Da Ascom/ALMG
Continuam abertas, até esta segunda-feira, 30 de junho, as inscrições para a palestra “O urbano e o rural nas Minas Gerais entre os séculos XVIII e XIX”, promovida pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. O convidado é o professor e pesquisador Alexandre Mendes Cunha, da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. A atividade integra o ciclo Formação do Povo Mineiro, da programação 2008 do “Pensando em Minas”.
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail escola.eventos@almg.gov.br, informando o título da atividade, o nome e o endereço do participante. Os servidores da ALMG podem utilizar os formulários eletrônicos disponíveis na intranet, no link Escola do Legislativo/Inscrições.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Jovens franceses fazem trabalho voluntário em BH
Da Ascom/PBH
A Associação Municipal de Assistência Social (Amas) recebe nesta segunda-feira, dia 30, às 8h30min, com um café da manhã no auditório da entidade (Av. Afonso Pena, 4 .000, térreo), em Belo Horizonte, um grupo de jovens estudantes franceses que vêm à Capital mineira para prestar serviços voluntários em creches da cidade.
A iniciativa faz parte de convênio de cooperação entre a Amas, a Prefeitura de BH e a ONG francesa Operation Bresil, que prevê que jovens estudantes das áreas de Engenharia, Arquitetura e Comunicação Social desenvolvam trabalhos voluntários de construção e reforma em creches conveniadas à Prefeitura de Belo Horizonte. O projeto é realizado anualmente e os estudantes ficarão em BH por um mês.
Esta é a nona vez que a Operation Bresil atua em Belo Horizonte com esta finalidade. A creche beneficiada este ano é a Recanto Verde (rua Heitor de Montalvão, 2110), no bairro Serra Verde, em Belo Horizonte.
A Associação Municipal de Assistência Social (Amas) recebe nesta segunda-feira, dia 30, às 8h30min, com um café da manhã no auditório da entidade (Av. Afonso Pena, 4 .000, térreo), em Belo Horizonte, um grupo de jovens estudantes franceses que vêm à Capital mineira para prestar serviços voluntários em creches da cidade.
A iniciativa faz parte de convênio de cooperação entre a Amas, a Prefeitura de BH e a ONG francesa Operation Bresil, que prevê que jovens estudantes das áreas de Engenharia, Arquitetura e Comunicação Social desenvolvam trabalhos voluntários de construção e reforma em creches conveniadas à Prefeitura de Belo Horizonte. O projeto é realizado anualmente e os estudantes ficarão em BH por um mês.
Esta é a nona vez que a Operation Bresil atua em Belo Horizonte com esta finalidade. A creche beneficiada este ano é a Recanto Verde (rua Heitor de Montalvão, 2110), no bairro Serra Verde, em Belo Horizonte.
domingo, 29 de junho de 2008
Acidentes com cerol devem aumentar nas férias
Da AGÊNCIA MINAS
“Mais da metade dos casos de acidentes com linhas de cerol atendidos, este ano, no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, foram registrados apenas nos 26 primeiros dias de junho. Das 23 vítimas que deram entrada, 13 foram este mês”. Esta é a última estatística do Hospital de Pronto Socorro João XXIII, o conhecido HPS. “E a tendência é que esses números aumentem mais ainda, pois é nessa época do ano que acontece maior incidência de casos. Em 2007, 91% do total de 45 acidentes registrados no hospital – ou seja, 41 vítimas – foram atendidas nos meses de junho e julho. Já em 2006, de um total de 34, 27 aconteceram nesses meses, ou seja, quase 80 por cento”, revela o levantamento.
Segundo o médico cirurgião geral e do trauma do HPS, Otaviano Augusto de Paula Freitas, “é nesse período de mais ventos que as crianças, em férias escolares, fazem uma ‘guerra’ de pipas. A brincadeira requer cuidados e, principalmente, vigilância dos pais ou responsáveis. Muitas crianças ainda fazem o tal ‘cerol’, uma perigosa mistura de vidro moído com cola, e passam na linha, provocando acidentes graves que podem levar à morte”.
As principais vítimas são os ciclistas e motoqueiros, surpreendidos com as linhas bezuntadas de cola e vidro moído, mistura que pode transformar uma saudável brincadeira infantil em arma mortal. Por ser um hospital referência em trauma, o HPS recebe o maior número de casos na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Os casos têm demonstrado que “os ferimentos provocados por cerol podem ser superficiais ou profundos e, na maior parte das vezes, atingem a região cervical, membros inferiores e mãos”. Mas “o pescoço preocupa porque é uma área de grandes vasos, veias e artérias que podem ser cortadas pelo cerol e sangrar muito”, alertam os médicos. Segundo eles, “além disso, a pessoa pode morrer na hora por enforcamento”. Daí, “a dica para se evitar o problema: instalar antenas de proteção em motos e bicicletas”.
Como se não bastassem os problemas provocados pelo cerol, também nessa guerra, “o tiro pode sair pela culatra”. Ou seja: quem mexe com a mistura perigosa, também pode se transformar em alvo.
“As lesões nas mãos e pernas são mais comuns com quem está soltando papagaio, seja na hora do preparo ou mesmo se enroscando na linha do cerol” lembram os médicos, advertindo que “as complicações por infecção são outro problema”, pois, “em casos mais graves, há o risco de perda do membro por infecção”. Eles consideram que “a educação e a punição dos responsáveis ainda são a melhor saída para evitar que esses acidentes se repitam em grande número, todos os anos”.
“Mais da metade dos casos de acidentes com linhas de cerol atendidos, este ano, no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, foram registrados apenas nos 26 primeiros dias de junho. Das 23 vítimas que deram entrada, 13 foram este mês”. Esta é a última estatística do Hospital de Pronto Socorro João XXIII, o conhecido HPS. “E a tendência é que esses números aumentem mais ainda, pois é nessa época do ano que acontece maior incidência de casos. Em 2007, 91% do total de 45 acidentes registrados no hospital – ou seja, 41 vítimas – foram atendidas nos meses de junho e julho. Já em 2006, de um total de 34, 27 aconteceram nesses meses, ou seja, quase 80 por cento”, revela o levantamento.
Segundo o médico cirurgião geral e do trauma do HPS, Otaviano Augusto de Paula Freitas, “é nesse período de mais ventos que as crianças, em férias escolares, fazem uma ‘guerra’ de pipas. A brincadeira requer cuidados e, principalmente, vigilância dos pais ou responsáveis. Muitas crianças ainda fazem o tal ‘cerol’, uma perigosa mistura de vidro moído com cola, e passam na linha, provocando acidentes graves que podem levar à morte”.
As principais vítimas são os ciclistas e motoqueiros, surpreendidos com as linhas bezuntadas de cola e vidro moído, mistura que pode transformar uma saudável brincadeira infantil em arma mortal. Por ser um hospital referência em trauma, o HPS recebe o maior número de casos na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Os casos têm demonstrado que “os ferimentos provocados por cerol podem ser superficiais ou profundos e, na maior parte das vezes, atingem a região cervical, membros inferiores e mãos”. Mas “o pescoço preocupa porque é uma área de grandes vasos, veias e artérias que podem ser cortadas pelo cerol e sangrar muito”, alertam os médicos. Segundo eles, “além disso, a pessoa pode morrer na hora por enforcamento”. Daí, “a dica para se evitar o problema: instalar antenas de proteção em motos e bicicletas”.
Como se não bastassem os problemas provocados pelo cerol, também nessa guerra, “o tiro pode sair pela culatra”. Ou seja: quem mexe com a mistura perigosa, também pode se transformar em alvo.
“As lesões nas mãos e pernas são mais comuns com quem está soltando papagaio, seja na hora do preparo ou mesmo se enroscando na linha do cerol” lembram os médicos, advertindo que “as complicações por infecção são outro problema”, pois, “em casos mais graves, há o risco de perda do membro por infecção”. Eles consideram que “a educação e a punição dos responsáveis ainda são a melhor saída para evitar que esses acidentes se repitam em grande número, todos os anos”.
Coral Lírico de Minas Gerais no ‘Domingo no Palácio’
Dentro da programação do “Domingo no Palácio”, o projeto recebe na manhã de hoje, o Coral Lírico de Minas Gerais. A apresentação deste domingo, dia 29, com entrada franca, será às 11h, no foyer do Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Sob a regência da pianista, maestrina e cantora belo-horizontina, Eliane Fajioli, o Coral vai apresentar obras de Villa-Lobos, Bruckner, Mascagni, Bizet, Verdi, dentre outros compositores. Na oportunidade, o público poderá aproveitar para também visitar, mais cedo, as galerias e os demais espaços do local.
Fundado em 1971, o Coral Lírico de Minas Gerais (foto/Paulo Lacerda) fez sua primeira apresentação durante a inauguração do Grande Teatro do Palácio das Artes. Atualmente, é um dos raros corais profissionais brasileiros, com um repertório diversificado, que vai da música renascentista à contemporânea.
O Projeto “Domingo no Palácio” foi criado em agosto do ano passado, com a proposta de apresentar ao público uma grande atração gratuita no foyer do Grande Teatro. O objetivo é promover a democratização do acesso à cultura e à formação do público, oferecendo também aos freqüentadores da Feira da avenida Afonso Pena a oportunidade não só de usufruir de uma boa apresentação musical, mas de conhecer todos os espaços do Palácio das Artes, incluindo galerias, cinema, café e livraria.
Jucemg mostra modelo mineiro do cadastro sincronizado
Da AGÊNCIA MINAS
O secretário-adjunto da Receita Federal, Valdir Moysés Simão, participou, anteontem, dia 27, de um encontro na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) para conhecer o modelo mineiro do cadastro sincronizado nacional. Em funcionamento desde 16 de junho último, o documento foi implantado no Estado, numa parceria entre a Jucemg, Receita Federal do Brasil, Secretaria de Estado da Fazenda de Minas, Prefeitura de Belo Horizonte e as prefeituras de 25 municípios onde já funcionam unidades do Programa Minas Fácil.
O novo modelo facilita e agiliza a abertura e alterações de empresas no Estado, com a integração e compartilhamento de dados cadastrais entre as administrações federal, estadual e municipal. Esses registros mercantis podem ser feitos pelos sites www.jucemg.mg.gov.br e www.minasfacil.mg.gov.br .
Participaram do encontro o superintendente-adjunto da Receita Federal em Minas Gerais, Euler Andrade de Oliveira; o presidente da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), Valdir Saviolli; o secretário-adjunto de Fazenda do Estado de São Paulo, George Hermano Rodolfo Tormin; os assessores da RFB, Marcello Pellegrina, da Sefaz-SP, Evandro Martinez Rossi, e da Jucesp, Kátia Regina Bueno de Godoy Santos; além de representantes da SEF, PBH, Serpro, Prodemge, Projeto Descomplicar (Seplag) e diretores da Jucemg, tendo à frente o presidente Ayres Mascarenhas.
O secretário-adjunto da Receita Federal, Valdir Moysés Simão, participou, anteontem, dia 27, de um encontro na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) para conhecer o modelo mineiro do cadastro sincronizado nacional. Em funcionamento desde 16 de junho último, o documento foi implantado no Estado, numa parceria entre a Jucemg, Receita Federal do Brasil, Secretaria de Estado da Fazenda de Minas, Prefeitura de Belo Horizonte e as prefeituras de 25 municípios onde já funcionam unidades do Programa Minas Fácil.
O novo modelo facilita e agiliza a abertura e alterações de empresas no Estado, com a integração e compartilhamento de dados cadastrais entre as administrações federal, estadual e municipal. Esses registros mercantis podem ser feitos pelos sites www.jucemg.mg.gov.br e www.minasfacil.mg.gov.br .
Participaram do encontro o superintendente-adjunto da Receita Federal em Minas Gerais, Euler Andrade de Oliveira; o presidente da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), Valdir Saviolli; o secretário-adjunto de Fazenda do Estado de São Paulo, George Hermano Rodolfo Tormin; os assessores da RFB, Marcello Pellegrina, da Sefaz-SP, Evandro Martinez Rossi, e da Jucesp, Kátia Regina Bueno de Godoy Santos; além de representantes da SEF, PBH, Serpro, Prodemge, Projeto Descomplicar (Seplag) e diretores da Jucemg, tendo à frente o presidente Ayres Mascarenhas.
sábado, 28 de junho de 2008
Adriano Macedo lança ‘O Retrato da Dama’ em BH
"Um mosaico de situações que exploram as angústias do ser humano e expõem os personagens aos seus íntimos momentos de tensão." Assim, o jornalista Adriano Macedo define “O Retrato da Dama”, seu livro de estréia na literatura, que será lançado neste sábado, dia 28, a partir das 19h, na livraria Café com Letras (rua Antônio de Albuquerque, 781, Savassi), em Belo Horizonte. A coletânea é uma publicação da Autêntica Editora – com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte – e reúne 10 contos escritos na última década.
O conto que dá nome ao livro surgiu a partir de uma viagem que o autor fez a Paris, em 1998. "Foi quando me deparei, assim como o personagem do conto, com esse quadro exposto no Museu d'Orsay", diz Adriano, que, na Capital mineira, é, há seis anos, também diretor executivo do Salão do Livro de Belo Horizonte. "Para o personagem Ari, a tela tem significados distintos. Para mim, foi um momento simbólico, de sincronia, um rito de passagem para que eu tomasse a decisão de escrever literatura", observa Macedo.
No livro, o autor, que tem contos publicados em revistas eletrônicas brasileiras e portuguesas, fez uma seleção por afinidades de temas tão antigos quanto a história do homem: envelhecimento, solidão, ciúme, vingança, culpa, luxúria e cobiça. "A sobriedade na composição dos conflitos básicos dos personagens e suas resoluções é um dos pontos altos da obra", afirma o romancista Antônio Torres, nas orelhas do livro. Sobre o desafio de iniciar a carreira literária com uma coletânea de contos, o belo-horizontino Adriano Macedo pondera: "Não sei avaliar como está o mercado literário, mas tenho percebido que o gênero conto tem conquistado bons espaços, com um número cada vez maior de novos autores da literatura brasileira".
O conto que dá nome ao livro surgiu a partir de uma viagem que o autor fez a Paris, em 1998. "Foi quando me deparei, assim como o personagem do conto, com esse quadro exposto no Museu d'Orsay", diz Adriano, que, na Capital mineira, é, há seis anos, também diretor executivo do Salão do Livro de Belo Horizonte. "Para o personagem Ari, a tela tem significados distintos. Para mim, foi um momento simbólico, de sincronia, um rito de passagem para que eu tomasse a decisão de escrever literatura", observa Macedo.
No livro, o autor, que tem contos publicados em revistas eletrônicas brasileiras e portuguesas, fez uma seleção por afinidades de temas tão antigos quanto a história do homem: envelhecimento, solidão, ciúme, vingança, culpa, luxúria e cobiça. "A sobriedade na composição dos conflitos básicos dos personagens e suas resoluções é um dos pontos altos da obra", afirma o romancista Antônio Torres, nas orelhas do livro. Sobre o desafio de iniciar a carreira literária com uma coletânea de contos, o belo-horizontino Adriano Macedo pondera: "Não sei avaliar como está o mercado literário, mas tenho percebido que o gênero conto tem conquistado bons espaços, com um número cada vez maior de novos autores da literatura brasileira".
Ferros inaugura Centro Cultural Roberto Drummond
Da AGÊNCIA MINAS
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e de Transportes e Obras Públicas de Minas, inaugura às 10h deste sábado, dia 28, o Centro Cultural Roberto Drummond, localizado na cidade de Ferros, terra natal do escritor, localizada no Centro-nordeste mineiro, a 175 quilômetros de Belo Horizonte. Foram investidos R$ 945 mil na obra, por meio de recursos do Fundo Estadual de Cultura (FEC), da Prefeitura local e das secretarias.
O novo espaço dispõe de um auditório com capacidade para 110 pessoas (foto/Bernadete Carvalho), biblioteca, uma sala de artesanato, onde serão ministrados diversos cursos, e uma cafeteria. O Centro Cultural, na rua Fernando Dias Carvalho, no Centro de Ferros, irá oferecer, ainda, oficinas, debates e espetáculos de teatro, dança e música. Para o prefeito de Ferros, Raimundo Menezes Filho, “esta é a maior obra já realizada na cidade”. Ele pontua, ainda, a importância do Centro para a vida cultural do município. “Agora, podemos oferecer grandes eventos para o enriquecimento cultural e intelectual da população. Também estamos orgulhosos em resgatar a memória viva de Roberto Drummond”, afirma. “O Governo de Minas trabalha junto com às prefeituras. Aqui em Ferros, levaremos cultura à população por meio deste Centro. Estamos investindo em todos os municípios, garantindo melhor qualidade de vida para os mineiros”, disse o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Fuad Noman, por sinal, conterrâneo de Roberto Drummond.
Para a secretária de Estado de Cultura, Eleonora Santa Rosa, a criação do Centro Cultural Roberto Drummond efetiva a diretriz de interiorização das políticas culturais no Estado. “A implantação desse novo espaço, dedicado ao escritor mineiro Roberto Drummond, irá incentivar a produção e a fruição cultural na cidade e região”, prevê.
A cerimônia de inauguração vai contar com a participação dos secretários estaduais, Eleonora Santa Rosa, de Cultura, e Danilo de Castro, de Governo; de deputados estaduais e federais, como Maury Torres e Rodrigo de Castro; dos diretores do DER/MG e Deop/MG, José Elcio Monteze e João Fleury; além dos subsecretários de Transportes e Obras, Fabrício Sampaio e Paulo Avelar, entre outras autoridades.
Exportações mineiras de frango passam de US$ 80 milhões
Da AGÊNCIA MINAS
As exportações de carne de frango de Minas Gerais movimentaram, nos primeiros cinco meses de 2008, a cifra de US$ 80,5 milhões. Na comparação com o mesmo período de 2007, o aumento foi de 54%. As informações são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas (Seapa), que fez o levantamento com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A expectativa é de que as vendas de todo este ano de 2008 ultrapassem o valor de 2007, que foi de US$ 161,3 milhões.
Esses resultados mostram que os negócios com frango no mercado internacional estão entre os destaques no conjunto das exportações do agronegócio mineiro. Segundo a Associação Mineira de Avicultura (Avimig), as granjas do Estado respondem pela exportação anual de 116,7 mil toneladas de aves. Os principais destinos da carne de frango de Minas Gerais são o Kwait, os Emirados Árabes e o Iêmen.
Para o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura, João Ricardo Albanez, o aumento das exportações de frango é conseqüência da taxa de crescimento da economia mundial. “As populações dos países em desenvolvimento estão consumindo mais proteína animal, sobretudo a carne de frango”, explicou.
Os números das exportações da carne de frango por Minas Gerais nos últimos anos mostram uma evolução do setor. Em 2001, as vendas internacionais somaram US$ 24 milhões, com 30,8 mil toneladas embarcadas. Já em 2004, o valor das vendas deu um salto, com a movimentação de US$ 62 milhões. Os embarques naquele ano foram de 52,6 mil toneladas.
Dois anos depois, as exportações mineiras de carne de frango chegaram a US$ 111 milhões, com vendas de 103 mil toneladas. No ano passado, as exportações de 116 mil toneladas e a movimentação de US$ 161,3 milhões foram recorde no setor.
As exportações de carne de frango de Minas Gerais movimentaram, nos primeiros cinco meses de 2008, a cifra de US$ 80,5 milhões. Na comparação com o mesmo período de 2007, o aumento foi de 54%. As informações são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas (Seapa), que fez o levantamento com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A expectativa é de que as vendas de todo este ano de 2008 ultrapassem o valor de 2007, que foi de US$ 161,3 milhões.
Esses resultados mostram que os negócios com frango no mercado internacional estão entre os destaques no conjunto das exportações do agronegócio mineiro. Segundo a Associação Mineira de Avicultura (Avimig), as granjas do Estado respondem pela exportação anual de 116,7 mil toneladas de aves. Os principais destinos da carne de frango de Minas Gerais são o Kwait, os Emirados Árabes e o Iêmen.
Para o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura, João Ricardo Albanez, o aumento das exportações de frango é conseqüência da taxa de crescimento da economia mundial. “As populações dos países em desenvolvimento estão consumindo mais proteína animal, sobretudo a carne de frango”, explicou.
Os números das exportações da carne de frango por Minas Gerais nos últimos anos mostram uma evolução do setor. Em 2001, as vendas internacionais somaram US$ 24 milhões, com 30,8 mil toneladas embarcadas. Já em 2004, o valor das vendas deu um salto, com a movimentação de US$ 62 milhões. Os embarques naquele ano foram de 52,6 mil toneladas.
Dois anos depois, as exportações mineiras de carne de frango chegaram a US$ 111 milhões, com vendas de 103 mil toneladas. No ano passado, as exportações de 116 mil toneladas e a movimentação de US$ 161,3 milhões foram recorde no setor.
ALMG questiona falta de sinalização e de radares em BH
Da Ascom/ALMG
Além da possível indústria de multas, denunciada pela imprensa, outro questionamento feito pelos deputados na audiência pública da última quinta-feira, na Assembléia Legislativa de Minas, foi em relação aos radares escondidos e à falta de sinalização adequada na Capital mineira. O deputado Délio Malheiros quis saber como será feita a avaliação dos locais de instalação dos novos radares anunciados pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) para Belo Horizonte e Anel Rodoviário. "Será avaliada a necessidade de prevenção de acidentes ou o potencial de arrecadação?", questionou. A diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Jussara Bellavinha garantiu que não há motivos para preocupação, porque os radares serão instalados de acordo com os termos da legislação. O assessor da Presidência da empresa, João Flávio Resende acrescentou que “a referência para as ações da BHTrans é a legislação federal”. Segundo ele, “as placas de sinalização destruídas são substituídas imediatamente”.
O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais (Sintappi-MG), Gilberto Márcio Pires, defendeu os agentes de trânsito, dizendo que eles não são agentes multadores. "Os fiscais são muito preparados para suas atividades", garantiu. De acordo com ele, as prioridades dos fiscais da BHTrans são, em primeiro lugar, segurança, depois fluidez do trânsito e, se preciso, autuação e cobrança de multas. Gilberto Pires informou que 300 fiscais atuam nas ruas de Belo Horizonte. Para suprir a deficiência de agentes, segundo o sindicalista, a Prefeitura colocará dois mil guardas municipais para atuarem no trânsito da Capital mineira. "Não conseguimos entender por que há tanto tempo a BHTrans não abre concurso para fiscais", afirmou.
Délio Malheiros apresentou requerimento, que foi aprovado, solicitando o envio de ofício de apelo à Prefeitura de Belo Horizonte para suspender qualquer medida de autorização de aplicação de multa de trânsito pela Guarda Municipal. A diretora da BHTrans, Jussara Bellavinha, confirmou que os guardas municipais começarão a atuar no trânsito em 1º de agosto, mas disse não saber se eles serão credenciados para multar.
O presidente da ONG SOS Multas Abusivas, José Aparecido Ribeiro, criticou a falta de obras de infra-estrutura em Belo Horizonte. Ele apresentou um dado segundo o qual, em 83% das multas aplicadas por excesso de velocidade, o motorista estaria de 5 a 10 km/hora acima do limite permitido. "Se esses limites fossem aumentados em 10 km/hora, as multas cairiam para 30%", sugeriu. O assessor da Presidência da BHTrans, João Flávio Resende, descartou a sugestão, e disse que o aumento do limite de velocidade tornaria os atropelamentos muito mais graves.
Ao final da reunião, Carlos Eduardo Barsand apresentou documentos que comprovam que ele foi multado duas vezes, no mesmo dia e horário, pelo mesmo agente, em dois pontos da avenida do Contorno, distantes quatro quilômetros um do outro. O deputado Antônio Júlio (PMDB) defendeu a educação para o trânsito não só do motorista, mas também do agente. E criticou: "Se o motorista chega antes que o carro seja rebocado, por que não aplicar somente a multa?"
Foram aprovados na reunião, outros quatro requerimentos. O deputado Sargento Rodrigues pediu o envio de ofício ao diretor-presidente da BHTrans, Ricardo Mendanha Ladeira, solicitando informações sobre o volume de recursos arrecadados com as multas de trânsito no período de 2003 a 2007. O deputado Leonardo Moreira (DEM) solicitou audiência pública para discutir as perspectivas de utilização do gás natural para uso doméstico.
Malheiros aproveitou para solicitar em requerimento, a produção, pela Comissão de Defesa do Consumidor e pelo Procon Assembléia, de uma cartilha educativa sobre as formas de cobrança das tarifas bancárias praticadas no mercado. Por último, foi aprovado o requerimento do deputado Célio Moreira para que seja formulado apelo ao presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, para que realize audiência pública para discutir o regulamento dos serviços de TV a cabo, particularmente em relação à cobrança do ponto extra.
Os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT) e Gustavo Valadares (DEM) participaram dessa audiência. Além dos convidados, também assistiran à reunião, o coordenador de Administração de Trânsito do Detran, Luiz Cláudio Figueiredo; e o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte (INDC), Joel Gomes Moreira Filho.
Além da possível indústria de multas, denunciada pela imprensa, outro questionamento feito pelos deputados na audiência pública da última quinta-feira, na Assembléia Legislativa de Minas, foi em relação aos radares escondidos e à falta de sinalização adequada na Capital mineira. O deputado Délio Malheiros quis saber como será feita a avaliação dos locais de instalação dos novos radares anunciados pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) para Belo Horizonte e Anel Rodoviário. "Será avaliada a necessidade de prevenção de acidentes ou o potencial de arrecadação?", questionou. A diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Jussara Bellavinha garantiu que não há motivos para preocupação, porque os radares serão instalados de acordo com os termos da legislação. O assessor da Presidência da empresa, João Flávio Resende acrescentou que “a referência para as ações da BHTrans é a legislação federal”. Segundo ele, “as placas de sinalização destruídas são substituídas imediatamente”.
O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais (Sintappi-MG), Gilberto Márcio Pires, defendeu os agentes de trânsito, dizendo que eles não são agentes multadores. "Os fiscais são muito preparados para suas atividades", garantiu. De acordo com ele, as prioridades dos fiscais da BHTrans são, em primeiro lugar, segurança, depois fluidez do trânsito e, se preciso, autuação e cobrança de multas. Gilberto Pires informou que 300 fiscais atuam nas ruas de Belo Horizonte. Para suprir a deficiência de agentes, segundo o sindicalista, a Prefeitura colocará dois mil guardas municipais para atuarem no trânsito da Capital mineira. "Não conseguimos entender por que há tanto tempo a BHTrans não abre concurso para fiscais", afirmou.
Délio Malheiros apresentou requerimento, que foi aprovado, solicitando o envio de ofício de apelo à Prefeitura de Belo Horizonte para suspender qualquer medida de autorização de aplicação de multa de trânsito pela Guarda Municipal. A diretora da BHTrans, Jussara Bellavinha, confirmou que os guardas municipais começarão a atuar no trânsito em 1º de agosto, mas disse não saber se eles serão credenciados para multar.
O presidente da ONG SOS Multas Abusivas, José Aparecido Ribeiro, criticou a falta de obras de infra-estrutura em Belo Horizonte. Ele apresentou um dado segundo o qual, em 83% das multas aplicadas por excesso de velocidade, o motorista estaria de 5 a 10 km/hora acima do limite permitido. "Se esses limites fossem aumentados em 10 km/hora, as multas cairiam para 30%", sugeriu. O assessor da Presidência da BHTrans, João Flávio Resende, descartou a sugestão, e disse que o aumento do limite de velocidade tornaria os atropelamentos muito mais graves.
Ao final da reunião, Carlos Eduardo Barsand apresentou documentos que comprovam que ele foi multado duas vezes, no mesmo dia e horário, pelo mesmo agente, em dois pontos da avenida do Contorno, distantes quatro quilômetros um do outro. O deputado Antônio Júlio (PMDB) defendeu a educação para o trânsito não só do motorista, mas também do agente. E criticou: "Se o motorista chega antes que o carro seja rebocado, por que não aplicar somente a multa?"
Foram aprovados na reunião, outros quatro requerimentos. O deputado Sargento Rodrigues pediu o envio de ofício ao diretor-presidente da BHTrans, Ricardo Mendanha Ladeira, solicitando informações sobre o volume de recursos arrecadados com as multas de trânsito no período de 2003 a 2007. O deputado Leonardo Moreira (DEM) solicitou audiência pública para discutir as perspectivas de utilização do gás natural para uso doméstico.
Malheiros aproveitou para solicitar em requerimento, a produção, pela Comissão de Defesa do Consumidor e pelo Procon Assembléia, de uma cartilha educativa sobre as formas de cobrança das tarifas bancárias praticadas no mercado. Por último, foi aprovado o requerimento do deputado Célio Moreira para que seja formulado apelo ao presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, para que realize audiência pública para discutir o regulamento dos serviços de TV a cabo, particularmente em relação à cobrança do ponto extra.
Os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT) e Gustavo Valadares (DEM) participaram dessa audiência. Além dos convidados, também assistiran à reunião, o coordenador de Administração de Trânsito do Detran, Luiz Cláudio Figueiredo; e o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte (INDC), Joel Gomes Moreira Filho.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Inscrições ao cadastro escolar encerram-se nesta sexta-feira
Da AGÊNCIA MINAS
O prazo para o cadastramento escolar da rede pública de ensino para o ano letivo de 2009 termina nesta sexta-feira, dia 27, e não será prorrogado novamente em Minas. É importante que os pais façam o cadastro, pois ele garante vaga para o ensino fundamental na escola estadual ou municipal mais próxima da residência da criança.
O cadastro escolar é unificado na rede pública de ensino, integrando município e Estado. Os pais das crianças que completarão seis anos de idade até o dia 30 de junho de 2009 devem comparecer aos postos de inscrição do cadastro, no Interior do estado e, em Belo Horizonte, ir a uma agência dos Correios levando a Certidão de Nascimento da criança (original e cópia) e uma conta de luz (original e cópia) da residência com data a partir do mês de fevereiro/2008. A inscrição é gratuita e deverá ser feita pelo pai, mãe ou responsável.
Além das crianças que vão iniciar o ensino fundamental, devem se inscrever também os alunos que queiram ingressar na rede pública de ensino, em qualquer ano do ensino fundamental, e os alunos de escola-pólo de educação infantil, nascidos até 30 de junho de 2003. Os alunos em transferência e os que estão retomando os estudos devem apresentar também o comprovante de escolaridade (caderneta ou boletim expedido pela escola de origem). Todos os inscritos terão a vaga garantida em escola da rede pública. Os alunos já matriculados na rede pública e os de turmas de educação infantil que funcionam em escolas públicas de ensino fundamental têm a matrícula garantida e não devem fazer o cadastro.
Quanto à matrícula dos inscritos no cadastro escolar, o período será de 15 a 19 de dezembro deste ano. O candidato que não fizer a matrícula no prazo previsto será reencaminhado para escolas onde houver vaga remanescente.
Os alunos que tiverem Carteira de Identidade deverão apresentá-la no ato da matrícula ou de sua renovação. Em nenhuma hipótese, a matrícula em escola pública poderá ser condicionada a pagamento de taxa ou a qualquer forma de contribuição compulsória.
O prazo para o cadastramento escolar da rede pública de ensino para o ano letivo de 2009 termina nesta sexta-feira, dia 27, e não será prorrogado novamente em Minas. É importante que os pais façam o cadastro, pois ele garante vaga para o ensino fundamental na escola estadual ou municipal mais próxima da residência da criança.
O cadastro escolar é unificado na rede pública de ensino, integrando município e Estado. Os pais das crianças que completarão seis anos de idade até o dia 30 de junho de 2009 devem comparecer aos postos de inscrição do cadastro, no Interior do estado e, em Belo Horizonte, ir a uma agência dos Correios levando a Certidão de Nascimento da criança (original e cópia) e uma conta de luz (original e cópia) da residência com data a partir do mês de fevereiro/2008. A inscrição é gratuita e deverá ser feita pelo pai, mãe ou responsável.
Além das crianças que vão iniciar o ensino fundamental, devem se inscrever também os alunos que queiram ingressar na rede pública de ensino, em qualquer ano do ensino fundamental, e os alunos de escola-pólo de educação infantil, nascidos até 30 de junho de 2003. Os alunos em transferência e os que estão retomando os estudos devem apresentar também o comprovante de escolaridade (caderneta ou boletim expedido pela escola de origem). Todos os inscritos terão a vaga garantida em escola da rede pública. Os alunos já matriculados na rede pública e os de turmas de educação infantil que funcionam em escolas públicas de ensino fundamental têm a matrícula garantida e não devem fazer o cadastro.
Quanto à matrícula dos inscritos no cadastro escolar, o período será de 15 a 19 de dezembro deste ano. O candidato que não fizer a matrícula no prazo previsto será reencaminhado para escolas onde houver vaga remanescente.
Os alunos que tiverem Carteira de Identidade deverão apresentá-la no ato da matrícula ou de sua renovação. Em nenhuma hipótese, a matrícula em escola pública poderá ser condicionada a pagamento de taxa ou a qualquer forma de contribuição compulsória.
Polícia Civil de Minas Gerais recebe mais 207 viaturas
Da AGÊNCIA MINAS
O governador Aécio Neves entregou, ontem, dia 26, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, 207 viaturas para reforçar os trabalhos de investigação da Polícia Civil em todo o Estado. Os novos veículos (foto Omar Freire/Imprensa MG) serão destinados a delegacias, unidades prisionais e outros setores da Polícia Civil em 83 municípios do Interior do Estado e da Capital mineira. Com investimento de R$ 9,7 milhões, recursos do Governo do Estado, essas viaturas fazem parte de um conjunto de 483 carros adquiridos ano passado para a corporação. A Polícia Civil conta, hoje, com 3.024 viaturas, 50% a mais do que em 2003, e 9.899 policiais em todo o Estado.
Durante a solenidade, o governador ressaltou que os investimentos na melhoria das condições de trabalho das forças de segurança, com planejamento, têm contribuído para que o Estado registre expressiva redução nas taxas de crimes violentos. O Anuário de Informações Criminais de Minas Gerais, elaborado pela Fundação João Pinheiro (FJP) e divulgado nesta semana, revelou queda de 20,51% na taxa dos crimes violentos em Minas no ano passado, em relação à verificada no ano de 2003.
“Além da modernização pela qual tem passado a Polícia Civil, da valorização dos seus quadros, do atendimento de reivindicações históricas dessas corporações, estamos buscando dar, no limite das condições do Estado, melhores condições para que os policiais civis possam cumprir com a responsabilidade que assumiram perante à população. Hoje, são mais de 200 veículos entregues ao comando da Polícia Civil, dentro de um planejamento que vem permitindo a Minas colher indicadores extremamente positivos na área de segurança pública”, afirmou o governador em seu pronunciamento.
As novas viaturas entregues ontem, vão incrementar os trabalhos de investigação da Polícia Civil no Interior, bem como atender à Corregedoria de Polícia, Instituto de Criminalística, Instituto de Identificação, Academia de Polícia Civil, Hospital da Polícia Civil, Diretoria de Telecomunicações e Diretoria de Informática. Entre os veículos entregues estão ambulâncias, vans, rabecões, caminhonetes cabine dupla, Palio Weekend e Uno Mille.
As viaturas vão auxiliar também nos trabalhos do Cinturão de Segurança, programa criado para reforçar a segurança nos municípios localizados nas divisas de divisa com outros Estados. Até hoje já foram investidos R$ 50 milhões no reaparelhamento das Polícias Militar e Civil.
BHTrans nega, na ALMG, denúncias de 'indústria de multas'
Da Ascom/ALMG
As denúncias de que a BHTrans teria se transformado em uma espécie de "indústria da multas" foram veementemente rebatidas pela diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da empresa, Jussara Bellavinha. Ela participou da audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais nessa quinta-feira, dia 26, para debater possíveis irregularidades na fiscalização do trânsito da Capital mineira. A reunião foi solicitada pelos deputados Délio Malheiros (PV), presidente da comissão, e Sargento Rodrigues (PDT).
Jussara Bellavinha argumentou que a média diária de multas aplicadas é muito pequena, apenas duas por agente. "Não existe invenção de multa pelos fiscais. O que existe é muita infração de trânsito", afirmou. Quanto à denúncia de um servidor da BHTrans de que a empresa estaria adotando uma política de incentivos para o fiscal que registrasse no mínimo 18 multas por dia, a diretora afirmou que a empresa "voltou atrás" nessas medidas, que estavam sendo adotadas em caráter experimental desde abril. Segundo ela, “a produtividade dos agentes é um dos 12 indicadores acompanhados pela empresa, dentro do seu programa de gestão”.
O volume de infrações cometidas no estacionamento rotativo é bastante expressivo. Conforme números apresentados por Jussara Bellavinha, “somente 36% dos usuários do sistema utilizam corretamente os tíquetes de "faixa azul". O restante, ou seja, aproximadamente 30 mil veículos por dia, não utilizam o talão ou fazem uso do tíquete vencido”. Ela acrescentou que os 19 agentes do estacionamento rotativo aplicam 250 multas por dia. "Foi de uma reunião interna para debater uma alternativa para essa inadimplência, que saiu a denúncia. E o servidor gravou apenas um trecho".
O deputado Délio Malheiros pediu a confirmação da diretora para a informação de que 70% dos recursos da BHTrans viriam das multas. Ela disse que o dado está correto, mas que o dinheiro das multas é direcionado para o Fundo de Transporte Urbano (FTU), que é usado, inclusive, para pagar os agentes de trânsito.
Os deputados estaduais manifestaram ainda preocupação com a abordagem autoritária dos agentes. "Às vezes os fiscais multam um motorista que pára em frente a um hospital, só para deixar um paciente em estado grave", criticou o deputado Célio Moreira (PSDB).
A competência da BHTrans para aplicar multas foi questionada pelos deputados Délio Malheiros e Sargento Rodrigues. Segundo eles, uma empresa de capital misto não pode multar. A defesa foi feita por Jussara Bellavinha e pelo assessor da Presidência da BHTrans, João Flávio Resende, que alegaram que “a empresa atua segundo os princípios das empresas públicas, fazendo licitações e contratando pessoal mediante concursos públicos”. Mas os deputados não ficaram convencidos. "A BHTrans, segundo a lei que a criou, não é uma empresa pública, mas de capital misto", contestou o deputado Sargento Rodrigues.
Participaram dessa reunião, os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT) e Gustavo Valadares (DEM). Além deles, também participou da reunião, o coordenador de Administração de Trânsito do Detran, Luiz Cláudio Figueiredo; e o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte (INDC), Joel Gomes Moreira Filho.
As denúncias de que a BHTrans teria se transformado em uma espécie de "indústria da multas" foram veementemente rebatidas pela diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da empresa, Jussara Bellavinha. Ela participou da audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais nessa quinta-feira, dia 26, para debater possíveis irregularidades na fiscalização do trânsito da Capital mineira. A reunião foi solicitada pelos deputados Délio Malheiros (PV), presidente da comissão, e Sargento Rodrigues (PDT).
Jussara Bellavinha argumentou que a média diária de multas aplicadas é muito pequena, apenas duas por agente. "Não existe invenção de multa pelos fiscais. O que existe é muita infração de trânsito", afirmou. Quanto à denúncia de um servidor da BHTrans de que a empresa estaria adotando uma política de incentivos para o fiscal que registrasse no mínimo 18 multas por dia, a diretora afirmou que a empresa "voltou atrás" nessas medidas, que estavam sendo adotadas em caráter experimental desde abril. Segundo ela, “a produtividade dos agentes é um dos 12 indicadores acompanhados pela empresa, dentro do seu programa de gestão”.
O volume de infrações cometidas no estacionamento rotativo é bastante expressivo. Conforme números apresentados por Jussara Bellavinha, “somente 36% dos usuários do sistema utilizam corretamente os tíquetes de "faixa azul". O restante, ou seja, aproximadamente 30 mil veículos por dia, não utilizam o talão ou fazem uso do tíquete vencido”. Ela acrescentou que os 19 agentes do estacionamento rotativo aplicam 250 multas por dia. "Foi de uma reunião interna para debater uma alternativa para essa inadimplência, que saiu a denúncia. E o servidor gravou apenas um trecho".
O deputado Délio Malheiros pediu a confirmação da diretora para a informação de que 70% dos recursos da BHTrans viriam das multas. Ela disse que o dado está correto, mas que o dinheiro das multas é direcionado para o Fundo de Transporte Urbano (FTU), que é usado, inclusive, para pagar os agentes de trânsito.
Os deputados estaduais manifestaram ainda preocupação com a abordagem autoritária dos agentes. "Às vezes os fiscais multam um motorista que pára em frente a um hospital, só para deixar um paciente em estado grave", criticou o deputado Célio Moreira (PSDB).
A competência da BHTrans para aplicar multas foi questionada pelos deputados Délio Malheiros e Sargento Rodrigues. Segundo eles, uma empresa de capital misto não pode multar. A defesa foi feita por Jussara Bellavinha e pelo assessor da Presidência da BHTrans, João Flávio Resende, que alegaram que “a empresa atua segundo os princípios das empresas públicas, fazendo licitações e contratando pessoal mediante concursos públicos”. Mas os deputados não ficaram convencidos. "A BHTrans, segundo a lei que a criou, não é uma empresa pública, mas de capital misto", contestou o deputado Sargento Rodrigues.
Participaram dessa reunião, os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Sargento Rodrigues (PDT) e Gustavo Valadares (DEM). Além deles, também participou da reunião, o coordenador de Administração de Trânsito do Detran, Luiz Cláudio Figueiredo; e o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte (INDC), Joel Gomes Moreira Filho.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Celina Albano resgata o ‘Cine Pathé’ em Belo Horizonte
Nesta quinta-feira, dia 26, às 19h, a Conceito Editorial lança, na Livraria da Travessa (Av. Getúlio Vargas, 1045, na Savassi), em Belo Horizonte, o livro “Cine Pathé”, da professora Celina Albano. A obra, que faz parte da Coleção “BH, a cidade de cada um”, criada em 2004, pelos jornalistas José Eduardo Gonçalves e Sílvia Rubião, resgata, em homenagem, parte de uma história que ainda não se perdeu no tempo. Mesmo porque o Cine Pathé continua como referência de “um lugar inesquecível” na lembrança dos mineiros e, principalmente, dos belo-horizontinos que, na segunda metade do século XX, freqüentaram matinês e sessões noturnas dos cinemas de bairro da BH de então.
“A proposta da Coleção ‘BH, a cidade...’ é se aventurar na memória afetiva de Belo Horizonte pelo olhar de seus melhores cronistas. Com mais de 10 mil exemplares vendidos, ela reúne textos inéditos com relatos variados que empreendem uma viagem sentimental pelas ruas, bairros e espaços de BH, para desvendar não só a geografia, mas também a alma, o sabor e as cores da cidade”. Na verdade, trata-se de “uma importante forma de registrar esses lugares e referências que já desapareceram ou sofreram profundas transformações”. Da Coleção fazem parte: “Lagoinha”, de Wander Piroli; “Mercado Central”, de Fernando Brant; “Estádio Independência”, de Jairo Anatólio Lima; “Rua da Bahia”, de José Bento Teixeira de Salles; “Fafich”, de Clara Arreguy; “Parque Municipa”l, de Ronaldo Guimarães; “Praça Sete”, de Ângelo Oswaldo de Araújo Santos; “Livraria Amadeu”, de João Antônio de Paula; “Sagrada Família”, de Manoel Lobato; e “Pampulha”, de Flávio Carsalade. Ainda este ano serão lançados os títulos “Caiçara”, “Sion” e “Lourdes”.
Além dos livros, outra ferramenta importante de resgate dessa memória é o site do projeto: http://www.bhdecadaum.com.br/. Nele, o público pode conhecer melhor a coleção, ler crônicas inéditas sobre a cidade, sugerir assuntos e – o mais importante – escrever a sua própria história.
Em “Cine Pathé”, Celina Albano faz um passeio não só pela história desse cinema, inaugurado em maio de 1948, mas, também, pela história da produção cinematográfica nacional e mundial, pelos cinemas de bairro que pipocaram naquela época e pela própria Savassi.
“O requinte de suas instalações o diferenciava dos outros cinemas de bairro: sala de 1.000 lugares com poltronas confortáveis, equipamentos sofisticados, além da tela luminosa Westrec, considerada a mais perfeita em termos de visibilidade e projeção. O filme de estréia foi ‘Devoção’, um típico melodrama de Hollywood, produzido pela Warner Brothers”. Começava, assim, “uma história de amor de gerações de belo-horizontinos com um cinema de bairro, o cine Pathé”.
São tantas as histórias e fatos inusitados que ali ocorreram, que merecia um filme. No dia 22 de fevereiro de 1953, por exemplo, “os freqüentadores do Pathé organizaram um movimento de protesto contra o aumento de 80 centavos no preço do ingresso. Uma demonstração da importância que o cinema representava no lazer dos moradores do bairro dos Funcionários”.
Ao longo de quase 50 anos, “grandes sucessos de bilheteria foram exibidos na sua tela, como ‘O Egípcio’, baseado no best seller do escritor Mika Waltari, com Edmund Purdon, Jean Simmons, Gene Tierney e Victor Mature; ‘O Pecado Mora ao Lado’, de Billy Wilder, com Marilyn Monroe em uma de suas cenas mais famosas, a do vestido branco esvoaçando no ar de um bueiro em Nova York; a superprodução de Cecil B. de Mille, ‘O Maior Espetáculo da Terra’, com Cornel Wilde, Gloria Graham e James Stewart; ‘20 Mil Léguas Submarinas’, da obra de Júlio Verne, com Kirk Douglas; ‘Melodia Imortal’, a lacrimejante história do músico Eddie Duchin, com Tyrone Power e Kim Novak; ‘O Homem Que Sabia Demais’, o eletrizante treiler de Alfred Hitchcock, com James Stewart e Doris Day; e as sensacionais acrobacias de Burt Lancaster, Gina Lolobrigida e Tony Curtis, em ‘Trapézio’ ”.
Hoje, o cinema permanece fechado e em suas instalações funciona um estacionamento.
Nascida em Belo Horizonte, Maria Celina Pinto Albano (foto/José Israel Abrantes) é doutora em Sociologia. Ainda na infância, no bairro dos Funcionários, viu surgir o Cine Pathé e com ele uma grande paixão pelo cinema, tendo, mais tarde, se tornado crítica do Jornal “Estado de Minas”. Foi professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, secretária de Cultura de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte. Especialista em políticas públicas, sempre privilegiou em suas pesquisas, temas relacionados com o espaço urbano e a cultura. “Escrever este livro foi como passar em revista não só a história do Pathé que tanto marcou várias gerações, mas também a vida cultural da cidade, instigando uma reflexão sobre as mudanças que a Capital vem experimentando nos últimos anos”, afirma a autora.
Deputado acompanha propostas para o trânsito de BH
Da Ascom/ALMG
Conhecer as propostas da Prefeitura de BH e de algumas entidades para resolver os problemas do sistema de transporte na Capital mineira. Este é o objetivo do deputado Eros Biondini (PHS), que solicitou audiência pública sobre o tema, a ser realizada nesta quinta-feira, dia 26, às 14h, no Auditório da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A audiência conjunta reunirá as comissões de Participação Popular (CPP) e de Transporte, Comunicação e Obras Públicas. O requerimento de Biondini foi aprovado em reunião da CPP de 3 de abril último.
Como melhorar o fluxo de veículos nas principais vias? Como lidar com o aumento do número de carros? São perguntas como estas que o parlamentar pretende fazer para suscitar o debate em torno do sério problema de trânsito em Belo Horizonte. "As conseqüências dessa situação caótica são várias. Surge, a partir disso, uma série de dificuldades, que precisamos trazer à tona e discutir as possíveis soluções", afirma Biondini.
Entre os convidados para o debate de hoje, estão o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas, Fuad Jorge Nomam Filho; o diretor-presidente da BHTrans, Ricardo Mendanha Ladeira; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociciclistas, Ciclistas e Afins de Minas Gerais, Rogério dos Santos Lara; a presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de BH (AUTC), Gislene Gonçalves dos Reis; o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano, Rubens Lessa Carvalho; e a presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte, Iraci de Assis Cunha.
Conhecer as propostas da Prefeitura de BH e de algumas entidades para resolver os problemas do sistema de transporte na Capital mineira. Este é o objetivo do deputado Eros Biondini (PHS), que solicitou audiência pública sobre o tema, a ser realizada nesta quinta-feira, dia 26, às 14h, no Auditório da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A audiência conjunta reunirá as comissões de Participação Popular (CPP) e de Transporte, Comunicação e Obras Públicas. O requerimento de Biondini foi aprovado em reunião da CPP de 3 de abril último.
Como melhorar o fluxo de veículos nas principais vias? Como lidar com o aumento do número de carros? São perguntas como estas que o parlamentar pretende fazer para suscitar o debate em torno do sério problema de trânsito em Belo Horizonte. "As conseqüências dessa situação caótica são várias. Surge, a partir disso, uma série de dificuldades, que precisamos trazer à tona e discutir as possíveis soluções", afirma Biondini.
Entre os convidados para o debate de hoje, estão o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas, Fuad Jorge Nomam Filho; o diretor-presidente da BHTrans, Ricardo Mendanha Ladeira; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociciclistas, Ciclistas e Afins de Minas Gerais, Rogério dos Santos Lara; a presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de BH (AUTC), Gislene Gonçalves dos Reis; o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano, Rubens Lessa Carvalho; e a presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte, Iraci de Assis Cunha.
Medicamentos gratuitos na ‘Farmácia de Minas’
Da AGÊNCIA MINAS
Para garantir o abastecimento regular de medicamentos essenciais no serviço público de saúde, foi criada a Rede Farmácia de Minas. A novidade visa à qualificação da assistência farmacêutica, modernização e implantação de Farmácias Comunitárias Públicas nos municípios, por meio de incentivo financeiro estadual. Com investimentos que totalizam R$ 7 milhões, 67 municípios mineiros com população estimada em até 10 mil habitantes serão beneficiados com uma farmácia da Rede.
O incentivo inclui recursos para a montagem das farmácias, adequação de área física e equipamentos e o custeio mensal de profissionais de saúde, farmacêuticos e atendentes de farmácia. O primeiro passo para a qualificação dos profissionais é a realização do Seminário Rede Farmácia de Minas, que começou na última segunda-feira, e termina na próxima sexta, dia 27, em Caeté. Nessa primeira turma, serão formados 67 farmacêuticos responsáveis pelas farmácias da Rede.
A previsão é de que, até 2010, 450 farmácias já estejam construídas. A proposta é contemplar todos os municípios com população inferior a 10 mil habitantes, e mais 107 com população entre 20 mil e 30 mil. A rede cobrirá mais de 70% das cidades mineiras, e nas unidades serão dispensados medicamentos para atenção primária à saúde. São 107 itens, entre analgésicos, antiasmáticos, cardiovasculares e outros.
Quando estiverem em funcionamento, além da gratuidade dos medicamentos para a atenção primária, as farmácias terão um farmacêutico, que fará acompanhamento do usuário, dando orientações e verificando a eficácia do remédio.
Para garantir o abastecimento regular de medicamentos essenciais no serviço público de saúde, foi criada a Rede Farmácia de Minas. A novidade visa à qualificação da assistência farmacêutica, modernização e implantação de Farmácias Comunitárias Públicas nos municípios, por meio de incentivo financeiro estadual. Com investimentos que totalizam R$ 7 milhões, 67 municípios mineiros com população estimada em até 10 mil habitantes serão beneficiados com uma farmácia da Rede.
O incentivo inclui recursos para a montagem das farmácias, adequação de área física e equipamentos e o custeio mensal de profissionais de saúde, farmacêuticos e atendentes de farmácia. O primeiro passo para a qualificação dos profissionais é a realização do Seminário Rede Farmácia de Minas, que começou na última segunda-feira, e termina na próxima sexta, dia 27, em Caeté. Nessa primeira turma, serão formados 67 farmacêuticos responsáveis pelas farmácias da Rede.
A previsão é de que, até 2010, 450 farmácias já estejam construídas. A proposta é contemplar todos os municípios com população inferior a 10 mil habitantes, e mais 107 com população entre 20 mil e 30 mil. A rede cobrirá mais de 70% das cidades mineiras, e nas unidades serão dispensados medicamentos para atenção primária à saúde. São 107 itens, entre analgésicos, antiasmáticos, cardiovasculares e outros.
Quando estiverem em funcionamento, além da gratuidade dos medicamentos para a atenção primária, as farmácias terão um farmacêutico, que fará acompanhamento do usuário, dando orientações e verificando a eficácia do remédio.
ALMG quer apurar denúncia de ‘indústria de multas’ em BH
Da Ascom/ALMG
A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais quer saber quais os critérios de premiação dos agentes de trânsito da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) que, segundo denúncias recentes da imprensa, teriam benefícios condicionados à quantidade de multas aplicadas aos motoristas que usam o estacionamento rotativo na Capital mineira. A reunião será nesta quinta-feira, dia 26, às 10h, no Plenarinho I. O requerimento é do presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV), que quer averiguar possíveis irregularidades na fiscalização do trânsito em Belo Horizonte.
O deputado pretende ampliar o debate na audiência, tendo em vista o anúncio de implantação, pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), de mais 30 radares no Anel Rodoviário e, pela BHTrans, de 18 radares fixos em Belo Horizonte. "Queremos saber se o critério de produtividade está sendo levado em conta na implantação desses equipamentos. As medidas se pautarão pela prevenção ou pela expectativa de arrecadação?", questiona Malheiros, que quer “uma discussão sobre aplicação de multas por qualquer meio”.
Foram convidados o presidente da BHTrans, José Ricardo Mendanha Ladeira; o promotor Leonardo Duque Barbabela, da área de Defesa do Patrimônio Público; o vereador Alberto Rodrigues Lima, da Câmara Municipal de Belo Horizonte; o corregedor-geral do município, Saulo Luiz Amaral; o diretor do Departamento Nacional de Trânsito e presidente do Conselho Nacional de Trânsito, Alfredo Peres da Silva; o chefe do Detran, Oliveira Santiago Maciel; o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte, Joel Gomes Moreira Filho; e o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais (Sintappi/MG), Gilberto Márcio Pires.
Pelas notícias veiculadas pela imprensa, a denúncia de uma "indústria da multa" partiu de um fiscal da BHtrans, que não quis ser identificado, em entrevista à Rádio Itatiaia. Ele afirmou ter de se submeter à exigência de 18 multas diárias, no mínimo, para ter direito a horas extras e poder folgar aos sábados. Em resposta à grande repercussão da denúncia, a BHTrans afirmou ter revogado as medidas, adotadas desde abril, em caráter experimental, mas enfatizou que as normas visaram coibir desrespeitos às regras do estacionamento rotativo na Capital mineira. As medidas restringiram-se, segundo a imprensa, ao grupo de 19 pessoas que faz a fiscalização do tíquete de estacionamento.
Segundo o “Uol Notícias”, há 14.154 vagas de estacionamento rotativo nas principais ruas e avenidas de BH, permitindo que cerca de 65.420 carros possam utilizá-las por dia. A multa por estacionamento irregular de carros é de R$ 53,20, com anotação de três pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Em média, são aplicadas por dia 250 multas por estacionamento irregular pelos 19 agentes responsáveis, especificamente, por esse tipo de fiscalização. Em 2007, 58.880 multas foram emitidas por irregularidades em relação ao estacionamento rotativo. Em 2008, até maio, foram aplicadas 24.696 multas. O valor arrecadado com as multas em geral, em 2007, foi de R$ 42 milhões, de acordo com o site.
A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais quer saber quais os critérios de premiação dos agentes de trânsito da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) que, segundo denúncias recentes da imprensa, teriam benefícios condicionados à quantidade de multas aplicadas aos motoristas que usam o estacionamento rotativo na Capital mineira. A reunião será nesta quinta-feira, dia 26, às 10h, no Plenarinho I. O requerimento é do presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV), que quer averiguar possíveis irregularidades na fiscalização do trânsito em Belo Horizonte.
O deputado pretende ampliar o debate na audiência, tendo em vista o anúncio de implantação, pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), de mais 30 radares no Anel Rodoviário e, pela BHTrans, de 18 radares fixos em Belo Horizonte. "Queremos saber se o critério de produtividade está sendo levado em conta na implantação desses equipamentos. As medidas se pautarão pela prevenção ou pela expectativa de arrecadação?", questiona Malheiros, que quer “uma discussão sobre aplicação de multas por qualquer meio”.
Foram convidados o presidente da BHTrans, José Ricardo Mendanha Ladeira; o promotor Leonardo Duque Barbabela, da área de Defesa do Patrimônio Público; o vereador Alberto Rodrigues Lima, da Câmara Municipal de Belo Horizonte; o corregedor-geral do município, Saulo Luiz Amaral; o diretor do Departamento Nacional de Trânsito e presidente do Conselho Nacional de Trânsito, Alfredo Peres da Silva; o chefe do Detran, Oliveira Santiago Maciel; o presidente do Instituto Nacional de Defesa do Contribuinte, Joel Gomes Moreira Filho; e o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais (Sintappi/MG), Gilberto Márcio Pires.
Pelas notícias veiculadas pela imprensa, a denúncia de uma "indústria da multa" partiu de um fiscal da BHtrans, que não quis ser identificado, em entrevista à Rádio Itatiaia. Ele afirmou ter de se submeter à exigência de 18 multas diárias, no mínimo, para ter direito a horas extras e poder folgar aos sábados. Em resposta à grande repercussão da denúncia, a BHTrans afirmou ter revogado as medidas, adotadas desde abril, em caráter experimental, mas enfatizou que as normas visaram coibir desrespeitos às regras do estacionamento rotativo na Capital mineira. As medidas restringiram-se, segundo a imprensa, ao grupo de 19 pessoas que faz a fiscalização do tíquete de estacionamento.
Segundo o “Uol Notícias”, há 14.154 vagas de estacionamento rotativo nas principais ruas e avenidas de BH, permitindo que cerca de 65.420 carros possam utilizá-las por dia. A multa por estacionamento irregular de carros é de R$ 53,20, com anotação de três pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Em média, são aplicadas por dia 250 multas por estacionamento irregular pelos 19 agentes responsáveis, especificamente, por esse tipo de fiscalização. Em 2007, 58.880 multas foram emitidas por irregularidades em relação ao estacionamento rotativo. Em 2008, até maio, foram aplicadas 24.696 multas. O valor arrecadado com as multas em geral, em 2007, foi de R$ 42 milhões, de acordo com o site.
Minas Gerais implanta 1º livro contábil digital
Da AGÊNCIA MINAS
A autenticação do primeiro livro contábil digital foi mostrada ontem, dia 25, na sede da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), no Centro de Belo Horizonte, durante a solenidade de lançamento dessa novidade tecnológica. Minas é o Estado pioneiro nesse trabalho que, até então, demorava até 10 dias para ser feito. Nessa quarta-feira, a autenticação foi executada em uma hora. Esse primeiro documento digital foi da Usiminas e equivale a 172 livros contábeis com 500 páginas cada um.
A solenidade contou com as presenças da secretária de Estado de Planejamento e Gestão de Minas, Renata Vilhena; da superintendente da Receita Federal do Brasil em Minas, Lêda Domingos Alves; da presidente da Prodemge, Isabel Pereira de Souza; e do presidente da Junta Comercial de Minas, Ayres Mascarenhas, além de representantes de órgãos federais, estaduais e municipais e entidades empresariais.
Conforme manda a legislação, as empresas são obrigadas a arquivar os livros contábeis por até cinco anos. Agora, esses livros ficarão armazenados eletronicamente e disponíveis 24 horas, nos sistemas da Receita Federal e da Jucemg. Em 2008, somente de janeiro até ontem, foram encaminhados pelas empresas exatamente 6.488 livros fiscais para serem autenticados pela Junta Comercial do Estado. No mesmo período de 2007, foram 5.823 livros.
A secretária Renata Vilhena destacou o pioneirismo do Governo de Minas nesse trabalho conjunto com a Receita Federal, ressaltando a visão de futuro do governador Aécio Neves de fazer de Minas “o melhor Estado para se viver e investir”.
A superintendente da Receita Federal do Brasil, Lêda Domingos Alves, disse que “a Junta Comercial tem história de parceria com a Receita, e grandes conquistas vêm sendo obtidas com a atual gestão”, sublinhando ainda o trabalho conjunto realizado recentemente para a implantação do cadastro sincronizado.
Em seu discurso, o presidente da Jucemg, Ayres Mascarenhas, lembrou que, ao chegar à autarquia, há um ano, encontrou “sonhos adormecidos e muitos desejos a serem realizados. Passado esse tempo, está compartilhando, agora, com a equipe da casa, a realização desses sonhos”.
Já o diretor Técnico-operacional da Jucemg, Alex Barbosa, fez a apresentação técnica do primeiro livro digital, realçando a redução de custos para as empresas com impressão e armazenamento, além da diminuição de custos ambientais. “O papel acabou”, orgulhou-se.
A autenticação do primeiro livro contábil digital foi mostrada ontem, dia 25, na sede da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), no Centro de Belo Horizonte, durante a solenidade de lançamento dessa novidade tecnológica. Minas é o Estado pioneiro nesse trabalho que, até então, demorava até 10 dias para ser feito. Nessa quarta-feira, a autenticação foi executada em uma hora. Esse primeiro documento digital foi da Usiminas e equivale a 172 livros contábeis com 500 páginas cada um.
A solenidade contou com as presenças da secretária de Estado de Planejamento e Gestão de Minas, Renata Vilhena; da superintendente da Receita Federal do Brasil em Minas, Lêda Domingos Alves; da presidente da Prodemge, Isabel Pereira de Souza; e do presidente da Junta Comercial de Minas, Ayres Mascarenhas, além de representantes de órgãos federais, estaduais e municipais e entidades empresariais.
Conforme manda a legislação, as empresas são obrigadas a arquivar os livros contábeis por até cinco anos. Agora, esses livros ficarão armazenados eletronicamente e disponíveis 24 horas, nos sistemas da Receita Federal e da Jucemg. Em 2008, somente de janeiro até ontem, foram encaminhados pelas empresas exatamente 6.488 livros fiscais para serem autenticados pela Junta Comercial do Estado. No mesmo período de 2007, foram 5.823 livros.
A secretária Renata Vilhena destacou o pioneirismo do Governo de Minas nesse trabalho conjunto com a Receita Federal, ressaltando a visão de futuro do governador Aécio Neves de fazer de Minas “o melhor Estado para se viver e investir”.
A superintendente da Receita Federal do Brasil, Lêda Domingos Alves, disse que “a Junta Comercial tem história de parceria com a Receita, e grandes conquistas vêm sendo obtidas com a atual gestão”, sublinhando ainda o trabalho conjunto realizado recentemente para a implantação do cadastro sincronizado.
Em seu discurso, o presidente da Jucemg, Ayres Mascarenhas, lembrou que, ao chegar à autarquia, há um ano, encontrou “sonhos adormecidos e muitos desejos a serem realizados. Passado esse tempo, está compartilhando, agora, com a equipe da casa, a realização desses sonhos”.
Já o diretor Técnico-operacional da Jucemg, Alex Barbosa, fez a apresentação técnica do primeiro livro digital, realçando a redução de custos para as empresas com impressão e armazenamento, além da diminuição de custos ambientais. “O papel acabou”, orgulhou-se.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Marina Machado em ‘Tempo Quente’, na Capital
Os belo-horizontinos podem conferir, mais uma vez, a batida eletrônica de ‘Tempo Quente’, terceiro álbum da cantora mineira Marina Machado, que se apresenta até amanhã, dia 26, às 20h30min, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriand, 499 – Floresta), em Belo Horizonte. No show, Marina (foto Bruno Magalhães) interpreta as 15 faixas de ‘Tempo Quente’, que tem músicas de Vinícius de Moraes, Roberto e Erasmo, Marcos Valle, Milton Nascimento, entre outros.
Elogiado pela crítica mineira e nacional, “Tempo Quente” é o primeiro trabalho editado pelo selo ‘Nascimento Music’, de Milton Nascimento – Bituca –, com distribuição pela EMI. O disco tem participações de Samuel Rosa, Seu Jorge e de Milton Nascimento, que também assina a direção artística. O álbum já foi lançado em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, em março deste ano, e será apresentado aos paulistanos no dia 8 de julho próximo, em show no Bourbon Street.
Elogiado pela crítica mineira e nacional, “Tempo Quente” é o primeiro trabalho editado pelo selo ‘Nascimento Music’, de Milton Nascimento – Bituca –, com distribuição pela EMI. O disco tem participações de Samuel Rosa, Seu Jorge e de Milton Nascimento, que também assina a direção artística. O álbum já foi lançado em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, em março deste ano, e será apresentado aos paulistanos no dia 8 de julho próximo, em show no Bourbon Street.
ALMG discute tombamento de imóveis em Belo Horizonte
Da Ascom/ALMG
O processo de proteção cultural da área denominada “Conjunto Urbano Praça Raul Soares”, em especial o tombamento do Mercado Central e dos condomínios Casablanca e JK, em Belo Horizonte, será tema de debate, nesta quarta-feira, dia 25, da Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Pública da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A reunião foi solicitada pelo presidente da comissão, deputado Gustavo Valadares (DEM), e será às 14h30min, no Auditório da ALMG.
O objetivo da audiência pública é esclarecer os critérios adotados pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, que estariam gerando desconforto e intranqüilidade aos proprietários dos imóveis. Segundo Gustavo Valadares, a reunião foi solicitada após ter sido procurado por representantes do Mercado Central e dos condomínios Casablanca e JK, que manifestaram preocupação com o andamento do processo de tombamento.
Foram convidados para participar da reunião de hoje, o promotor de Justiça e coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico, Marco Paulo de Souza Miranda; a presidente do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, Maria Antonieta Antunes Cunha; a diretora de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura, Michele Abreu Arroyo; o presidente do Mercado Central, Macoud Redemacker Patrocínio; a síndica do condomínio JK, Maria Lima das Graças; e o síndico do condomínio Casablanca, José Rodrigues de Figueiredo.
O processo de proteção cultural da área denominada “Conjunto Urbano Praça Raul Soares”, em especial o tombamento do Mercado Central e dos condomínios Casablanca e JK, em Belo Horizonte, será tema de debate, nesta quarta-feira, dia 25, da Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Pública da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A reunião foi solicitada pelo presidente da comissão, deputado Gustavo Valadares (DEM), e será às 14h30min, no Auditório da ALMG.
O objetivo da audiência pública é esclarecer os critérios adotados pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, que estariam gerando desconforto e intranqüilidade aos proprietários dos imóveis. Segundo Gustavo Valadares, a reunião foi solicitada após ter sido procurado por representantes do Mercado Central e dos condomínios Casablanca e JK, que manifestaram preocupação com o andamento do processo de tombamento.
Foram convidados para participar da reunião de hoje, o promotor de Justiça e coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico, Marco Paulo de Souza Miranda; a presidente do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, Maria Antonieta Antunes Cunha; a diretora de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura, Michele Abreu Arroyo; o presidente do Mercado Central, Macoud Redemacker Patrocínio; a síndica do condomínio JK, Maria Lima das Graças; e o síndico do condomínio Casablanca, José Rodrigues de Figueiredo.
Caem os crimes violentos em todo o Estado de MG
Da AGÊNCIA MINAS
A taxa de crimes violentos em todas as regiões de Minas Gerais caiu 20,51% em 2007 em relação à verificada no ano de 2003. A informação é da Fundação João Pinheiro, apontando que as taxas de homicídios e roubos na Capital mineira e no Interior de Minas retrocederam a níveis inferiores aos registrados em 2003. Nos 34 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a redução foi de 40,98% em 2007, em relação há cinco anos. Na Capital, a redução foi ainda maior, chegando a 41,02%. Os dados são do Anuário de Informações Criminais de Minas Gerais, elaborado pelo Núcleo de Estudos em Segurança Pública da Fundação João Pinheiro (Nesp/FJP), em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas.
O estudo, divulgado ontem, dia 24, também revelou tendência real de queda dos crimes violentos em todo o Estado em janeiro, fevereiro e março de 2008, em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses deste ano, a taxa caiu 11,49% em Minas Gerais em relação ao período de 2007. Em Belo Horizonte, os crimes violentos diminuíram 10,22% e na RMBH, a redução foi de 8,64% nesses meses.
“Estou absolutamente convencido de que Minas encontrou o caminho adequado para o enfrentamento da questão da criminalidade. Os dados da Fundação João Pinheiro mostram que retornamos aos indicadores do ano de 2002. Minas está fazendo o caminho inverso da maioria dos Estados brasileiros. Estamos regredindo, diminuindo de forma extremamente vigorosa os indicadores de crimes violentos no Estado. A redução de 2007 em relação ao ano de 2003, foi de 20,5% no Estado, o que significa que, hoje, nós temos 20% a menos de crimes violentos no Estado do que tínhamos quando assumimos o Governo”, afirmou o governador Aécio Neves, em entrevista.
Os dados foram apresentados durante reunião do governador Aécio Neves com o secretário de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, representantes das forças de segurança do Estado e o presidente da Fundação João Pinheiro, Ricardo Santiago, no Palácio da Liberdade. O levantamento tem como base o número de ocorrências registradas pela Polícia Militar e pela Divisão de Crimes Contra a Vida da Polícia Civil.
A taxa de crimes violentos é calculada pela Fundação João Pinheiro a partir das ocorrências feitas Polícia Militar e pela Divisão de Crimes Contra a Vida da Polícia Civil. Os crimes violentos classificados para elaboração dos dados são divididos em duas categorias: Contra o patrimônio - roubos consumados e roubos a mão armada (assaltos) - e Contra a pessoa - tentativas de homicídios, homicídios consumados, tentativas de estupros e estupros consumados.
A taxa de crimes violentos em todas as regiões de Minas Gerais caiu 20,51% em 2007 em relação à verificada no ano de 2003. A informação é da Fundação João Pinheiro, apontando que as taxas de homicídios e roubos na Capital mineira e no Interior de Minas retrocederam a níveis inferiores aos registrados em 2003. Nos 34 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a redução foi de 40,98% em 2007, em relação há cinco anos. Na Capital, a redução foi ainda maior, chegando a 41,02%. Os dados são do Anuário de Informações Criminais de Minas Gerais, elaborado pelo Núcleo de Estudos em Segurança Pública da Fundação João Pinheiro (Nesp/FJP), em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas.
O estudo, divulgado ontem, dia 24, também revelou tendência real de queda dos crimes violentos em todo o Estado em janeiro, fevereiro e março de 2008, em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses deste ano, a taxa caiu 11,49% em Minas Gerais em relação ao período de 2007. Em Belo Horizonte, os crimes violentos diminuíram 10,22% e na RMBH, a redução foi de 8,64% nesses meses.
“Estou absolutamente convencido de que Minas encontrou o caminho adequado para o enfrentamento da questão da criminalidade. Os dados da Fundação João Pinheiro mostram que retornamos aos indicadores do ano de 2002. Minas está fazendo o caminho inverso da maioria dos Estados brasileiros. Estamos regredindo, diminuindo de forma extremamente vigorosa os indicadores de crimes violentos no Estado. A redução de 2007 em relação ao ano de 2003, foi de 20,5% no Estado, o que significa que, hoje, nós temos 20% a menos de crimes violentos no Estado do que tínhamos quando assumimos o Governo”, afirmou o governador Aécio Neves, em entrevista.
Os dados foram apresentados durante reunião do governador Aécio Neves com o secretário de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, representantes das forças de segurança do Estado e o presidente da Fundação João Pinheiro, Ricardo Santiago, no Palácio da Liberdade. O levantamento tem como base o número de ocorrências registradas pela Polícia Militar e pela Divisão de Crimes Contra a Vida da Polícia Civil.
A taxa de crimes violentos é calculada pela Fundação João Pinheiro a partir das ocorrências feitas Polícia Militar e pela Divisão de Crimes Contra a Vida da Polícia Civil. Os crimes violentos classificados para elaboração dos dados são divididos em duas categorias: Contra o patrimônio - roubos consumados e roubos a mão armada (assaltos) - e Contra a pessoa - tentativas de homicídios, homicídios consumados, tentativas de estupros e estupros consumados.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Triângulo mineiro tem Rodada de Negócios internacional
Sessenta grandes compradoras (âncoras) nacionais e internacionais estão inscritas na Rodada de Negócios Brasil Central, que se realiza nestas terça e quarta-feiras, no Center Convention, em Uberlândia, no Triângulo mineiro. A expectativa é que mais de 400 empresas participem do evento, promovido pelo Sebrae-MG e Prefeitura de Uberlândia.
Esta será a maior Rodada de Negócios já realizada no Triângulo Mineiro e uma das maiores do Estado. Em 2007, 403 empresas participaram de um encontro desse tipo, com expectativas de negócios de R$ 242 milhões. Neste ano, são esperados cerca de 500 participantes.
Uma das novidades deste ano é a participação de compradores internacionais. Empresas do Panamá, Argentina e Holanda vão negociar produtos e serviços com pequenas e micro empresas brasileiras. Também estarão presentes compradoras do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Goiás.
A Rodada estimula as relações comerciais entre empresas de diferentes portes e segmentos e impulsiona a economia regional. "Está será uma oportunidade para as pequenas empresas mineiras mostrarem seu valor", explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-MG, Roberto Simões.
O projeto – deste 1997 em Uberlândia – possibilita o encontro de empresas de todos os níveis e de diferentes atividades, ampliando as relações comerciais e a oferta de bens e serviços. As reuniões entre compradoras e fornecedores são pré-agendadas e duram cerca de 30 minutos. A participação na Rodada gera visibilidade comercial, identificação de novos fornecedores/clientes, maior conhecimento do mercado e aumento do volume de vendas, entre outros resultados.
Inscrições ainda podem ser feitas pelo e-mail rodada.uberlandia@sebraemg.com.br e/ou pelo telefone (34) 3210-8488.
Esta será a maior Rodada de Negócios já realizada no Triângulo Mineiro e uma das maiores do Estado. Em 2007, 403 empresas participaram de um encontro desse tipo, com expectativas de negócios de R$ 242 milhões. Neste ano, são esperados cerca de 500 participantes.
Uma das novidades deste ano é a participação de compradores internacionais. Empresas do Panamá, Argentina e Holanda vão negociar produtos e serviços com pequenas e micro empresas brasileiras. Também estarão presentes compradoras do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Goiás.
A Rodada estimula as relações comerciais entre empresas de diferentes portes e segmentos e impulsiona a economia regional. "Está será uma oportunidade para as pequenas empresas mineiras mostrarem seu valor", explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-MG, Roberto Simões.
O projeto – deste 1997 em Uberlândia – possibilita o encontro de empresas de todos os níveis e de diferentes atividades, ampliando as relações comerciais e a oferta de bens e serviços. As reuniões entre compradoras e fornecedores são pré-agendadas e duram cerca de 30 minutos. A participação na Rodada gera visibilidade comercial, identificação de novos fornecedores/clientes, maior conhecimento do mercado e aumento do volume de vendas, entre outros resultados.
Inscrições ainda podem ser feitas pelo e-mail rodada.uberlandia@sebraemg.com.br e/ou pelo telefone (34) 3210-8488.
Poeta Adão Ventura é homenageado no 'Terças Poéticas'
Para encerrar a edição de junho do Projeto “Terças Poéticas”, o poeta e músico montes-clarense, Waldemar Euzébio Pereira faz uma homenagem ao poeta serrano, Adão Ventura. A apresentação será às 18h30min desta terça-feira, dia 24 de junho. Com entrada franca, o “Terças Poéticas” acontece sempre nos jardins internos do Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
As composições musicais versarão sobre poemas musicados e músicas de trilhas sonoras feitas para o teatro. Waldemar Euzébio Pereira contará com as participações especiais da cantora Gabriela Pilati e dos escritores e poetas Barroso da Costa, Socorro Coelho, Gina Pilati, Ronaldo Zenha e Zeneida Rena. Para homenagear o poeta Adão Ventura, Waldemar Euzébio (foto Gabriela Pilati) compôs uma trilha sonora especial para os poemas da primeira fase de Ventura, extraídos dos livros “Abrir-se um abutre ou mesmo depois de deduzir dele o azul” e “As musculaturas do Arco do Triunfo”. Os poemas característicos da segunda fase, relativos a temas raciais, também integram a apresentação.
Adão Ventura Ferreira Reis nasceu em Santo Antônio do Itambé, então distrito do Serro, MG, em 1946. Mudando-se para Belo Horizonte, formou-se em Direito pela UFMG, em 1971. Em 1973, esteve nos Estados Unidos, lecionando Literatura Brasileira na Universidade do Novo México e participando do “International Writing Program”, da Universidade de Iowa, destinado ao intercâmbio entre escritores jovens. Depois de exercer várias atividades, mudou-se para Brasília, onde presidiu a Fundação Palmares, entidade governamental dedicada à cultura negra.
Ventura obteve prêmios com a sua poesia e tem poemas traduzidos para o inglês, espanhol, alemão e húngaro. Publicou “Abrir-se um Abutre ou Mesmo Depois de Deduzir Dele o Azul” (1970), “As Musculaturas do Arco Triunfo” (1976), “Jequitinhonha – Poemas do Vale” (1980), “Texturaafro” (1992), “Litanias de Cão” (2002), e “A Cor da Pele”, que recebeu sucessivas edições e adoções em vestibulares, tornando-se não apenas o seu livro mais famoso, mas colocando-o como um dos maiores poetas brasileiros negros do século XX.
Para Ferreira Gullar, “poesia de Ventura não é uma poesia poética, de quem deseja mostrar o lado encantador do real, é poesia-denúncia, de quem já não tolera a mentira e a farsa. E essa revolta é tão verdadeira que chega a alterar a matéria de sua linguagem”.
Esta é a segunda homenagem que o projeto Terças Poéticas presta ao poeta Adão Ventura falecido em Belo Horizonte, em junho de 2004, quando se preparava para editar suas obras completas e dezenas de poemas inéditos.
Nélida Piñon lança projeto de apoio a bibliotecas de Minas
Com a participação da escritora Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras, a Associação Cultural Sempre Um Papo dá início ao “Biblioteca Sempre Um Papo – Ler Convivendo”, programa de apoio a bibliotecas comunitárias de Minas Gerais. A abertura oficial será nesta terça-feira, dia 24, às 15h, nos jardins do Palácio das Artes, em Belo Horizonte, beneficiando oito centros de leitura de Minas Gerais.
Mais tarde, às 19h30min, Nélida Piñon volta ao Palácio das Artes, para participar, na Sala Juvenal Dias, do Projeto Sempre Um Papo. Durante o debate com seu público, a escritora lança “Aprendiz de Homero” (Ed. Record), livro de ensaios sobre temas e personagens literários, como Dom Quixote, Capitu e Ulisses. É a sua primeira obra desde “Vozes do deserto”, vencedor do Prêmio Jabuti 2005, nas categorias Romance e Livro do Ano.
O “Biblioteca Sempre Um Papo – Ler Convivendo” une iniciativas, pessoas, estruturas e instituições públicas e privadas a fim de incentivar o hábito da leitura. Seu principal objetivo é buscar a inclusão e a transformação social através dela, transformando a biblioteca comunitária em um espaço de convivência vivo e aberto a trocas de experiências.
Este ano, cinco cidades de Minas serão beneficiadas: Belo Horizonte, Esmeraldas, Itaúna, Ipatinga e Santa Luzia. Na Capital mineira, as bibliotecas estão localizadas nos bairros Goiânia, Alípio de Melo, Maria Goretti e Buritis. O programa tem o patrocínio da Usiminas, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Além da revitalização dos espaços físicos, atualização e melhoria dos acervos literários, o programa irá doar livros novos todo mês. A novidade é que, para este ano, serão desenvolvidas atividades culturais, como contadores de histórias e visita de escritores reconhecidos em todo País, buscando uma integração mais eficiente da biblioteca com a comunidade. Ao todo, serão 24 eventos, sendo três em cada biblioteca.
Como estratégia de sensibilização, serão desenvolvidas oficinas de capacitação, que vão atender os gestores das bibliotecas beneficiadas este ano. O objetivo é fazer com que esses “mediadores de leitura” sejam multiplicadores, dando continuidade às ações iniciadas pelo programa, uma espécie de “pontapé” para ações futuras. Cinco líderes de cada comunidade serão envolvidos e receberão orientações sobre assuntos de interesse do centro de leitura, como a importância de se contar histórias para a formação da criança, e possibilidades de mobiliário para uma biblioteca de forma lúdica, por meio de materiais alternativos.
Nos últimos dois anos, o programa já beneficiou 11 bibliotecas e doou mais de 15 mil livros. Escritores e personalidades, como Marina Colasanti, Rubem Alves, Denise Fraga, Zeca Camargo e Fernando Brant participaram de atividades que mobilizaram as comunidades em prol do livro e da leitura.
Mais tarde, às 19h30min, Nélida Piñon volta ao Palácio das Artes, para participar, na Sala Juvenal Dias, do Projeto Sempre Um Papo. Durante o debate com seu público, a escritora lança “Aprendiz de Homero” (Ed. Record), livro de ensaios sobre temas e personagens literários, como Dom Quixote, Capitu e Ulisses. É a sua primeira obra desde “Vozes do deserto”, vencedor do Prêmio Jabuti 2005, nas categorias Romance e Livro do Ano.
O “Biblioteca Sempre Um Papo – Ler Convivendo” une iniciativas, pessoas, estruturas e instituições públicas e privadas a fim de incentivar o hábito da leitura. Seu principal objetivo é buscar a inclusão e a transformação social através dela, transformando a biblioteca comunitária em um espaço de convivência vivo e aberto a trocas de experiências.
Este ano, cinco cidades de Minas serão beneficiadas: Belo Horizonte, Esmeraldas, Itaúna, Ipatinga e Santa Luzia. Na Capital mineira, as bibliotecas estão localizadas nos bairros Goiânia, Alípio de Melo, Maria Goretti e Buritis. O programa tem o patrocínio da Usiminas, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Além da revitalização dos espaços físicos, atualização e melhoria dos acervos literários, o programa irá doar livros novos todo mês. A novidade é que, para este ano, serão desenvolvidas atividades culturais, como contadores de histórias e visita de escritores reconhecidos em todo País, buscando uma integração mais eficiente da biblioteca com a comunidade. Ao todo, serão 24 eventos, sendo três em cada biblioteca.
Como estratégia de sensibilização, serão desenvolvidas oficinas de capacitação, que vão atender os gestores das bibliotecas beneficiadas este ano. O objetivo é fazer com que esses “mediadores de leitura” sejam multiplicadores, dando continuidade às ações iniciadas pelo programa, uma espécie de “pontapé” para ações futuras. Cinco líderes de cada comunidade serão envolvidos e receberão orientações sobre assuntos de interesse do centro de leitura, como a importância de se contar histórias para a formação da criança, e possibilidades de mobiliário para uma biblioteca de forma lúdica, por meio de materiais alternativos.
Nos últimos dois anos, o programa já beneficiou 11 bibliotecas e doou mais de 15 mil livros. Escritores e personalidades, como Marina Colasanti, Rubem Alves, Denise Fraga, Zeca Camargo e Fernando Brant participaram de atividades que mobilizaram as comunidades em prol do livro e da leitura.
Conferência mineira discute Direitos da Pessoa Idosa
Da AGÊNCIA MINAS
As denúncias de crimes contra a pessoa idosa ocupam o segundo lugar no ranking de ligações recebidas pelo Disque Direitos Humanos (0800-31-1119), ficando atrás somente das denúncias de crimes de violência infantil. A categoria maus-tratos familiares lidera o ranking de ligações: foram 52 só nos primeiros cinco meses deste ano. Nos últimos três anos, o serviço recebeu 667 denúncias de crimes contra idosos. Deste total, 386 foram de maus-tratos familiares.
Para discutir esses e outros temas, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas (Sedese) está promovendo, a II Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa. O evento, que se encerra nesta terça-feira, dia 24, e tem como tema “Avaliação das Redes Estadual e Nacional de Defesa e Proteção da Pessoa Idosa: avanços e desafios”, é realizado no Hotel Fazenda Canto da Siriema, em Jaboticatubas, na Grande BH. A conferência conta com o apoio do Conselho Estadual do Idoso (CEI).
Durante a abertura da conferência, o secretário-adjunto da Sedese, Juliano Fisicaro, ressaltou a importância do debate das questões relacionadas à pessoa idosa. “Nossa população de idosos é muito grande e, mesmo com a aprovação do Estatuto do Idoso, temos que garantir a implementação de políticas públicas voltadas a esse público. Precisamos nos preocupar em garantir dignidade aos idosos, dando-lhes acesso aos direitos já conquistados”, afirmou.
Entre os objetivos do encontro está a análise da reestruturação das Redes Estadual e Nacional de Defesa e Proteção dos Direitos da Pessoa Idosa (Renadi), identificando avanços, desafios e metas cumpridas no processo de implementação das políticas destinadas a garantir os seus direitos. Além disso, estão sendo levantadas as prioridades das demandas das pessoas idosas no âmbito estadual e federal. Ainda durante o encontro, serão eleitos os delegados que vão representar o Estado de Minas Gerais na II Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, a ser realizada de 28 a 30 de outubro de 2008, em Brasília-DF.
O subsecretário de Direitos Humanos da Sedese, João Batista Oliveira, considera que foram conquistados alguns avanços no tratamento ao idoso, mas ressalta que ainda há necessidade de melhorias. “O Brasil tem uma dívida histórica com os idosos a ser resgatada, e os conselhos são instâncias que devem ser fortalecidas para reivindicar do governo políticas públicas que dêem a essa parcela da sociedade mais dignidade. A conferência é um momento para a sociedade civil se socializar e reivindicar”, destaca Oliveira.
As denúncias de crimes contra a pessoa idosa ocupam o segundo lugar no ranking de ligações recebidas pelo Disque Direitos Humanos (0800-31-1119), ficando atrás somente das denúncias de crimes de violência infantil. A categoria maus-tratos familiares lidera o ranking de ligações: foram 52 só nos primeiros cinco meses deste ano. Nos últimos três anos, o serviço recebeu 667 denúncias de crimes contra idosos. Deste total, 386 foram de maus-tratos familiares.
Para discutir esses e outros temas, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas (Sedese) está promovendo, a II Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa. O evento, que se encerra nesta terça-feira, dia 24, e tem como tema “Avaliação das Redes Estadual e Nacional de Defesa e Proteção da Pessoa Idosa: avanços e desafios”, é realizado no Hotel Fazenda Canto da Siriema, em Jaboticatubas, na Grande BH. A conferência conta com o apoio do Conselho Estadual do Idoso (CEI).
Durante a abertura da conferência, o secretário-adjunto da Sedese, Juliano Fisicaro, ressaltou a importância do debate das questões relacionadas à pessoa idosa. “Nossa população de idosos é muito grande e, mesmo com a aprovação do Estatuto do Idoso, temos que garantir a implementação de políticas públicas voltadas a esse público. Precisamos nos preocupar em garantir dignidade aos idosos, dando-lhes acesso aos direitos já conquistados”, afirmou.
Entre os objetivos do encontro está a análise da reestruturação das Redes Estadual e Nacional de Defesa e Proteção dos Direitos da Pessoa Idosa (Renadi), identificando avanços, desafios e metas cumpridas no processo de implementação das políticas destinadas a garantir os seus direitos. Além disso, estão sendo levantadas as prioridades das demandas das pessoas idosas no âmbito estadual e federal. Ainda durante o encontro, serão eleitos os delegados que vão representar o Estado de Minas Gerais na II Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, a ser realizada de 28 a 30 de outubro de 2008, em Brasília-DF.
O subsecretário de Direitos Humanos da Sedese, João Batista Oliveira, considera que foram conquistados alguns avanços no tratamento ao idoso, mas ressalta que ainda há necessidade de melhorias. “O Brasil tem uma dívida histórica com os idosos a ser resgatada, e os conselhos são instâncias que devem ser fortalecidas para reivindicar do governo políticas públicas que dêem a essa parcela da sociedade mais dignidade. A conferência é um momento para a sociedade civil se socializar e reivindicar”, destaca Oliveira.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
MG Tempo prevê baixas temperaturas no Estado
Da AGÊNCIA MINAS
O inverno deste ano, que começou oficialmente às 20h59min da última sexta-feira, dia 20, será marcado pela ausência de chuvas, por baixa umidade relativa do ar e pela entrada de massas de ar frio, que provocarão queda nas temperaturas de Minas Gerais. As previsões são de Ruibran dos Reis, meteorologista do MG Tempo – Cemig/Puc Minas.
“Neste ano, o fenômeno La Niña (temperatura da água do mar abaixo da média histórica, na costa do Peru e do Equador) está atuando, porém com fraca intensidade. Entretanto, cientificamente, está comprovado que, em anos de La Niña, as massas de ar polar chegam com maior freqüência em Minas Gerais”. De acordo com Ruibran dos Reis, prevê-se que “este seja o inverno mais rigoroso dos últimos 10 anos”.
Segundo a meteorologia, “nos próximos meses, ocorrerão entradas de massas de ar polar, que causarão a queda significativa nas temperaturas, principalmente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Em Minas, mais precisamente, no Triângulo Mineiro, a temperatura média durante o inverno deverá ficar entre 14º e 27ºC; na região Norte, as temperaturas no período poderão chegar a 29ºC; no Leste, os termômetros deverão marcar entre 15º e 27ºC; para a Zona da Mata, as temperaturas deverão ficar entre 12º e 23ºC. Há previsão de frio para o Sul, onde as temperaturas mínimas médias serão de 8ºC e as máximas, de 22ºC. Já na região Central, incluindo Belo Horizonte e a região metropolitana, as temperaturas deverão ficar entre 13º e 26ºC”.
“Ressalto que estamos na estação seca em Minas Gerais. Essa época é caracterizada por baixos índices pluviométricos e de umidade relativa do ar, o que aumenta o número de focos de queimadas", alerta o meteorologista Ruibran dos Reis.
O inverno deste ano, que começou oficialmente às 20h59min da última sexta-feira, dia 20, será marcado pela ausência de chuvas, por baixa umidade relativa do ar e pela entrada de massas de ar frio, que provocarão queda nas temperaturas de Minas Gerais. As previsões são de Ruibran dos Reis, meteorologista do MG Tempo – Cemig/Puc Minas.
“Neste ano, o fenômeno La Niña (temperatura da água do mar abaixo da média histórica, na costa do Peru e do Equador) está atuando, porém com fraca intensidade. Entretanto, cientificamente, está comprovado que, em anos de La Niña, as massas de ar polar chegam com maior freqüência em Minas Gerais”. De acordo com Ruibran dos Reis, prevê-se que “este seja o inverno mais rigoroso dos últimos 10 anos”.
Segundo a meteorologia, “nos próximos meses, ocorrerão entradas de massas de ar polar, que causarão a queda significativa nas temperaturas, principalmente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Em Minas, mais precisamente, no Triângulo Mineiro, a temperatura média durante o inverno deverá ficar entre 14º e 27ºC; na região Norte, as temperaturas no período poderão chegar a 29ºC; no Leste, os termômetros deverão marcar entre 15º e 27ºC; para a Zona da Mata, as temperaturas deverão ficar entre 12º e 23ºC. Há previsão de frio para o Sul, onde as temperaturas mínimas médias serão de 8ºC e as máximas, de 22ºC. Já na região Central, incluindo Belo Horizonte e a região metropolitana, as temperaturas deverão ficar entre 13º e 26ºC”.
“Ressalto que estamos na estação seca em Minas Gerais. Essa época é caracterizada por baixos índices pluviométricos e de umidade relativa do ar, o que aumenta o número de focos de queimadas", alerta o meteorologista Ruibran dos Reis.
domingo, 22 de junho de 2008
Cemig alerta para os riscos dos ‘papagaios’ nesta época
Da AGÊNCIA MINAS
Papagaios ou pipas podem trazer grandes riscos, quando a brincadeira é praticada em áreas urbanas, caso eles atinjam as redes de energia elétrica. Para alertar a população sobre os perigos inerentes à brincadeira e informar sobre formas seguras de praticá-la, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está fazendo mais uma campanha educativa e de prevenção.
A campanha “Soltar papagaio sem segurança é brincadeira sem graça” objetiva conscientizar os consumidores, principalmente crianças e jovens, sobre os riscos de acidentes, estragos e prejuízos, além de danos pessoais e coletivos, que podem ser provocados quando se solta papagaios ou pipas próximo da rede elétrica. Para tanto, serão usados recursos, como filmes, games, cartazes, cartilhas e mensagens em mídias eletrônicas.
A empresa alerta também para o fato de que determinados componentes usados na montagem desses brinquedos têm conseqüências danosas sobre o meio ambiente. Para fazer um papagaio, muitas pessoas usam materiais, como fibras, fios de metal e plástico, todos não biodegradáveis, de difícil absorção pela natureza, com destaque para o proibido “cerol”, uma perigosa mistura cortante, feita com cola, vidro e restos de materiais condutores de eletricidade, que pode até matar.
De acordo com levantamentos da Cemig, “em 2007, soltar papagaios ou pipas foi a quinta causa de acidentes envolvendo a rede elétrica e a população, na área de concessão da companhia, quando 4.410 ocorrências afetaram 4,7 milhões de pessoas e fizeram seis vítimas, sendo uma fatal. De janeiro a abril deste ano, 1.211 ocorrências já prejudicaram cerca de um milhão de pessoas e fizeram uma vítima que sofreu queimaduras de segundo grau”. Os dados revelam que “apenas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram 2.200 ocorrências e 2.155 milhões de consumidores afetados, em 2007, e 626 ocorrências e cerca de 420 mil pessoas, em 2008”.
Segundo o engenheiro de segurança do trabalho, da Cemig, Luciano Antônio Ferraz, “a campanha mostrando a forma adequada de soltar papagaio tem lugar marcado dentro da Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com a População (Cepap), que promove palestras educativas nas escolas estaduais de ensino fundamental e na construção civil sobre os riscos que comprometem o fornecimento de energia elétrica, em todo o estado”.
Papagaios ou pipas podem trazer grandes riscos, quando a brincadeira é praticada em áreas urbanas, caso eles atinjam as redes de energia elétrica. Para alertar a população sobre os perigos inerentes à brincadeira e informar sobre formas seguras de praticá-la, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está fazendo mais uma campanha educativa e de prevenção.
A campanha “Soltar papagaio sem segurança é brincadeira sem graça” objetiva conscientizar os consumidores, principalmente crianças e jovens, sobre os riscos de acidentes, estragos e prejuízos, além de danos pessoais e coletivos, que podem ser provocados quando se solta papagaios ou pipas próximo da rede elétrica. Para tanto, serão usados recursos, como filmes, games, cartazes, cartilhas e mensagens em mídias eletrônicas.
A empresa alerta também para o fato de que determinados componentes usados na montagem desses brinquedos têm conseqüências danosas sobre o meio ambiente. Para fazer um papagaio, muitas pessoas usam materiais, como fibras, fios de metal e plástico, todos não biodegradáveis, de difícil absorção pela natureza, com destaque para o proibido “cerol”, uma perigosa mistura cortante, feita com cola, vidro e restos de materiais condutores de eletricidade, que pode até matar.
De acordo com levantamentos da Cemig, “em 2007, soltar papagaios ou pipas foi a quinta causa de acidentes envolvendo a rede elétrica e a população, na área de concessão da companhia, quando 4.410 ocorrências afetaram 4,7 milhões de pessoas e fizeram seis vítimas, sendo uma fatal. De janeiro a abril deste ano, 1.211 ocorrências já prejudicaram cerca de um milhão de pessoas e fizeram uma vítima que sofreu queimaduras de segundo grau”. Os dados revelam que “apenas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram 2.200 ocorrências e 2.155 milhões de consumidores afetados, em 2007, e 626 ocorrências e cerca de 420 mil pessoas, em 2008”.
Segundo o engenheiro de segurança do trabalho, da Cemig, Luciano Antônio Ferraz, “a campanha mostrando a forma adequada de soltar papagaio tem lugar marcado dentro da Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com a População (Cepap), que promove palestras educativas nas escolas estaduais de ensino fundamental e na construção civil sobre os riscos que comprometem o fornecimento de energia elétrica, em todo o estado”.
sábado, 21 de junho de 2008
'Pelléas e Mélisande' encerra temporada na Capital
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Encerram-se às 20h deste sábado, dia 21, as apresentações da ópera Pelléas e Mélisande, na Capital mineira. O público poderá ver de perto um espetáculo que reúne orquestra, canto, luz, cenários e figurinos surpreendentes. A obra foi escrita por Claude Debussy e encenada pela primeira vez na Ópera Comique, em Paris, em 1902.
Em Belo Horizonte, Pelléas e Mélisande (foto Paulo Lacerda/Palácio das Artes (FCS) estreou no último dia 15, atraindo quase três mil pessoas ao Palácio das Artes, inclusive de outros Estados. O público poderá ver de perto um espetáculo que reúne orquestra, canto, luz, cenários e figurinos surpreendentes. Ainda há ingressos, a R$ 30,00 (platéia I), R$ 20,00 (platéia II) e R$ 10,00 (platéia superior) e meia entrada conforme a lei.
A montagem mineira de Pelléas e Mélisande tem direção musical e regência do renomado Abel Rocha e concepção e direção de cena de Márcio Aurélio. O espetáculo conta ainda com a Orquestra Sinfônica do Estado de Minas Gerais, do Coral Lírico de Minas Gerais e solistas convidados. No elenco, grandes nomes da música erudita nacional e internacional, como Fernando Portari, Rosana Lamosa, o francês Jean-Philippe Lafont, Carlos Eduardo Marcos, Regina Mesquita, Mauro Chantal e Rodrigo Firpi.
A história, marcada por amor e conflitos, se passa no reino de Allemonde, onde Golaud, neto do Rei Arkel, encontra Mélisande na floresta, durante uma das suas caçadas. Resolve levá-la para o castelo e se casa com ela. A jovem, porém, torna-se amiga de Pelléas, o meio irmão do marido, e entre os dois surge um amor inocente que desperta desconfianças e precipita a relação em um final surpreendente.
Antes se ser transformada em ópera por Claude Debussy, a peça Pélleas e Mélisande, de 1892, foi considerada obra característica do teatro simbolista. A montagem no Palácio das Artes também promete surpreender, sobrepondo na mesma cena elementos antigos e contemporâneos.
Passeio ciclístico abre Semana Anti-drogas em BH
Da Ascom/PBH
A Prefeitura de Belo Horizonte dá início a uma série de atividades, neste sábado, dia 21, voltadas para a prevenção ao uso de drogas. Cerca de 550 ciclistas vão participar do "Pedalando pela vida", na orla da Lagoa da Pampulha, um dos cartões postais da Capital mineira. A largada será às 8h, na praça Padre Dino Barbiero, em frente à Igrejinha da Pampulha. Os ciclistas amadores vão pedalar 2,5 quilômetros até o Marco Zero, na entrada do Parque Ecológico. Já os profissionais vão dar duas voltas na lagoa, percorrendo cerca de 36 quilômetros.
A chegada será no mesmo ponto de partida, onde também serão feitas apresentações artísticas e culturais. Grupos de grafite vão fazer oficinas que resultarão na montagem de um painel sobre a prevenção do uso de drogas. A praça também será palco de grupos de hip-hop, mc's e happers que integram os projetos sociais da Prefeitura de BH e de comunidades terapêuticas. A previsão é de que duas mil pessoas participem das atividades.
O evento, organizado pela Prefeitura de Belo Horizonte em parceria com o Governo do Estado e a instituição Terra da Sobriedade, vai até às 13h, e inclui uma feira de prevenção, em que serão montados estandes para informar à população sobre o trabalho de prevenção feito pelo poder público e pela iniciativa privada.
As atividades terminam na próxima quinta-feira, dia 26, com um show ecumênico no Mineirinho. Os dois eventos são voltados para o público jovem e têm o objetivo de evitar que crianças e adolescentes passem a consumir drogas, além de apresentar ao dependente químico, alternativas saudáveis para abandonar o vício, baseadas no estímulo à qualidade de vida e à prática de atividade física.
A Prefeitura de Belo Horizonte dá início a uma série de atividades, neste sábado, dia 21, voltadas para a prevenção ao uso de drogas. Cerca de 550 ciclistas vão participar do "Pedalando pela vida", na orla da Lagoa da Pampulha, um dos cartões postais da Capital mineira. A largada será às 8h, na praça Padre Dino Barbiero, em frente à Igrejinha da Pampulha. Os ciclistas amadores vão pedalar 2,5 quilômetros até o Marco Zero, na entrada do Parque Ecológico. Já os profissionais vão dar duas voltas na lagoa, percorrendo cerca de 36 quilômetros.
A chegada será no mesmo ponto de partida, onde também serão feitas apresentações artísticas e culturais. Grupos de grafite vão fazer oficinas que resultarão na montagem de um painel sobre a prevenção do uso de drogas. A praça também será palco de grupos de hip-hop, mc's e happers que integram os projetos sociais da Prefeitura de BH e de comunidades terapêuticas. A previsão é de que duas mil pessoas participem das atividades.
O evento, organizado pela Prefeitura de Belo Horizonte em parceria com o Governo do Estado e a instituição Terra da Sobriedade, vai até às 13h, e inclui uma feira de prevenção, em que serão montados estandes para informar à população sobre o trabalho de prevenção feito pelo poder público e pela iniciativa privada.
As atividades terminam na próxima quinta-feira, dia 26, com um show ecumênico no Mineirinho. Os dois eventos são voltados para o público jovem e têm o objetivo de evitar que crianças e adolescentes passem a consumir drogas, além de apresentar ao dependente químico, alternativas saudáveis para abandonar o vício, baseadas no estímulo à qualidade de vida e à prática de atividade física.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
A História de ‘Édipo Rei’ chega à praça de Belo Horizonte
Hoje, dia 20, e amanhã, 21, o Grupo Teatro Andante apresenta, às 20h, na Praça Duque de Caxias (Santa Tereza), em Belo Horizonte, sua mais nova montagem: um espetáculo de rua, tendo por base o clássico “Édipo Rei”. Vencedor do Prêmio Miriam Muniz 2008, da Funarte, este projeto é a volta do Andante, depois de anos dedicado à circulação de seu repertório, com os espetáculos “Olympia”, “Musiclown”, “Grande Cello” e “Forina e Fusaca”, que rodaram Minas Gerais, diversos Estados brasileiros e outros países (Argentina, Itália e Alemanha).
A peça é um texto atual porque grande parte das pessoas já ouviu falar em Édipo, ao menos através do “complexo do Édipo”, popularizado pela psicanálise. Mas o mito de Édipo é mais do que isso: fala da ambição, do poder, da impunidade, dos limites do público e do privado, da importância de cada pessoa assumir sua própria história, a grande questão entre a determinação do destino e o livre arbítrio, etc.
Sem dúvida esta será uma ótima oportunidade para o público mineiro, assistir a um texto teatral que tem cerca de 2.500 anos. “Édipo Rei” é uma das peças clássicas gregas das mais populares, sendo sempre montada e sofrendo as mais diversas adaptações e interpretações em todo o mundo. Nesta montagem de Édipo Rei para a rua, o Grupo Teatro Andante construiu um espetáculo ousado na linguagem, politicamente atual e contundente na comunicação com o público.
Fortificando sua pesquisa no trabalho do bastão, na pré-expressividade, no jogo do ator, e entre o ator e os outros elementos da encenação como a música, o espaço e a própria platéia, o Grupo Teatro Andante volta à rua, cara a cara com o público, contando uma das histórias mais famosas da humanidade. O mito de Édipo é abordado sob vários ângulos, como a busca do poder, a relação público-privado, a determinação do destino versus o livre arbítrio. Fazendo do público o “povo de Tebas” os atores, através de elementos simbólicos, revivem este texto de 2500 anos. A trilha sonora é ao vivo. O cenário é um andaime, um palanque, uma tribuna, um monólito que dá a dimensão para criar a relação de grandeza da tragédia.
Mais uma vez, o Andante apresenta na linguagem desse espetáculo, aquilo que faz parte das suas pesquisas: o teatro apresentado sem truques, com todo o jogo explícito e compartilhado com o público. Não há rotundas, não há coxias, e o espaço é em forma de arena.
Escrita por Sófocles em 463 a.C, narra a tragédia de Édipo e Jocasta, A História Trágica de Édipo Rei, tem direção do premiado diretor mineiro Marcelo Bonés; a adaptação e a dramaturgia são do Grupo Teatro Andante; e o texto é de José Carlos Aragão. No elenco estão Ângela Mourão, Beto Militani, Gladys Rodrigues e Glauco Mattos. A direção musical é de Claudia Cimbleris, os figurinos são de Marney Heitmann e a iluminação é de Chico Pelúcio e Felipe Cosse. A produção é do Grupo Teatro Andante.
Em seus 18 anos de existência, o Andante tem como eixos condutores de seu trabalho a pesquisa de linguagens cênicas, as técnicas do teatro contemporâneo e os espaços alternativos de apresentação, principalmente a rua. Esta é uma experimentação constante do Grupo. “Musiclown”, “Grande Cello” e “Forina e Fusaca”, espetáculos de rua com trajetórias intensas no repertório do Andante.
O Grupo Teatro Andante também teve outras experiências de teatro de rua com a participação de seus membros em trabalhos produzidos por outros grupos teatrais. Marcelo Bones dirigiu “As Mulatas de Chico Rodrigues” com o Grupo Deu Palla; a encenação clownesca para rua de “O Beijo no Asfalto,” do Grupo Reviu a Volta; “A Sombra do Sucesso”, da Cia Burlantins; e “Bicicleta Branca”, do Grupo ArCênico. Ângela Mourão, também fundadora do Andante, dirigiu, em 2003 "A Barrigada", para rua, com os formandos do CEFAR, do Palácio das Artes.
A peça é um texto atual porque grande parte das pessoas já ouviu falar em Édipo, ao menos através do “complexo do Édipo”, popularizado pela psicanálise. Mas o mito de Édipo é mais do que isso: fala da ambição, do poder, da impunidade, dos limites do público e do privado, da importância de cada pessoa assumir sua própria história, a grande questão entre a determinação do destino e o livre arbítrio, etc.
Sem dúvida esta será uma ótima oportunidade para o público mineiro, assistir a um texto teatral que tem cerca de 2.500 anos. “Édipo Rei” é uma das peças clássicas gregas das mais populares, sendo sempre montada e sofrendo as mais diversas adaptações e interpretações em todo o mundo. Nesta montagem de Édipo Rei para a rua, o Grupo Teatro Andante construiu um espetáculo ousado na linguagem, politicamente atual e contundente na comunicação com o público.
Fortificando sua pesquisa no trabalho do bastão, na pré-expressividade, no jogo do ator, e entre o ator e os outros elementos da encenação como a música, o espaço e a própria platéia, o Grupo Teatro Andante volta à rua, cara a cara com o público, contando uma das histórias mais famosas da humanidade. O mito de Édipo é abordado sob vários ângulos, como a busca do poder, a relação público-privado, a determinação do destino versus o livre arbítrio. Fazendo do público o “povo de Tebas” os atores, através de elementos simbólicos, revivem este texto de 2500 anos. A trilha sonora é ao vivo. O cenário é um andaime, um palanque, uma tribuna, um monólito que dá a dimensão para criar a relação de grandeza da tragédia.
Mais uma vez, o Andante apresenta na linguagem desse espetáculo, aquilo que faz parte das suas pesquisas: o teatro apresentado sem truques, com todo o jogo explícito e compartilhado com o público. Não há rotundas, não há coxias, e o espaço é em forma de arena.
Escrita por Sófocles em 463 a.C, narra a tragédia de Édipo e Jocasta, A História Trágica de Édipo Rei, tem direção do premiado diretor mineiro Marcelo Bonés; a adaptação e a dramaturgia são do Grupo Teatro Andante; e o texto é de José Carlos Aragão. No elenco estão Ângela Mourão, Beto Militani, Gladys Rodrigues e Glauco Mattos. A direção musical é de Claudia Cimbleris, os figurinos são de Marney Heitmann e a iluminação é de Chico Pelúcio e Felipe Cosse. A produção é do Grupo Teatro Andante.
Em seus 18 anos de existência, o Andante tem como eixos condutores de seu trabalho a pesquisa de linguagens cênicas, as técnicas do teatro contemporâneo e os espaços alternativos de apresentação, principalmente a rua. Esta é uma experimentação constante do Grupo. “Musiclown”, “Grande Cello” e “Forina e Fusaca”, espetáculos de rua com trajetórias intensas no repertório do Andante.
O Grupo Teatro Andante também teve outras experiências de teatro de rua com a participação de seus membros em trabalhos produzidos por outros grupos teatrais. Marcelo Bones dirigiu “As Mulatas de Chico Rodrigues” com o Grupo Deu Palla; a encenação clownesca para rua de “O Beijo no Asfalto,” do Grupo Reviu a Volta; “A Sombra do Sucesso”, da Cia Burlantins; e “Bicicleta Branca”, do Grupo ArCênico. Ângela Mourão, também fundadora do Andante, dirigiu, em 2003 "A Barrigada", para rua, com os formandos do CEFAR, do Palácio das Artes.
Professora mineira pesquisa diabetes na França
Da AGÊNCIA MINAS
Os pacientes diabéticos, com problemas cardiovasculares, podem estar próximos de uma qualidade de vida melhor. É que um projeto de pós-doutorado está sendo desenvolvido, na cidade de Montpellier, sul da França, pela professora Sandra Lauton, do Instituto Superior de Educação Anísio Teixeira, da Fundação Helena Antipoff (FHA). O estudo é feito em modelos de animais diabéticos, e pode apontar opções de tratamento farmacológico para a patologia.
O diabetes atinge cerca de 143 milhões de pessoas no mundo, e 70% dos casos de mortalidade são por complicações cardiovasculares. O diabetes do tipo 2 é o mais freqüente, porém há poucos estudos que relacionam a doença aos problemas cardiovasculares.
Esse projeto de pesquisa da professora mineira representa a união entre as equipes francesa e brasileira, para a análise dos mecanismos moleculares implicados na cardiomiopatia do diabetes tipo dois. O modelo selecionado para a pesquisa são os camundongos geneticamente modificados, sendo que a resistência à insulina é causada pela obesidade. Para a comparação, outro modelo da resistência à insulina, porém sem obesidade, será utilizado.
Segundo os endocrinologistas, “o conhecimento dos mecanismos implicados na cardiomiopatia diabética é necessário para a prevenção de complicações cardiovasculares em indivíduos diabéticos e também para o desenvolvimento de novos tratamentos”.
Os pacientes diabéticos, com problemas cardiovasculares, podem estar próximos de uma qualidade de vida melhor. É que um projeto de pós-doutorado está sendo desenvolvido, na cidade de Montpellier, sul da França, pela professora Sandra Lauton, do Instituto Superior de Educação Anísio Teixeira, da Fundação Helena Antipoff (FHA). O estudo é feito em modelos de animais diabéticos, e pode apontar opções de tratamento farmacológico para a patologia.
O diabetes atinge cerca de 143 milhões de pessoas no mundo, e 70% dos casos de mortalidade são por complicações cardiovasculares. O diabetes do tipo 2 é o mais freqüente, porém há poucos estudos que relacionam a doença aos problemas cardiovasculares.
Esse projeto de pesquisa da professora mineira representa a união entre as equipes francesa e brasileira, para a análise dos mecanismos moleculares implicados na cardiomiopatia do diabetes tipo dois. O modelo selecionado para a pesquisa são os camundongos geneticamente modificados, sendo que a resistência à insulina é causada pela obesidade. Para a comparação, outro modelo da resistência à insulina, porém sem obesidade, será utilizado.
Segundo os endocrinologistas, “o conhecimento dos mecanismos implicados na cardiomiopatia diabética é necessário para a prevenção de complicações cardiovasculares em indivíduos diabéticos e também para o desenvolvimento de novos tratamentos”.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
ALMG homenageia o Cruzeiro pelo 34º campeonato mineiro
Da Ascom/ALMG
Pela conquista do seu 34º título de Campeão Mineiro de Futebol, o Cruzeiro Esporte Clube vai ser homenageado, hoje, pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Atendendo a requerimento do deputado Paulo Cesar (PDT), a Reunião Ordinária de Plenário desta quinta-feira, dia 19, será interrompida para o evento. O campeonato mineiro deste ano foi conquistado pela equipe celeste, no Mineirão, no dia 5 de maio último, frente ao seu mais tradicional rival, o Clube Atlético Mineiro. Nas duas partidas da decisão, o Cruzeiro venceu o Galo, primeiro por 5 a 0, e, na última partida, por 1 a 0. O último título mineiro conquistado pelo time azul foi em 2006.
O Cruzeiro Esporte Clube foi fundado em 2 de janeiro de 1921 por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte, com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube era aberto apenas à participação da colônia italiana, até 1925, quando abriu as portas para desportistas de qualquer nacionalidade. Em janeiro de 1942, o Brasil entrou na 2ª Guerra Mundial e um decreto-lei do governo federal impediu o uso de termos das nações inimigas em entidades, instituições e estabelecimentos, como acontecia com o antigo nome do Cruzeiro. Por isso, em outubro daquele ano, num consenso entre os diretores, foi aprovado o nome Cruzeiro Esporte Clube, por ser a constelação do Cruzeiro do Sul símbolo da pátria brasileira. O uniforme também mudou para camisa azul, calção e meias brancas.
Além de 34 campeonatos mineiros, o Cruzeiro já conta com sete títulos internacionais: duas Taças Libertadores (1976 e 1997); duas Supercopas (1991 e 1992); uma Recopa (1999); uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master (1995). O time também conquistou quatro títulos nacionais - a Taça Brasil (1966) e as Copas do Brasil (1993, 1996 e 2000). Outra conquista do clube da Toca da Raposa foi a chamada "Tríplice Coroa", concedida à equipe por ter ganho os campeonatos Mineiro, Brasileiro e a Copa do Brasil, no ano de 2003.
Pela conquista do seu 34º título de Campeão Mineiro de Futebol, o Cruzeiro Esporte Clube vai ser homenageado, hoje, pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Atendendo a requerimento do deputado Paulo Cesar (PDT), a Reunião Ordinária de Plenário desta quinta-feira, dia 19, será interrompida para o evento. O campeonato mineiro deste ano foi conquistado pela equipe celeste, no Mineirão, no dia 5 de maio último, frente ao seu mais tradicional rival, o Clube Atlético Mineiro. Nas duas partidas da decisão, o Cruzeiro venceu o Galo, primeiro por 5 a 0, e, na última partida, por 1 a 0. O último título mineiro conquistado pelo time azul foi em 2006.
O Cruzeiro Esporte Clube foi fundado em 2 de janeiro de 1921 por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte, com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube era aberto apenas à participação da colônia italiana, até 1925, quando abriu as portas para desportistas de qualquer nacionalidade. Em janeiro de 1942, o Brasil entrou na 2ª Guerra Mundial e um decreto-lei do governo federal impediu o uso de termos das nações inimigas em entidades, instituições e estabelecimentos, como acontecia com o antigo nome do Cruzeiro. Por isso, em outubro daquele ano, num consenso entre os diretores, foi aprovado o nome Cruzeiro Esporte Clube, por ser a constelação do Cruzeiro do Sul símbolo da pátria brasileira. O uniforme também mudou para camisa azul, calção e meias brancas.
Além de 34 campeonatos mineiros, o Cruzeiro já conta com sete títulos internacionais: duas Taças Libertadores (1976 e 1997); duas Supercopas (1991 e 1992); uma Recopa (1999); uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master (1995). O time também conquistou quatro títulos nacionais - a Taça Brasil (1966) e as Copas do Brasil (1993, 1996 e 2000). Outra conquista do clube da Toca da Raposa foi a chamada "Tríplice Coroa", concedida à equipe por ter ganho os campeonatos Mineiro, Brasileiro e a Copa do Brasil, no ano de 2003.
Agentes alemães conhecem roteiros turísticos mineiros
Da AGÊNCIA MINAS
Dando seqüência às ações de divulgação do destino Minas Gerais na Europa, nove operadores de turismo alemães terão, até o próximo dia 26, a oportunidade de conhecer roteiros turísticos mineiros que envolvem alguns dos principais atrativos naturais, históricos e culturais do Estado. Em parceria com a Embratur e a Transportes Aéreos Portugueses (TAP), a iniciativa da Secretaria de Estado de Turismo de Minas tem o principal objetivo de fortalecer a imagem de Minas como forte destino turístico brasileiro nos principais mercados emissores europeus, tendo em vista a implementação do vôo que liga Belo Horizonte diretamente a Lisboa, com repercussão em outros países do continente.
“Para atrair turistas europeus precisamos, antes de tudo, apresentar o que Minas tem de melhor para oferecer. A visita desses operadores, bem como as capacitações, workshops e roadshows que temos realizado na Europa, são ações para promover a inserção do destino Minas Gerais nas prateleiras das principais agências e operadoras de turismo internacionais”, ressalta a secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond.
Partindo de Belo Horizonte, os operadores passam pelas cidades históricas de Ouro Preto e Tiradentes (onde visitarão igrejas históricas e museus), Diamantina (Passadiço da Glória, Mercado Velho e Casa de JK), além de Congonhas (Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, com os 12 profetas de pedra-sabão de Aleijadinho) e São João del-Rei.
Dando seqüência às ações de divulgação do destino Minas Gerais na Europa, nove operadores de turismo alemães terão, até o próximo dia 26, a oportunidade de conhecer roteiros turísticos mineiros que envolvem alguns dos principais atrativos naturais, históricos e culturais do Estado. Em parceria com a Embratur e a Transportes Aéreos Portugueses (TAP), a iniciativa da Secretaria de Estado de Turismo de Minas tem o principal objetivo de fortalecer a imagem de Minas como forte destino turístico brasileiro nos principais mercados emissores europeus, tendo em vista a implementação do vôo que liga Belo Horizonte diretamente a Lisboa, com repercussão em outros países do continente.
“Para atrair turistas europeus precisamos, antes de tudo, apresentar o que Minas tem de melhor para oferecer. A visita desses operadores, bem como as capacitações, workshops e roadshows que temos realizado na Europa, são ações para promover a inserção do destino Minas Gerais nas prateleiras das principais agências e operadoras de turismo internacionais”, ressalta a secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond.
Partindo de Belo Horizonte, os operadores passam pelas cidades históricas de Ouro Preto e Tiradentes (onde visitarão igrejas históricas e museus), Diamantina (Passadiço da Glória, Mercado Velho e Casa de JK), além de Congonhas (Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, com os 12 profetas de pedra-sabão de Aleijadinho) e São João del-Rei.
Deputados aplaudem o campeão nacional do ‘Soletrando’
Da Ascom/ALMG
O esforço e a dedicação que fizeram de Éder Lopes Coimbra um exemplo para os estudantes brasileiros foram destacados durante reunião da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, que homenageou o vencedor do quadro “Soletrando”, do Programa “Caldeirão do Huck”, da TV Globo. A reunião, ontem, dia 18, foi solicitada pelo deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB). Ele homenageou o estudante com uma placa (foto Marcelo Metzker/ALMG), e afirmou que o aluno da Escola Municipal Ramiro Lopes, na zona rural de Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha, “é um estímulo para que os jovens se dediquem aos estudos”. Alunos da Escola Estadual Pandiá Calógeras, de Belo Horizonte, acompanharam a homenagem a Éder Coimbra.
"Na TV, todos torcemos por ele, com sua simplicidade e vontade de vencer", comentou o autor do requerimento, ao lembrar que a homenagem da ALMG é extensiva também à escola de Éder Coimbra. "Como educadora, sei da emoção que é para a escola a conquista do Éder", disse a deputada Maria Lúcia Mendonça (DEM). A parlamentar ressaltou o talento natural do estudante, que, de acordo com ela, foi desenvolvido com trabalho. Ela também cumprimentou o diretor da escola e os pais do menino, que participavam da reunião. O presidente da comissão, deputado Deiró Marra (PR), ressaltou o talento e a dedicação de Éder e cumprimentou o diretor da escola e os familiares do estudante.
Neider Moreira (PPS), deputado majoritário em Padre Paraíso, chamou a atenção de Éder para a responsabilidade que recai sobre ele. "Você é, agora, uma referência para outros jovens, porque mostrou que, com vontade, se pode ir longe", afirmou. O deputado disse ter ficado emocionado ao assistir, pela televisão, a mobilização dos seus conterrâneos de Padre Paraíso, no dia da final do programa. Nomes de ídolos brasileiros que se destacaram no esporte foram lembrados pelo deputado Vanderlei Jangrossi (PP), que disse que Éder Coimbra também se tornou um exemplo para os brasileiros. "Você mostrou que a escola pública pode fazer a diferença", concluiu.
Para o deputado Carlin Moura (PCdoB), o caminho universal para vencer na vida é a educação. "A educação iguala os filhos dos pobres aos filhos dos ricos", observou. "É esse o exemplo que Éder está nos dando"! Ele ainda conclamou os estudantes que acompanhavam a reunião a cuidarem da estrutura das escolas e respeitarem os educadores, porque eles são o maior patrimônio que os alunos podem ter.
O deputado Arlen Santiago (PTB) disse que o vencedor do “Soletrando” está também ajudando a sua cidade, referindo-se a recursos que estariam sendo liberados pelo Governo de Minas para obras em Padre Paraíso. Emocionado com a conquista do garoto, o deputado Eros Biondini (PHS) acrescentou: "A televisão nos traz muitas notícias tristes, mas também nos trouxe a alegria da vitória de Éder Coimbra."
"Estamos vivendo momentos importantíssimos de nossas vidas", afirmou o diretor da Escola Ramiro Lopes, Robson Caires Martins, que acompanhou Éder Coimbra desde sua inscrição no programa da Rede Globo, em junho do ano passado. Ele explicou que o estudante ganhou uma seleção interna da escola para participar do programa, e, depois, venceu uma prévia estadual. Depois disso, foram três etapas até levar o prêmio, no dia 31 de maio último. "A vitória não foi fácil. É muita tensão, e Éder precisou se dedicar muito", afirmou. O diretor disse ainda que “a conquista não é um fato isolado, porque a escola vem investindo em ações que resultem na melhoria da qualidade de ensino”. Martins também comentou que “o Vale do Jequitinhonha é sempre relacionado à pobreza, mas quer mostrar um outro lado dessa história, os valores da região, como Éder Coimbra’. O prefeito de Padre Paraíso, Saulo Aparecido de Oliveira Pinto, endossou a fala do diretor e lamentou que a cidade faça parte do cinturão da prostituição infantil. "Queremos mudar a imagem de 'vale da miséria' para 'vale das bênçãos’ ", ressaltou.
Quando Éder Coimbra tomou a palavra, os alunos do Pandiá ficaram empolgados e ouviram o vencedor do “Soletrando” falar de todo o empenho necessário para vencer o concurso. "As pessoas quando assistem ao ‘Soletrando’ não imaginam a tensão e o estresse que é você se preparar para estar lá ao vivo", explicou. Demonstrando humildade, o estudante completou: "Com dedicação, qualquer um pode vencer".
Estiveram presentes à reunião em homenagem ao Campeão Nacional do Soletrando, os deputados Deiró Marra (PR), presidente; a deputada Maria Lúcia Mendonça (DEM), vice-presidente; e os deputados Carlin Moura (PCdoB), Vanderlei Jangrossi (PP), Neider Moreira (PPS), Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), Arlen Santiago (PTB) e Eros Biondini (PHS). Também participaram da reunião, entre outros convidados de Padre Paraíso, a mãe de Éder Coimbra, Elis Regina Ferreira Lopes; o padrasto, Marinho Gomes da Silva; e a presidente da Câmara Municipal de Padre Paraíso, Marinalva Pereira Lopes.
O esforço e a dedicação que fizeram de Éder Lopes Coimbra um exemplo para os estudantes brasileiros foram destacados durante reunião da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, que homenageou o vencedor do quadro “Soletrando”, do Programa “Caldeirão do Huck”, da TV Globo. A reunião, ontem, dia 18, foi solicitada pelo deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB). Ele homenageou o estudante com uma placa (foto Marcelo Metzker/ALMG), e afirmou que o aluno da Escola Municipal Ramiro Lopes, na zona rural de Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha, “é um estímulo para que os jovens se dediquem aos estudos”. Alunos da Escola Estadual Pandiá Calógeras, de Belo Horizonte, acompanharam a homenagem a Éder Coimbra.
"Na TV, todos torcemos por ele, com sua simplicidade e vontade de vencer", comentou o autor do requerimento, ao lembrar que a homenagem da ALMG é extensiva também à escola de Éder Coimbra. "Como educadora, sei da emoção que é para a escola a conquista do Éder", disse a deputada Maria Lúcia Mendonça (DEM). A parlamentar ressaltou o talento natural do estudante, que, de acordo com ela, foi desenvolvido com trabalho. Ela também cumprimentou o diretor da escola e os pais do menino, que participavam da reunião. O presidente da comissão, deputado Deiró Marra (PR), ressaltou o talento e a dedicação de Éder e cumprimentou o diretor da escola e os familiares do estudante.
Neider Moreira (PPS), deputado majoritário em Padre Paraíso, chamou a atenção de Éder para a responsabilidade que recai sobre ele. "Você é, agora, uma referência para outros jovens, porque mostrou que, com vontade, se pode ir longe", afirmou. O deputado disse ter ficado emocionado ao assistir, pela televisão, a mobilização dos seus conterrâneos de Padre Paraíso, no dia da final do programa. Nomes de ídolos brasileiros que se destacaram no esporte foram lembrados pelo deputado Vanderlei Jangrossi (PP), que disse que Éder Coimbra também se tornou um exemplo para os brasileiros. "Você mostrou que a escola pública pode fazer a diferença", concluiu.
Para o deputado Carlin Moura (PCdoB), o caminho universal para vencer na vida é a educação. "A educação iguala os filhos dos pobres aos filhos dos ricos", observou. "É esse o exemplo que Éder está nos dando"! Ele ainda conclamou os estudantes que acompanhavam a reunião a cuidarem da estrutura das escolas e respeitarem os educadores, porque eles são o maior patrimônio que os alunos podem ter.
O deputado Arlen Santiago (PTB) disse que o vencedor do “Soletrando” está também ajudando a sua cidade, referindo-se a recursos que estariam sendo liberados pelo Governo de Minas para obras em Padre Paraíso. Emocionado com a conquista do garoto, o deputado Eros Biondini (PHS) acrescentou: "A televisão nos traz muitas notícias tristes, mas também nos trouxe a alegria da vitória de Éder Coimbra."
"Estamos vivendo momentos importantíssimos de nossas vidas", afirmou o diretor da Escola Ramiro Lopes, Robson Caires Martins, que acompanhou Éder Coimbra desde sua inscrição no programa da Rede Globo, em junho do ano passado. Ele explicou que o estudante ganhou uma seleção interna da escola para participar do programa, e, depois, venceu uma prévia estadual. Depois disso, foram três etapas até levar o prêmio, no dia 31 de maio último. "A vitória não foi fácil. É muita tensão, e Éder precisou se dedicar muito", afirmou. O diretor disse ainda que “a conquista não é um fato isolado, porque a escola vem investindo em ações que resultem na melhoria da qualidade de ensino”. Martins também comentou que “o Vale do Jequitinhonha é sempre relacionado à pobreza, mas quer mostrar um outro lado dessa história, os valores da região, como Éder Coimbra’. O prefeito de Padre Paraíso, Saulo Aparecido de Oliveira Pinto, endossou a fala do diretor e lamentou que a cidade faça parte do cinturão da prostituição infantil. "Queremos mudar a imagem de 'vale da miséria' para 'vale das bênçãos’ ", ressaltou.
Quando Éder Coimbra tomou a palavra, os alunos do Pandiá ficaram empolgados e ouviram o vencedor do “Soletrando” falar de todo o empenho necessário para vencer o concurso. "As pessoas quando assistem ao ‘Soletrando’ não imaginam a tensão e o estresse que é você se preparar para estar lá ao vivo", explicou. Demonstrando humildade, o estudante completou: "Com dedicação, qualquer um pode vencer".
Estiveram presentes à reunião em homenagem ao Campeão Nacional do Soletrando, os deputados Deiró Marra (PR), presidente; a deputada Maria Lúcia Mendonça (DEM), vice-presidente; e os deputados Carlin Moura (PCdoB), Vanderlei Jangrossi (PP), Neider Moreira (PPS), Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), Arlen Santiago (PTB) e Eros Biondini (PHS). Também participaram da reunião, entre outros convidados de Padre Paraíso, a mãe de Éder Coimbra, Elis Regina Ferreira Lopes; o padrasto, Marinho Gomes da Silva; e a presidente da Câmara Municipal de Padre Paraíso, Marinalva Pereira Lopes.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Clássico ‘Brasil e Argentina’ em BH chama a atenção
Da AGÊNCIA MINAS
As atenções do mundo esportivo se voltam para o esperado clássico mundial de futebol entre Brasil e Argentina, logo mais, no Estádio Magalhães Pinto, o conhecido Mineirão, em Belo Horizonte. Quem for ao chamado “Gigante da Pampulha”, na noite desta quarta-feira, dia 18, ainda terá oportunidade de ver, na Tribuna de Honra, ídolos de outras copas, como Pelé e Bellini, e assistir a shows que vão desde Gal Costa cantando o Hino Nacional à capela, pouco antes do início da partida, ao Jota Quest e Skank, entretendo os torcedores.
E para que tudo dê certo em termos de tranqüilidade para todos, também como uma espécie de teste, visando 2014, o Estado está se esmerando na infra-estrutura que se pretende exemplar para o mundo. Para tanto, um efetivo de cerca de seis mil homens, entre militares, civis e bombeiros, está envolvido no esquema de segurança para o jogo, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
O plano de segurança começou a funcionar durante a venda de ingressos, na semana passada, e prosseguiu no domingo à noite, durante a chegada da delegação brasileira, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. Estrutura idêntica à preparada para garantir tranquilidade aos jogadores do Brasil também está sendo disponibilizada para os argentinos, que desembarcaram, ontem, à noite, na Capital mineira.
A Polícia Militar escalou 5.748 homens para o trabalho dentro e fora do Mineirão. O Batalhão de Trânsito e a Polícia Rodoviária Estadual ajudam a BHtrans e a Polícia Rodoviária Federal no controle do tráfego nas rodovias e avenidas de acesso ao estádio. Haverá policiamento também próximo a bares, restaurantes e locais de grande concentração de público, como na Praça da Estação, onde um telão está sendo montado para torcedores que não puderem ir ao Mineirão. Viaturas, motocicletas e helicópteros dão cobertura ao trabalho no entorno do estádio e em toda a cidade.
Além de ampliar o número de policiais que, normalmente, atua nas unidades de plantão noturno na Capital, a Polícia Civil contará com 35 homens na delegacia que funciona dentro do Mineirão. Quatro delegados estarão no estádio para atendimento de ocorrências. Helicópteros também estarão de prontidão para casos de emergência e viaturas descaracterizadas circularão próximo ao estádio e nos locais de concentração pública para serem acionadas quando necessário.
O Corpo de Bombeiros, responsável pela liberação de alvarás para a estrutura de camarotes especialmente armados no Mineirão, mobiliza 140 homens este dia do jogo. Um aparato que inclui aeronaves, motos, jet-skys (na lagoa da Pampulha), resgates, reboques e até um carro de desastre com capacidade para atender simultaneamente 200 vítimas de um acidente de maior proporção estará de prontidão no Mineirão e em vários pontos da cidade. Os hospitais João XXIII, Risoleta Neves e Odilon Behrens já estão preparados para atendimento emergencial.
O planejamento de segurança elaborado pelas polícias a partir de seguidas reuniões com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Federação Mineira de Futebol (FMF) e a Administração dos Estádios de Minas Gerais (Ademg), foi acompanhado de perto pelo Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública Estadual. Essas instituições terão representantes numa base de trabalho única que será instalada no Mineirão a partir das 14h desta quarta-feira. O objetivo é atender o torcedor e as autoridades com encaminhamento às unidades policiais, de acordo com as demandas.
Após conhecer os detalhes finais do planejamento, o secretário de Estado de Defesa Social de Minas, Maurício de Oliveira Campos Júnior, afirmou que todo o esquema foi preparado “dentro dos padrões internacionais de segurança para garantir que Belo Horizonte tenha um espetáculo digno de sua gente e à altura da importância de Brasil e Argentina no cenário esportivo mundial”. Ele explicou que “o esforço do sistema de Defesa Social, seguindo a determinação do Governo do Estado, visa garantir que Minas Gerais seja, mais uma vez, exemplo para o Brasil em termos de organização e esportividade”.
As autoridades recomendam que, tendo em vista o televisionamento do jogo de hoje, “só quem tiver ingresso deve ir ao Mineirão”, pois “não haverá venda no local”, e “a ação de cambistas será coibida com rigor”. Também “não haverá ambulantes no entorno do estádio”. Deslocar-se mais cedo para o estádio, usar camisa da Seleção no lugar de uniformes de Atlético, Cruzeiro, América e outros times, além de não consumir bebidas alcoólicas são algumas das instruções das polícias ao torcedor, para evitar problemas e confusões neste dia do jogo entre Brasil e Argentina.
Para orientar o torcedor, as polícias e a Secretaria de Defesa Social de Minas prepararam uma cartilha com dicas para quem vai ao estádio, esta noite. As principais recomendações são as seguintes: saia de casa com bastante antecedência – os portões do Mineirão serão abertos às 18h e haverá opções de entretenimento antes do jogo; dirija-se diretamente ao portão indicado no seu ingresso – haverá uma triagem no entorno do estádio, limitando o acesso somente aos portadores de ingressos; evite correrias e empurrões – essas situações podem provocar pânico; visualize onde se encontram os profissionais de segurança pública (bombeiros, policiais militares, etc); coloque um crachá de identificação nas crianças; e, lembre-se: É proibido o consumo de bebida alcoólica no interior no estádio.
As atenções do mundo esportivo se voltam para o esperado clássico mundial de futebol entre Brasil e Argentina, logo mais, no Estádio Magalhães Pinto, o conhecido Mineirão, em Belo Horizonte. Quem for ao chamado “Gigante da Pampulha”, na noite desta quarta-feira, dia 18, ainda terá oportunidade de ver, na Tribuna de Honra, ídolos de outras copas, como Pelé e Bellini, e assistir a shows que vão desde Gal Costa cantando o Hino Nacional à capela, pouco antes do início da partida, ao Jota Quest e Skank, entretendo os torcedores.
E para que tudo dê certo em termos de tranqüilidade para todos, também como uma espécie de teste, visando 2014, o Estado está se esmerando na infra-estrutura que se pretende exemplar para o mundo. Para tanto, um efetivo de cerca de seis mil homens, entre militares, civis e bombeiros, está envolvido no esquema de segurança para o jogo, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
O plano de segurança começou a funcionar durante a venda de ingressos, na semana passada, e prosseguiu no domingo à noite, durante a chegada da delegação brasileira, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. Estrutura idêntica à preparada para garantir tranquilidade aos jogadores do Brasil também está sendo disponibilizada para os argentinos, que desembarcaram, ontem, à noite, na Capital mineira.
A Polícia Militar escalou 5.748 homens para o trabalho dentro e fora do Mineirão. O Batalhão de Trânsito e a Polícia Rodoviária Estadual ajudam a BHtrans e a Polícia Rodoviária Federal no controle do tráfego nas rodovias e avenidas de acesso ao estádio. Haverá policiamento também próximo a bares, restaurantes e locais de grande concentração de público, como na Praça da Estação, onde um telão está sendo montado para torcedores que não puderem ir ao Mineirão. Viaturas, motocicletas e helicópteros dão cobertura ao trabalho no entorno do estádio e em toda a cidade.
Além de ampliar o número de policiais que, normalmente, atua nas unidades de plantão noturno na Capital, a Polícia Civil contará com 35 homens na delegacia que funciona dentro do Mineirão. Quatro delegados estarão no estádio para atendimento de ocorrências. Helicópteros também estarão de prontidão para casos de emergência e viaturas descaracterizadas circularão próximo ao estádio e nos locais de concentração pública para serem acionadas quando necessário.
O Corpo de Bombeiros, responsável pela liberação de alvarás para a estrutura de camarotes especialmente armados no Mineirão, mobiliza 140 homens este dia do jogo. Um aparato que inclui aeronaves, motos, jet-skys (na lagoa da Pampulha), resgates, reboques e até um carro de desastre com capacidade para atender simultaneamente 200 vítimas de um acidente de maior proporção estará de prontidão no Mineirão e em vários pontos da cidade. Os hospitais João XXIII, Risoleta Neves e Odilon Behrens já estão preparados para atendimento emergencial.
O planejamento de segurança elaborado pelas polícias a partir de seguidas reuniões com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Federação Mineira de Futebol (FMF) e a Administração dos Estádios de Minas Gerais (Ademg), foi acompanhado de perto pelo Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública Estadual. Essas instituições terão representantes numa base de trabalho única que será instalada no Mineirão a partir das 14h desta quarta-feira. O objetivo é atender o torcedor e as autoridades com encaminhamento às unidades policiais, de acordo com as demandas.
Após conhecer os detalhes finais do planejamento, o secretário de Estado de Defesa Social de Minas, Maurício de Oliveira Campos Júnior, afirmou que todo o esquema foi preparado “dentro dos padrões internacionais de segurança para garantir que Belo Horizonte tenha um espetáculo digno de sua gente e à altura da importância de Brasil e Argentina no cenário esportivo mundial”. Ele explicou que “o esforço do sistema de Defesa Social, seguindo a determinação do Governo do Estado, visa garantir que Minas Gerais seja, mais uma vez, exemplo para o Brasil em termos de organização e esportividade”.
As autoridades recomendam que, tendo em vista o televisionamento do jogo de hoje, “só quem tiver ingresso deve ir ao Mineirão”, pois “não haverá venda no local”, e “a ação de cambistas será coibida com rigor”. Também “não haverá ambulantes no entorno do estádio”. Deslocar-se mais cedo para o estádio, usar camisa da Seleção no lugar de uniformes de Atlético, Cruzeiro, América e outros times, além de não consumir bebidas alcoólicas são algumas das instruções das polícias ao torcedor, para evitar problemas e confusões neste dia do jogo entre Brasil e Argentina.
Para orientar o torcedor, as polícias e a Secretaria de Defesa Social de Minas prepararam uma cartilha com dicas para quem vai ao estádio, esta noite. As principais recomendações são as seguintes: saia de casa com bastante antecedência – os portões do Mineirão serão abertos às 18h e haverá opções de entretenimento antes do jogo; dirija-se diretamente ao portão indicado no seu ingresso – haverá uma triagem no entorno do estádio, limitando o acesso somente aos portadores de ingressos; evite correrias e empurrões – essas situações podem provocar pânico; visualize onde se encontram os profissionais de segurança pública (bombeiros, policiais militares, etc); coloque um crachá de identificação nas crianças; e, lembre-se: É proibido o consumo de bebida alcoólica no interior no estádio.
Violonista Fernando Araújo no ‘Quarta Erudita' de hoje
Nesta quarta-feira, dia 18, às 19h30min, o violonista Fernando Araújo, um dos coordenadores do Festival Internacional de Violão, faz apresentação no Projeto “Quarta Erudita”, da Fundação Clóvis Salgado. No concerto desta noite, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, obras de Heitor Villa-Lobos, Manuel M. Ponce, Joaquín Rodrigo, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Edino Krieger e Astor Piazzolla, com arranjos de Sérgio Assad. A data é especial para o artista, pois há 25 anos, Araújo fez, no Grande Teatro do Palácio das Artes, um dos primeiros concertos de sua ativa trajetória artística. O “Quarta Erudita”, que acontece, semanalmente, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes, com grandes nomes da música erudita, tem ingressos a R$ 5,00 e R$ 2,50 (meia entrada, conforme a lei).
Nascido em Belo Horizonte, Fernando Araújo (foto/Fernando Fiúza) é bacharel pela Escola de Música da UFMG e mestre em Música pela Manhattan School of Music de Nova Iorque. Obteve, entre outros, o Prêmio Turíbio Santos no II Concurso Internacional Villa-Lobos e o 1º Lugar e Prêmio de Melhor Intérprete de Villa-Lobos no II Concurso Nacional Villa-Lobos. Foi vencedor, com a soprano Mônica Pedrosa, do XX Artists International Auditions em Nova Iorque, tendo o duo se apresentado no prestigioso Carnegie Recital Hall.
O violonista fez recitais em Nova Iorque, Filadélfia, Tucson e São Francisco, nos Estados Unidos e nas principais cidades brasileiras. Atuou como solista com várias orquestras, dentre elas a Sinfônica de Minas Gerais e a Sinfônica Municipal de Campinas.
Lançado pelo selo Karmim, o CD Universal, no qual Fernando Araújo interpreta obras de Villa-Lobos, Piazzolla e Garoto, vem recebendo excelentes críticas em vários órgãos de imprensa, entre eles, do jornal “O Globo”e das revistas “Concerto” e “Música Brasileira”.
Fernando Araújo é professor assistente e coordenador da Área de Violão da Escola de Música da UFMG. Buscando fomentar e divulgar o violão em sua riqueza de possibilidades, ele vem se dedicando também à criação e coordenação de eventos, tendo dirigido as duas edições do Concurso de Violão José Lucena Vaz, em Belo Horizonte. Atualmente coordena, juntamente com os violonistas Juarez Moreira e Aliéksey Vianna, o Festival Internacional de Violão de Belo Horizonte, evento que, ainda na sua quarta edição já faz parte do calendário cultural de Belo Horizonte.
Nascido em Belo Horizonte, Fernando Araújo (foto/Fernando Fiúza) é bacharel pela Escola de Música da UFMG e mestre em Música pela Manhattan School of Music de Nova Iorque. Obteve, entre outros, o Prêmio Turíbio Santos no II Concurso Internacional Villa-Lobos e o 1º Lugar e Prêmio de Melhor Intérprete de Villa-Lobos no II Concurso Nacional Villa-Lobos. Foi vencedor, com a soprano Mônica Pedrosa, do XX Artists International Auditions em Nova Iorque, tendo o duo se apresentado no prestigioso Carnegie Recital Hall.
O violonista fez recitais em Nova Iorque, Filadélfia, Tucson e São Francisco, nos Estados Unidos e nas principais cidades brasileiras. Atuou como solista com várias orquestras, dentre elas a Sinfônica de Minas Gerais e a Sinfônica Municipal de Campinas.
Lançado pelo selo Karmim, o CD Universal, no qual Fernando Araújo interpreta obras de Villa-Lobos, Piazzolla e Garoto, vem recebendo excelentes críticas em vários órgãos de imprensa, entre eles, do jornal “O Globo”e das revistas “Concerto” e “Música Brasileira”.
Fernando Araújo é professor assistente e coordenador da Área de Violão da Escola de Música da UFMG. Buscando fomentar e divulgar o violão em sua riqueza de possibilidades, ele vem se dedicando também à criação e coordenação de eventos, tendo dirigido as duas edições do Concurso de Violão José Lucena Vaz, em Belo Horizonte. Atualmente coordena, juntamente com os violonistas Juarez Moreira e Aliéksey Vianna, o Festival Internacional de Violão de Belo Horizonte, evento que, ainda na sua quarta edição já faz parte do calendário cultural de Belo Horizonte.
Campeão do ‘Soletrando’ vai ser recebido na ALMG
Da Ascom/ALMG
O vencedor do Concurso “Soletrando”, do programa “Caldeirão do Huck”, da Rede Globo, Éder Carlos Lopes Coimbra, vai participar, nesta quarta-feira, dia 18, de uma audiência pública da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A reunião atende a requerimento do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), que acredita que a visita do jovem estudante à Assembléia poderá estimular o interesse de estudantes da rede pública em relação aos estudos. A audiência será às 20h, no Auditório da ALMG.
Aos 15 anos de idade, Éder Coimbra cursa a 8ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Ramiro Lopes, em Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha. Ele concorreu com outros 26 alunos de todas as regiões do País, selecionados entre 500 mil estudantes inscritos em seletivas regionais, matriculados em 2.500 escolas públicas brasileiras.
Participaram da reunião, no início deste mês de junho, que aprovou a audiência de hoje, os deputados Deiró Marra (PR), presidente; Maria Lúcia Mendonça (DEM), vice-presidente; e Dalmo Ribeiro Silva (PSDB). Foram convidados para a reunião desta manhã, na ALMG, o prefeito de Padre Paraíso, Saulo Aparecido de Oliveira Pinto; a diretora da 37ª Superintendência Regional de Ensino, Maria da Conceição Fernandes Gazinelli; a secretária municipal de Educação de Padre Paraíso, Nilza Luiz dos Santos; o diretor da Escola Municipal Ramiro Lopes, Robson Caires Martins; a mãe de Éder Coimbra, Elis Regina Ferreira Lopes e demais familiares do homenageado.
O vencedor do Concurso “Soletrando”, do programa “Caldeirão do Huck”, da Rede Globo, Éder Carlos Lopes Coimbra, vai participar, nesta quarta-feira, dia 18, de uma audiência pública da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A reunião atende a requerimento do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), que acredita que a visita do jovem estudante à Assembléia poderá estimular o interesse de estudantes da rede pública em relação aos estudos. A audiência será às 20h, no Auditório da ALMG.
Aos 15 anos de idade, Éder Coimbra cursa a 8ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Ramiro Lopes, em Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha. Ele concorreu com outros 26 alunos de todas as regiões do País, selecionados entre 500 mil estudantes inscritos em seletivas regionais, matriculados em 2.500 escolas públicas brasileiras.
Participaram da reunião, no início deste mês de junho, que aprovou a audiência de hoje, os deputados Deiró Marra (PR), presidente; Maria Lúcia Mendonça (DEM), vice-presidente; e Dalmo Ribeiro Silva (PSDB). Foram convidados para a reunião desta manhã, na ALMG, o prefeito de Padre Paraíso, Saulo Aparecido de Oliveira Pinto; a diretora da 37ª Superintendência Regional de Ensino, Maria da Conceição Fernandes Gazinelli; a secretária municipal de Educação de Padre Paraíso, Nilza Luiz dos Santos; o diretor da Escola Municipal Ramiro Lopes, Robson Caires Martins; a mãe de Éder Coimbra, Elis Regina Ferreira Lopes e demais familiares do homenageado.
Museu de Artes e Ofícios de BH amplia entrada gratuita
A partir desta quarta-feira, dia 18, o Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação, em Belo Horizonte, passa a liberar entrada gratuita para visitação espontânea também às quartas-feiras, das 17h às 21 horas. O Museu, que já oferece gratuidade aos sábados, de 11h às 17h, amplia a bonificação, com o objetivo de contribuir para um maior acesso da população ao seu riquíssimo acervo, composto por mais de 2.200 peças dos séculos XVIII ao XX que retratam a produção popular na era pré-industrial, os fazeres, artes e ofícios que deram origem às profissões contemporâneas.
O horário de funcionamento do Museu é das 12h às 19h, às terças, quintas e sextas-feiras; das 12h às 21h, às quartas-feiras; e das 11h às 17h, aos sábados, domingos e feriados. A entrada gratuita, mediante aquisição de ingressos até 30 minutos antes do horário de encerramento do Museu, é válida para os períodos de 11h às 17h de sábados, e, a partir de agora, também das 17h às 21h das quartas-feiras.
O Museu de Artes e Ofícios era uma antiga aspiração da sua idealizadora, a empresária mineira Ângela Gutierrez, uma apaixonada guardiã da nossa cultura e suas manifestações.
O horário de funcionamento do Museu é das 12h às 19h, às terças, quintas e sextas-feiras; das 12h às 21h, às quartas-feiras; e das 11h às 17h, aos sábados, domingos e feriados. A entrada gratuita, mediante aquisição de ingressos até 30 minutos antes do horário de encerramento do Museu, é válida para os períodos de 11h às 17h de sábados, e, a partir de agora, também das 17h às 21h das quartas-feiras.
O Museu de Artes e Ofícios era uma antiga aspiração da sua idealizadora, a empresária mineira Ângela Gutierrez, uma apaixonada guardiã da nossa cultura e suas manifestações.
ALMG altera Lei Estadual de Incentivo à Cultura
Da AGÊNCIA MINAS
O Projeto de Lei nº 1.022/2007, que altera a Lei nº 12.733/1997, de Incentivo à Cultura de Minas Gerais acaba de ser aprovado integralmente pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Dentre as mudanças, a Lei passa a permitir que um maior número de empresas, de portes diferenciados, patrocinem projetos culturais incentivados. Outro ponto significativo da nova Lei é a garantia de um percentual mínimo do montante de recursos para projetos do Interior mineiro.
As propostas de alteração na Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais foram elaboradas a partir de demanda da Secretaria de Estado de Cultura de Minas, baseadas na experiência acumulada e no amplo debate e troca de experiências com o setor cultural. A nova Lei foi estruturada conciliando interesses a partir de uma construção coletiva. Para elaborar as propostas de modificações, foram feitas audiências públicas, na Capital e no Interior, e discussões com organizações não-governamentais.
A deputada estadual, Elisa Costa (PT), juntamente com a Comissão de Cultura da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, presidida pela deputada Gláucia Brandão (PPS), fez um amplo e eficiente trabalho de articulação para que as proposições de aperfeiçoamento da Lei fossem aprovadas. “Com as mudanças, a Lei passa a ser mais eficaz e condizente com a política de descentralização e interiorização da Secretaria de Estado de Cultura de Minas. As propostas aprovadas são fundamentais para adequá-la à realidade atual da gestão e produção cultural em Minas Gerais. O aperfeiçoamento da lei contribui para o aprimoramento de sua dinâmica e funcionamento, além de incrementar o incentivo à produção e fruição cultural nas diversas regiões do Estado”, afirma a secretária de Estado de Cultura, Eleonora Santa Rosa.
Desde sua criação, em 1997, a Lei vem sendo amplamente utilizada por empreendedores culturais do Estado. Segundo a Secretaria de estadual de Cultura, “há uma concentração de projetos patrocinados em um universo de apenas 20 empresas”. Essa concentração se deve, principalmente, ao limite máximo de desconto do ICMS devido, de 3% do imposto mensal, insuficientes para permitir que empresas de médio porte patrocinem projetos culturais. Uma das modificações da nova Lei é a criação de três patamares de renúncia fiscal, 10%, 7% e 3 % do ICMS devido, sendo que estes vão variar de acordo com o faturamento anual da empresa patrocinadora. Essa mudança possibilita a participação de empresas de médio porte, sem onerar o Estado, nem ampliar o valor anual dedicado à Lei de Incentivo à Cultura, que permanece em 3% do ICMS líquido recolhido pelo Estado.
Com as alterações, a Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais também passa a assegurar um montante mínimo de recursos destinados a projetos do Interior do Estado, que variam, de maneira ascendente, de 40%, em 2008, a 45%, até 2013. Outra modificação se refere à composição da comissão técnica, responsável por apreciar os projetos culturais concorrentes. Com a nova Lei, a comissão técnica será organizada em câmaras setoriais nas áreas de artes cênicas, audiovisual, artes visuais, música, literatura, preservação e restauração do patrimônio material e imaterial, pesquisa e documentação, centros culturais, bibliotecas, museus, arquivos e congêneres, eventos, festivais, publicações técnicas, seminários, cursos e bolsas de estudo.
O Projeto de Lei nº 1.022/2007, que altera a Lei nº 12.733/1997, de Incentivo à Cultura de Minas Gerais acaba de ser aprovado integralmente pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Dentre as mudanças, a Lei passa a permitir que um maior número de empresas, de portes diferenciados, patrocinem projetos culturais incentivados. Outro ponto significativo da nova Lei é a garantia de um percentual mínimo do montante de recursos para projetos do Interior mineiro.
As propostas de alteração na Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais foram elaboradas a partir de demanda da Secretaria de Estado de Cultura de Minas, baseadas na experiência acumulada e no amplo debate e troca de experiências com o setor cultural. A nova Lei foi estruturada conciliando interesses a partir de uma construção coletiva. Para elaborar as propostas de modificações, foram feitas audiências públicas, na Capital e no Interior, e discussões com organizações não-governamentais.
A deputada estadual, Elisa Costa (PT), juntamente com a Comissão de Cultura da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, presidida pela deputada Gláucia Brandão (PPS), fez um amplo e eficiente trabalho de articulação para que as proposições de aperfeiçoamento da Lei fossem aprovadas. “Com as mudanças, a Lei passa a ser mais eficaz e condizente com a política de descentralização e interiorização da Secretaria de Estado de Cultura de Minas. As propostas aprovadas são fundamentais para adequá-la à realidade atual da gestão e produção cultural em Minas Gerais. O aperfeiçoamento da lei contribui para o aprimoramento de sua dinâmica e funcionamento, além de incrementar o incentivo à produção e fruição cultural nas diversas regiões do Estado”, afirma a secretária de Estado de Cultura, Eleonora Santa Rosa.
Desde sua criação, em 1997, a Lei vem sendo amplamente utilizada por empreendedores culturais do Estado. Segundo a Secretaria de estadual de Cultura, “há uma concentração de projetos patrocinados em um universo de apenas 20 empresas”. Essa concentração se deve, principalmente, ao limite máximo de desconto do ICMS devido, de 3% do imposto mensal, insuficientes para permitir que empresas de médio porte patrocinem projetos culturais. Uma das modificações da nova Lei é a criação de três patamares de renúncia fiscal, 10%, 7% e 3 % do ICMS devido, sendo que estes vão variar de acordo com o faturamento anual da empresa patrocinadora. Essa mudança possibilita a participação de empresas de médio porte, sem onerar o Estado, nem ampliar o valor anual dedicado à Lei de Incentivo à Cultura, que permanece em 3% do ICMS líquido recolhido pelo Estado.
Com as alterações, a Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais também passa a assegurar um montante mínimo de recursos destinados a projetos do Interior do Estado, que variam, de maneira ascendente, de 40%, em 2008, a 45%, até 2013. Outra modificação se refere à composição da comissão técnica, responsável por apreciar os projetos culturais concorrentes. Com a nova Lei, a comissão técnica será organizada em câmaras setoriais nas áreas de artes cênicas, audiovisual, artes visuais, música, literatura, preservação e restauração do patrimônio material e imaterial, pesquisa e documentação, centros culturais, bibliotecas, museus, arquivos e congêneres, eventos, festivais, publicações técnicas, seminários, cursos e bolsas de estudo.
terça-feira, 17 de junho de 2008
25ª edição da Unilar será aberta hoje em Belo Horizonte
Começa nesta terça-feira, dia 17, a maior feira de móveis, decoração, artigos para o lar e utilidades domésticas do País: a Unilar, que, esta ano, completa 25 anos. Para comemorar o jubileu de prata, serão apresentadas diversas novidades para o público e geradas grandes oportunidades de negócios para mais de 200 expositores. O evento, promovido pela Tecnitur, será aberto logo mais, às 18h, e vai até o próximo domingo, dia 22, no Expominas, em Belo Horizonte, devendo receber aproximadamente 65 mil visitantes.
Entre as novidades para 2008 está o Lounge Tecnitur, um espaço planejado para contar a história da feira, desde a sua primeira edição, com filas intermináveis, já na primeira investida do seu idealizador, o jornalista Jorge Norman Kutowa, até hoje. Essa será, também, uma oportunidade para se conhecer ou relembrar importantes momentos e novidades que marcaram a Unilar, ao longo destes 25 anos. Outra novidade é o Salão Móveis de Minas, mostra que busca apresentar o design, o potencial produtivo e a qualidade dos principais pólos moveleiros do Estado para o público e o mercado consumidor.
Além disso, o visitante vai encontrar nesta Unilar a beleza, as cores e aromas do Empório das Flores e dos jardins temáticos, além da modernidade da Passarela do Design, com peças produzidas por designers mineiros. Tudo isso aliado aos tradicionais projetos da mostra Decora Fácil, ao setor de utilidades domésticas e presentes, que atrai cada vez mais visitantes, e à gastronomia, também presente na feira.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 2103.8700.
Entre as novidades para 2008 está o Lounge Tecnitur, um espaço planejado para contar a história da feira, desde a sua primeira edição, com filas intermináveis, já na primeira investida do seu idealizador, o jornalista Jorge Norman Kutowa, até hoje. Essa será, também, uma oportunidade para se conhecer ou relembrar importantes momentos e novidades que marcaram a Unilar, ao longo destes 25 anos. Outra novidade é o Salão Móveis de Minas, mostra que busca apresentar o design, o potencial produtivo e a qualidade dos principais pólos moveleiros do Estado para o público e o mercado consumidor.
Além disso, o visitante vai encontrar nesta Unilar a beleza, as cores e aromas do Empório das Flores e dos jardins temáticos, além da modernidade da Passarela do Design, com peças produzidas por designers mineiros. Tudo isso aliado aos tradicionais projetos da mostra Decora Fácil, ao setor de utilidades domésticas e presentes, que atrai cada vez mais visitantes, e à gastronomia, também presente na feira.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 2103.8700.
Toninho Horta e ‘Orquestra Fantasma’ no Teatro Sesiminas
Nesta terça-feira, dia 17, às 21h, o músico Toninho Horta (foto/Manuel Horta), um dos mais importantes guitarristas do Brasil, e a lendária “Orquestra Fantasma” sobem ao palco do Teatro Sesiminas (rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia), em Belo Horizonte, para mais um espetáculo de ritmo, fraseados, melodias e harmonias. Acompanhado pelos músicos da formação original da Orquestra Fantasma – Lena Horta (flautas), André Dequech (teclados), Yuri Popoff (baixo) e Esdra “Neném” Ferreira (bateria –, Toninho volta a brindar os seus conterrâneos mineiros com sua música misteriosa, rica, etérea, mineira – portanto, universal – e infinitamente criativa. Esse encontro, com censura livre, reacente uma das mais gratas parcerias da Música Popular Brasileira.
No repertório, cerca de 20 músicas, dentre elas, as inéditas “Dobrado”, “Ilha terceira” e “Canção da Juventude”, “Vôo dos urubus” e “Céu de Brasília”, co-assinada por Fernando Brant, ambas gravadas no disco “Terra dos Pássaros”, os clássicos instrumentais “Foot on the road” e “Minas Train/Trenzinho do caipira”, as canções “Waiting for Angela”, “Pilar”, “Liana” e “Manuel o audaz/Pras crianças”, regravadas em vários estilos e por grandes músicos pelo Brasil e mundo afora, e o “rap” “Tecno Burger”. Também participam do show, o guitarrista, filho de Toninho, Manuel Horta; o violinista austríaco, Rudi Berger; e as cantoras Carla Villar (que acaba de lançar um CD só com canções de Toninho Horta) e Bianca Luar, além do “rapper” Renegado.
A “Orquestra Fantasma” nasceu em Los Angeles, Estados Unidos. Quando o compositor, cantor e instrumentista, Toninho Horta, estava gravando seu meu primeiro disco, em 1976, o “Terra dos Pássaros”, um dos seus grandes sonhos era colocar no trabalho, “uma orquestra de verdade, com cordas, madeiras, metais e tudo o que se tem direito”. No entanto, naquele, que era um dos primeiros álbuns independentes do Brasil, lançado em março de 1980, a realidade impunha, por conta da falta de recursos, uma orquestra fantasma. Na ocasião, o tecladista Hugo Fattoruso e Toninho começaram a imitar trompas, violinos e cellos, com o teclado mini-moog e a guitarra com pedal de wa.
Em 1981, após dois discos lançados pela EMI (antiga Odeon), Toninho conta que reuniu, em Belo Horizonte, os melhores músicos de sua geração. Formava-se, com Lena, André, Yuri e Esdra, a banda que já o acompanha há 25 anos. “Minha liderança sobre a Orquestra Fantasma é apenas figurativa, pois os outros maestros da banda tocam seus instrumentos de forma inusitada, pessoal e divina.” Assim, “em tom de legítima generosidade e companheirismo, Toninho e seus amigos fazem bonito em cada lugar do mundo por onde passam”, observam os críticos. “Em Belo Horizonte, quem sabe, ainda mais”, apostam.
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