terça-feira, 26 de agosto de 2008

‘Terças Poéticas’ encerra temporada de agosto em BH

Para encerrar a programação de agosto, o Projeto Terças Poéticas leva aos jardins internos do Palácio das Artes (Av. Afonso Penas, 1.537), em Belo Horizonte, nesta terça-feira, dia 26, às 18h30min, o poeta Gonzaga Medeiros. Sempre com entrada franca, esta edição do projeto vai contar ainda com uma homenagem a José Machado de Mattos, com a participação especial de Cláudio Bento.

Luiz Gonzaga Medeiros nasceu em Fronteira dos Vales-MG, em 1951, e vive em Belo Horizonte, onde é ativista cultural, fundador e membro da diretoria do Vale Mais Jequitinhonha, Instituto Sócio-cultural Vale do Jequitinhonha e da Associação Nacional dos Violeiros do Brasil. Desde 1974, sua trajetória tem sido marcada pela organização e apresentação de movimentos culturais em dezenas de cidades dos vales do Jequitinhonha e Mucuri, como o Festivale e outros festivais de música em outros estados, como Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Como compositor, Medeiros tem parcerias gravadas por grandes nomes da música, como Rubinho do Vale, Saulo Laranjeira, Paulinho Pedra Azul, Pereira da Viola e Wilson Dias. Em 1991, publicou o livro de poesias “Traço de União”, e “Trancai Vossas Filhas”, em 1999. Gonzaga Medeiros também gravou os CDs “Gonzaga Medeiros... é poesia” e “A Poesia na Praça”. Em reconhecimento ao seu trabalho, em 1993, por meio de uma escolha feita por entidades culturais e associações comunitárias representativas do Vale do Jequitinhonha, o artista foi homenageado como filho ilustre do Vale do Jequitinhonha.

José Machado de Mattos nasceu em São Pedro do Jequitinhonha, distrito de Jequitinhonha, Minas, em 1949, falecendo em fevereiro de 2001, em Belo Horizonte. Publicou os livros de poemas “Nas beiras do coração” e “Brinco de palavras”, que recebeu mensão honrosa no Prêmio Guararapes, da União Brasileira de Escritores, em 1986. Machado de Mattos será homenageado pelo poeta Cláudio Bento, que participou do GRUTEJE, (Grupo de Teatro de Jequitinhonha), criado e dirigido pelo homenageado, que foi também bailarino, pintor e professor.

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