segunda-feira, 27 de maio de 2013

Clube da Esquina lança livro dos seus 40 anos




Em Sessão Solene, na noite desta 2ª feira, dia 27, requerida pelo deputado Luiz Henrique (PSDB), a Assembleia Legislativa de Minas Gerais homenageia o conhecido Clube da Esquina, com o lançamento de uma publicação sobre os 40 anos de um dos mais importantes movimentos culturais de Minas e do Brasil. À reunião especial de lançamento do livro “Clube da Esquina – 40 Anos”, às 20h, no Plenário JK, deverão comparecer autoridades, convidados, intelectuais e artistas – entre estes, o cantor Milton Nascimento.
Editada por meio de uma parceria da ALMG e a Imprensa Oficial, a obra, organizada por Márcio Borges, traz as histórias do Clube da Esquina e os vários cenários culturais que envolveram o grupo de jovens na Belo Horizonte dos anos 60, 70 e 80, desde a chegada de Milton Nascimento à Capital mineira, além das primeiras parcerias. Fotos, letras e depoimentos dos integrantes do lendário Clube, que ganharam notoriedade no mundo, em 1972, com o lançamento do álbum duplo de mesmo nome, tendo à frente as canções de Milton Nascimento (foto/Famosos Uol), Lô Borges e seus amigos, ilustram o trabalho.
O livro tem apresentações do governador Antônio Anastasia, do senador Aécio Neves, do presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro, do deputado estadual Luiz Henrique e do diretor-geral da Imprensa Oficial de MG, Eugênio Ferraz. Na introdução, Caetano Veloso diz que “em Minas o caldo engrossa, o tempero entranha e o sentimento se verticaliza”.
O governador Antônio Anastasia, que se encontra em missão oficial na Europa, declarou que “esta preciosa publicação narra, ilustra e revive a memória das principais personagens que ajudaram a construir essa bela história que tanto orgulha os mineiros”. Para o senador Aécio Neves, “o Clube da Esquina é música do mundo, é Música de Minas”. Já o presidente da ALMG, Dinis Pinheiro, considera que “este livro é o reconhecimento da Casa do povo mineiro ao grande momento vivido por nossa cultura popular naquele histórico ano de 1972”.
Autor do requerimento que deu origem à Reunião Especial de logo mais, à noite, o deputado Luiz Henrique justifica sua homenagem ao lembrar que Minas “se vê sempre refletida em um clube gigantesco de cada esquina de um coração inteiro”. O Diretor-Geral da Imprensa Oficial, Eugênio Ferraz, escreveu que “nada mais fácil que a difícil tarefa de juntar palavras e melodias como neste caso, associando e entrelaçando a Imprensa Oficial, das letras, o Clube da Esquina, das músicas, e a sensibilidade da Casa do Povo de Minas em um projeto que poderia se chamar ‘Letras & Músicas”.
Como se trata de uma edição comemorativa e limitada, durante o evento na ALMG, haverá sorteios de exemplares da publicação. Posteriormente, mediante cadastro e reserva, o Clube da Esquina disponibilizará o livro aos interessados.

domingo, 19 de maio de 2013

Take Five e Babaya interpretam Chico Buarque no 'Aqui Jazz'



A segunda edição do Projeto “Aqui Jazz” de 2013, acontece a partir das 11h deste domingo, 19 de maio, no Parque Municipal, no Centro de Belo Horizonte. Depois do sucesso de março, quando a Banda Take Five (Walner Casitta, piano; Bruno Vellozo, contrabaixo; Leo Lana, percussão; Ricardo Penido, trompete; e Matteo Ricciardi, saxofone) recebeu o cantor Pedro Morais, agora, será a vez da participação da cantora, diretora musical, professora de canto, preparadora e orientadora vocal, Babaya, uma das artistas mais queridas de Minas Gerais.

O show gratuito deste “Domingo no Parque”, será apresentado pela Banda Take Five, que relembrará os grandes hits nacionais e internacionais do jazz, com a participação de Babaya, que interpretará alguns sucessos de Chico Buarque, como “Cio da terra” (Chico Buarque - Milton Nascimento), “A história de Lily Braum” (Edu Lobo - Chico Buarque), “Anos Dourados” (Chico Buarque - Tom Jobim), “Valsinha” (Chico Buarque - Vinicius de Moraes), “O que será?” (Chico Buarque) e “Vai Passar” (Chico Buarque - Francis Hime). A direção artística é de Pedrinho Alves Madeira e a musical de Matteo Ricciardi.

Considerado um dos mais simpáticos projetos, o “Aqui Jazz” – iniciativa do Parque Renascer e do Bosque da Esperança – conta com a Lei Estadual de Incentivo a Cultura, para divulga,r gratuitamente, há nove anos, a música instrumental de qualidade, interpretada por artistas mineiros, em locais públicos de Belo Horizonte e Região Metropolitana da Capital mineira. Uma atração à parte do evento é a exposição de um Cadilac 1974, que faz parte da frota de veículos do Parque Renascer.


(Fotos/Divulgação (Christina Lima)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Roberto Carlos (en)canta em Belo Horizonte


Depois de uma turnê de oito shows pelo Sul do Brasil, e uma temporada de 10 shows no Espaço da América, em São Paulo, Roberto Carlos desembarca na Capital mineira, para única apresentação. O show será às 21h30min do próximo dia 25, sábado, no Ginásio do Mineirinho (Av. Antônio Abraão Caram, 1001 – Pampulha), em Belo Horizonte. A produção nacional é da DCSET, e a local é da Artbhz Produtora de Espetáculos, que vai montar uma estrutura especial no ginásio para garantir conforto e segurança ao público.
No set list, “músicas de amor, amizade e fé”, que marcaram décadas, passagens e momentos diferentes da carreira do artista, como “Emoções”, “Eu te amo, te amo, te Amo”, “Cama e Mesa”, “Detalhes”, “Desabafo”, “O Portão”, “Lady Laura”, “Nossa Senhora”, “Mulher Pequena”, “Proposta”, entre outros sucessos inesquecíveis. Como sempre, Roberto Carlos subirá ao palco acompanhado de sua orquestra de 16 músicos – entre eles o trombonista Jorge Berto (mineiro de Guanhães) – e três vocais, com regência do maestro Eduardo Lages.
Com 54 anos de carreira, mais de 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo, Roberto Carlos (foto/Divulgação) é considerado “o artista número um do Brasil e da América Latina”. Cantor e compositor de mais de 500 músicas, ídolo da juventude e maior expoente do movimento denominado “Jovem Guarda”, na década de 60, ele encontrou sua identidade nas canções românticas, e consolidou o sucesso na década de setenta. Primeiro e único artista no País a gravar um disco por ano, já cantou para o Papa João Paulo II, em 1997, e com o tenor Luciano Pavarotti.
A admiração pelo cantor rendeu uma homenagem no carnaval 2011. A escola de samba Beija-Flor foi a campeã do carnaval carioca com o enredo "A simplicidade de um rei". A azul e branco contou com todo o carisma do “Rei” Roberto Carlos, que saiu no último carro alegórico e levou a Marquês de Sapucaí ao delírio.