Da AGÊNCIA MINAS
Os jovens mineiros que estão em busca do primeiro emprego podem se inscrever até essta sexta-feira, dia 31, para os cursos de qualificação profissional oferecidos, gratuitamente, pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas (Sedese). São mais de 700 vagas oferecidas em 13 municípios do Estado. O público prioritário são jovens entre 16 e 24 anos de idade.
O objetivo é qualificar os jovens para viabilizar a inserção no mercado de trabalho, promovendo a inclusão social e produtiva do trabalhador. Os interessados devem procurar os Centros Públicos de Promoção do Trabalho (CPPT) ou os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) dos municípios e levar CPF, carteiras de Identidade e de Trabalho.
Os cursos são gratuitos, e os participantes vão receber lanche e vale-transporte. As aulas começam no dia 3 de novembro. A carga horária total é de 80 horas aula. Após a conclusão dos cursos, os alunos podem se inscrever nos postos do Sine para vagas de emprego.
Atualmente, cerca de 600 jovens participam de cursos de qualificação profissional, numa articulação entre os dois principais projetos de qualificação da Sedese: o Programa Primeiro Emprego e o Projeto Usina do Trabalho. Os cursos são desenvolvidos de acordo com a demanda do mercado de cada região.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Minas Gerais adota GTA eletrônica para aves e suídeos
Da AGÊNCIA MINAS
A emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) para aves e suídeos, seja para qual for a sua finalidade e destino, passa a ser obrigatoriamente eletrônica a partir desta sesta-feira, dia 31, de acordo com a Portaria nº 934 de 23 de setembro de 2008, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
A suinocultura e avicultura de Minas Gerais já operam desde setembro com o Sistema de Georeferenciamento de Defesa Sanitária Animal (GeoDsa) e é por meio dele que serão emitidas as GTAs, nas unidades do IMA ou por médicos veterinários habilitados para a emissão do documento.
É importante ressaltar que o profissional que não estiver operando o GeoDsa, ou que descumprir algum item relacionado na Portaria, terá sua habilitação cancelada. Atualmente há 71 médicos veterinários habilitados para a atividade.
Pelo novo sistema, os profissionais passarão a enviar, semanalmente, os relatórios de movimentação de aves e suínos no Estado, e o IMA terá uma maior facilidade na disponibilização de dados de trânsito em menor tempo, melhor controle das atividades do setor e dos dados cadastrais dos estabelecimentos produtores, dentre outras vantagens.
No mês de setembro último, o IMA promoveu um treinamento para a utilização do GeoDsa para habilitados, já que a emissão de GTA por eles estava condicionada à participação no curso.
Para o diretor-geral do Instituto, Altino Rodrigues Neto, essas mudanças são necessárias tendo em vista a evolução da informatização. "Temos que estar atualizados para não ficarmos para trás. A modernização dos processos traz diversos benefícios, como agilidade na transmissão dos dados e informações mais precisas e seguras", concluiu.
Uma outra publicação, a Portaria nº 933, baixada pelo IMA na mesma data, torna obrigatório o registro de estabelecimentos avícolas comerciais no IMA e os estabelecimentos avícolas de reprodução no Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa).
As granjas terão até o dia 4 de dezembro de 2009 para cumprir a obrigatoriedade e se registrarem. Aquelas que não cumprirem, estarão sujeitas a interdição do estabelecimento, proibição da entrada e saída de aves, produtos e subprodutos, e as aves podem ser abatidas e os produtos e subprodutos destruídos.
Antes, os estabelecimentos tinham apenas um registro cadastral. Agora, é necessário a apresentação de alguns documentos previstos na Instrução Normativa Nº 56, de 4 de dezembro de 2007, publicada pelo Mapa, que regulamenta procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais.
A emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) para aves e suídeos, seja para qual for a sua finalidade e destino, passa a ser obrigatoriamente eletrônica a partir desta sesta-feira, dia 31, de acordo com a Portaria nº 934 de 23 de setembro de 2008, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
A suinocultura e avicultura de Minas Gerais já operam desde setembro com o Sistema de Georeferenciamento de Defesa Sanitária Animal (GeoDsa) e é por meio dele que serão emitidas as GTAs, nas unidades do IMA ou por médicos veterinários habilitados para a emissão do documento.
É importante ressaltar que o profissional que não estiver operando o GeoDsa, ou que descumprir algum item relacionado na Portaria, terá sua habilitação cancelada. Atualmente há 71 médicos veterinários habilitados para a atividade.
Pelo novo sistema, os profissionais passarão a enviar, semanalmente, os relatórios de movimentação de aves e suínos no Estado, e o IMA terá uma maior facilidade na disponibilização de dados de trânsito em menor tempo, melhor controle das atividades do setor e dos dados cadastrais dos estabelecimentos produtores, dentre outras vantagens.
No mês de setembro último, o IMA promoveu um treinamento para a utilização do GeoDsa para habilitados, já que a emissão de GTA por eles estava condicionada à participação no curso.
Para o diretor-geral do Instituto, Altino Rodrigues Neto, essas mudanças são necessárias tendo em vista a evolução da informatização. "Temos que estar atualizados para não ficarmos para trás. A modernização dos processos traz diversos benefícios, como agilidade na transmissão dos dados e informações mais precisas e seguras", concluiu.
Uma outra publicação, a Portaria nº 933, baixada pelo IMA na mesma data, torna obrigatório o registro de estabelecimentos avícolas comerciais no IMA e os estabelecimentos avícolas de reprodução no Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa).
As granjas terão até o dia 4 de dezembro de 2009 para cumprir a obrigatoriedade e se registrarem. Aquelas que não cumprirem, estarão sujeitas a interdição do estabelecimento, proibição da entrada e saída de aves, produtos e subprodutos, e as aves podem ser abatidas e os produtos e subprodutos destruídos.
Antes, os estabelecimentos tinham apenas um registro cadastral. Agora, é necessário a apresentação de alguns documentos previstos na Instrução Normativa Nº 56, de 4 de dezembro de 2007, publicada pelo Mapa, que regulamenta procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais.
Aécio reúne governadores do Sudeste em Belo Horizonte
Da AGÊNCIA MINAS
O governador Aécio Neves recebeu, ontem, no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte, seus três colegas (foto Omar Freire/Imprensa MG) do Sudeste brasileiro. O objetivo do encontro foi discutir a crise mundial e a reforma tributária e traçar uma ação articulada no Congresso e junto ao Governo Federal em torno dos interesses da região. Além de reforma tributária e outros projetos que tramitam no Congresso e que afetam os estados, Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB-SP), Sérgio Cabral (PMDB-RJ) e Paulo Hartung (PMDB-ES), e os secretários da Fazenda de cada Estado conversaram sobre os efeitos da turbulência internacional sobre receita e investimentos nesta região do Brasil. Na Capital mineira, eles defenderam gastos correntes menores do Governo Federal e a manutenção de investimentos do setor público.
“Estamos dando seqüência a outros encontros que já tivemos e, em especial, para fazer uma análise um pouco mais aprofundada da crise e dos efeitos da crise no Brasil e em nossos estados. Há um esforço e um consenso entre nós para mantermos os níveis de investimentos previstos nas nossas propostas orçamentárias. Fizemos também uma análise de medidas que estão em tramitação no Congresso Nacional e em especial aquelas que podem ter conseqüências no aumento de despesas dos Estados. Manteremos um contato mais estreito com as lideranças e com os dirigentes das duas casas no Congresso Nacional, pedindo, sobretudo neste momento, uma cautela muito grande na aprovação de matérias que tragam novas despesas”, declarou Aécio Neves, em entrevista após o encontro.
Esta foi a terceira reunião feita pelos governadores do Sudeste, para discutir uma ação articulada em torno dos interesses da região. As duas primeiras aconteceram no Rio de Janeiro e em São Paulo. O próximo encontro, ainda sem tem data definida, será no Espírito Santo.
“Nós estamos atuando de forma mais coordenada para que as questões de interesse dos estados possam ser aprovadas no Congresso o mais rapidamente possível. Não estamos tratando apenas de inibir novas despesas. Estamos tratando de restabelecer receitas que são constitucionalmente de direito dos Estados. Hoje mesmo, já atuamos aqui, em telefonema para os líderes partidários, para garantir a votação, no Congresso, de uma parcela de ressarcimento ainda da Lei Kandir, de R$ 1, 3 bilhão que cabem aos Estados. Estamos falando de um projeto em relação à Cide, que possa restabelecer, minimamente, aquilo que, anteriormente, vinha sendo pago aos Estados, enfim, um conjunto de ações mais articuladas”, disse Aécio Neves.
No entendimento dos quatro governadores, todos os projetos que tenham implicação ou signifiquem despesas novas não previstas no orçamento devem ser vistos com cautela pelo Congresso. O governador Sérgio Cabral precisou retornar ao Rio de Janeiro antes da coletiva, ao final do encontro. Mas o governador de São Paulo, José Serra, explicou que os secretários da Fazenda de cada Estado farão uma análise minuciosa do projeto da reforma tributária, levando em consideração o novo cenário internacional. Seu colega do Espírito Santo, Paulo Hartung, ressaltou a importância de serem mantidos os investimentos públicos em bons níveis, como instrumento para minimizar o impacto da crise internacional na economia brasileira. E o governador Aécio Neves informou que o Governo de Minas não irá reduzir os investimentos previstos para 2009, da ordem de R$ 11 bilhões – 20% a mais do que o executado em 2008, que está sendo de R$ 9 bilhões.
Para especialistas, ‘fraude no frango não envolve produto mineiro’
Da Ascom/ALMG
O ajuizamento de ações públicas contra a comercialização fraudulenta de frango e a divulgação dos nomes das empresas fraudadoras foram duas das sugestões apresentadas na audiência pública que debateu o problema do excesso de água injetado nos frangos congelados. O tema foi discutido na manhã de ontem, dia 30, pela Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, a requerimento de seu presidente, deputado Délio Malheiros (PV). Além disso, a informação mais enfatizada foi a de que a fraude não ocorre em frangos da indústria mineira. Outras ações propostas na audiência são a parceria com os Procons, para divulgação pela internet, da lista dos produtores que estão reiteradamente fraudando o peso do frango; e a edição de uma cartilha de esclarecimentos ao consumidor, pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem).
Délio Malheiros lembrou que, de acordo com regulamentos do Ministério da Agricultura, é permitido o máximo de 6% de água nos cortes de frango congelados, assim como na ave inteira, também congelada. "Em 40 marcas investigadas, todas apresentaram fraude. Encontrou-se até 25% do peso total em água e gelo", afirmou o parlamentar. Ele disse ainda que o frango congelado também apresenta fraude anatômica, ou seja, aquela que inclui partes menos nobres em cortes mais caros, como pedaços de costela no peito de frango e excesso de pele e gordura.
Mesmo reconhecendo que a fiscalização está trabalhando bem e cumprindo seu papel, para o deputado, “falta mais integração dos órgãos e ação judicial mais firme contra os desonestos”. Ele informou que a Comissão vai solicitar aos supermercados, que não comprem esses produtos, mas, se insistirem em comercializá-los, serão incluídos nas ações civis públicas”.
Representantes do Ministério da Agricultura, da Associação dos Avicultores de Minas Gerais e do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte concordaram que a fraude existe, mas em produtos vindos de outros Estados, principalmente Paraná e Santa Catarina. Eles disseram que a prática prejudica não só os consumidores, mas também os produtores honestos, que sofrem com a concorrência. Os supermercados reclamaram que também sofrem prejuízos, alegando que “muitos consumidores até furam as embalagens para escoar a água”. Essa prática foi destacada ainda como perigosa para a saúde do consumidor.
Para o professor da Escola de Veterinária da UFMG, Wagner Luiz dos Santos, o problema é ético e político. "A legislação existe, basta aplicá-la", afirmou. Mas outros participantes, como o deputado Antônio Júlio (PMDB) culparam os supermercados, "que procuram só o preço ao comprar o produto, não olhando qualidade". Para ele, o preço baixo do frango é usado como atrativo para que o supermercadista atraia os consumidores. Por isso, em sua avaliação, é preciso haver responsabilização das grandes redes. "Quando você vê o supermercado fazendo promoção de frango baratinho, pode ter certeza que foi inserida muita água".
O fiscal do Ministério da Agricultura, Antônio Arantes Pereira, disse que a fiscalização é eficaz e que o excesso de água no frango na verdade acontece só com o produto temperado. "Este tem um índice maior de adição de água autorizado, na faixa de 20%". Para ele, o que é preciso é não enganar o consumidor, vendendo um produto fora das características. Tanto ele como o professor Wagner dos Santos defenderam que a embalagem traga a informação precisa. "Assim o consumidor poderá escolher entre um produto que tem mais água e por isso mais barato, e outro de melhor qualidade, mas mais caro", disse o professor da UFMG. Essa mesma necessidade de informação correta na embalagem foi defendida para os cortes do frango pelo fiscal do Ministério da Agricultura.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Airton Gomes Salim, disse que a fraude também prejudica os supermercados. Ele não concorda que os estabelecimentos devem ser co-responsabilizados. Já os representantes da Avimig, Tarcísio do Amaral e Antônio Carlos Silveira, reclamaram da concorrência desleal dos outros Estados, onde a adição da água é mais evidente. Eles enfatizaram a preocupação de que haja um recuo de consumo dessa carne, diante das denúncias da imprensa. "O sobrepeso pela adição de água é um problema de outros produtos alimentícios, como a carne, o presunto, o peixe, por isso o frango não pode pagar a fatura sozinho", salientou Antônio Carlos Silveira.
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é o responsável pela fiscalização não só do aspecto sanitário mas também em relação a fraudes. O fiscal do órgão, Antônio de Souza Filho, disse que após constatada a fraude, a empresa irregular é colocada em regime especial de fiscalização, o que significa um acompanhamento de todo o processo produtivo. Já o diretor de metrologia legal do Ipem, José Luiz Foureaux, disse que a fiscalização do órgão é mais orientativa do que punitiva, porque só trabalha com as informações contidas nas embalagens dos produtos.
Segundo a coordenadora executiva do Movimento das Donas de Casa, Maria do Céu Paixão, a entidade continua a receber reclamações, mesmo depois da instituição do regime especial de fiscalização, em junho. "As denúncias, além de muitas, são constantes. Mas todas se referem a produtos de frigoríficos de outros Estados. É preciso rastrear o prejuízo de todo mundo, pois a questão dos insumos é política pública. O produtor e o consumidor têm que ter o preço justo", afirmou.
O representante do Procon Assembléia, Gilberto de Souza, disse que o órgão prepara um link em sua página do órgão na internet para a lista do Ministério da Agricultura com o nome das empresas reincidentes. O deputado Domingos Sávio (PSDB) lembrou a importância econômica, social e de saúde pública da carne de frango. Elogiando a atuação do IMA, ele, assim como o deputado Antônio Júlio, manifestou preocupação com a conduta da imprensa diante do problema. O deputado Inácio Franco (PV) disse que a fraude é uma preocupação também dos produtores. "Os honestos sofrem uma concorrência predatória e muitos são banidos do mercado porque não conseguem concorrer com os preços dos produtos adulterados", acrescentou.
Participaram dessa reunião de ontem, os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Inácio Franco (PV) e Domingos Sávio (PSDB).
O ajuizamento de ações públicas contra a comercialização fraudulenta de frango e a divulgação dos nomes das empresas fraudadoras foram duas das sugestões apresentadas na audiência pública que debateu o problema do excesso de água injetado nos frangos congelados. O tema foi discutido na manhã de ontem, dia 30, pela Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, a requerimento de seu presidente, deputado Délio Malheiros (PV). Além disso, a informação mais enfatizada foi a de que a fraude não ocorre em frangos da indústria mineira. Outras ações propostas na audiência são a parceria com os Procons, para divulgação pela internet, da lista dos produtores que estão reiteradamente fraudando o peso do frango; e a edição de uma cartilha de esclarecimentos ao consumidor, pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem).
Délio Malheiros lembrou que, de acordo com regulamentos do Ministério da Agricultura, é permitido o máximo de 6% de água nos cortes de frango congelados, assim como na ave inteira, também congelada. "Em 40 marcas investigadas, todas apresentaram fraude. Encontrou-se até 25% do peso total em água e gelo", afirmou o parlamentar. Ele disse ainda que o frango congelado também apresenta fraude anatômica, ou seja, aquela que inclui partes menos nobres em cortes mais caros, como pedaços de costela no peito de frango e excesso de pele e gordura.
Mesmo reconhecendo que a fiscalização está trabalhando bem e cumprindo seu papel, para o deputado, “falta mais integração dos órgãos e ação judicial mais firme contra os desonestos”. Ele informou que a Comissão vai solicitar aos supermercados, que não comprem esses produtos, mas, se insistirem em comercializá-los, serão incluídos nas ações civis públicas”.
Representantes do Ministério da Agricultura, da Associação dos Avicultores de Minas Gerais e do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte concordaram que a fraude existe, mas em produtos vindos de outros Estados, principalmente Paraná e Santa Catarina. Eles disseram que a prática prejudica não só os consumidores, mas também os produtores honestos, que sofrem com a concorrência. Os supermercados reclamaram que também sofrem prejuízos, alegando que “muitos consumidores até furam as embalagens para escoar a água”. Essa prática foi destacada ainda como perigosa para a saúde do consumidor.
Para o professor da Escola de Veterinária da UFMG, Wagner Luiz dos Santos, o problema é ético e político. "A legislação existe, basta aplicá-la", afirmou. Mas outros participantes, como o deputado Antônio Júlio (PMDB) culparam os supermercados, "que procuram só o preço ao comprar o produto, não olhando qualidade". Para ele, o preço baixo do frango é usado como atrativo para que o supermercadista atraia os consumidores. Por isso, em sua avaliação, é preciso haver responsabilização das grandes redes. "Quando você vê o supermercado fazendo promoção de frango baratinho, pode ter certeza que foi inserida muita água".
O fiscal do Ministério da Agricultura, Antônio Arantes Pereira, disse que a fiscalização é eficaz e que o excesso de água no frango na verdade acontece só com o produto temperado. "Este tem um índice maior de adição de água autorizado, na faixa de 20%". Para ele, o que é preciso é não enganar o consumidor, vendendo um produto fora das características. Tanto ele como o professor Wagner dos Santos defenderam que a embalagem traga a informação precisa. "Assim o consumidor poderá escolher entre um produto que tem mais água e por isso mais barato, e outro de melhor qualidade, mas mais caro", disse o professor da UFMG. Essa mesma necessidade de informação correta na embalagem foi defendida para os cortes do frango pelo fiscal do Ministério da Agricultura.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Airton Gomes Salim, disse que a fraude também prejudica os supermercados. Ele não concorda que os estabelecimentos devem ser co-responsabilizados. Já os representantes da Avimig, Tarcísio do Amaral e Antônio Carlos Silveira, reclamaram da concorrência desleal dos outros Estados, onde a adição da água é mais evidente. Eles enfatizaram a preocupação de que haja um recuo de consumo dessa carne, diante das denúncias da imprensa. "O sobrepeso pela adição de água é um problema de outros produtos alimentícios, como a carne, o presunto, o peixe, por isso o frango não pode pagar a fatura sozinho", salientou Antônio Carlos Silveira.
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é o responsável pela fiscalização não só do aspecto sanitário mas também em relação a fraudes. O fiscal do órgão, Antônio de Souza Filho, disse que após constatada a fraude, a empresa irregular é colocada em regime especial de fiscalização, o que significa um acompanhamento de todo o processo produtivo. Já o diretor de metrologia legal do Ipem, José Luiz Foureaux, disse que a fiscalização do órgão é mais orientativa do que punitiva, porque só trabalha com as informações contidas nas embalagens dos produtos.
Segundo a coordenadora executiva do Movimento das Donas de Casa, Maria do Céu Paixão, a entidade continua a receber reclamações, mesmo depois da instituição do regime especial de fiscalização, em junho. "As denúncias, além de muitas, são constantes. Mas todas se referem a produtos de frigoríficos de outros Estados. É preciso rastrear o prejuízo de todo mundo, pois a questão dos insumos é política pública. O produtor e o consumidor têm que ter o preço justo", afirmou.
O representante do Procon Assembléia, Gilberto de Souza, disse que o órgão prepara um link em sua página do órgão na internet para a lista do Ministério da Agricultura com o nome das empresas reincidentes. O deputado Domingos Sávio (PSDB) lembrou a importância econômica, social e de saúde pública da carne de frango. Elogiando a atuação do IMA, ele, assim como o deputado Antônio Júlio, manifestou preocupação com a conduta da imprensa diante do problema. O deputado Inácio Franco (PV) disse que a fraude é uma preocupação também dos produtores. "Os honestos sofrem uma concorrência predatória e muitos são banidos do mercado porque não conseguem concorrer com os preços dos produtos adulterados", acrescentou.
Participaram dessa reunião de ontem, os deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB), Célio Moreira (PSDB), Inácio Franco (PV) e Domingos Sávio (PSDB).
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Palestra em BH comemora o Dia Nacional contra o Reumatismo
No Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo, comemorado neste 30 de outubro, a Sociedade Mineira de Reumatologia promove, hoje, a palestra “Reumatismo é coisa séria”, com o presidente da entidade, o reumatologista Eduardo José do Rosário e Souza. A palestra, aberta à população, será logo mais, às 20h, na sede da Associação Médica de Minas Gerais (Av. João Pinheiro, 161, Centro), em Belo Horizonte. As inscrições podem ser feitas, gratuitamente, pelos telefones (31) 3247-1613 e/ou 3247-1600.
O objetivo do evento é proporcionar à população uma oportunidade de entender melhor o que é reumatismo, seus tratamentos e combater os três grandes mitos que cercam o tema:
1) “Reumatismo não é doença de idoso” – As doenças reumáticas podem atingir pessoas de todas as idades, incluindo jovens e crianças – como a artrite reumatóide juvenil, doença reumática que tem inicio antes dos 16 anos de idade e que apresenta como principais sintomas, rigidez matinal, dificuldade de andar e de acompanhar as brincadeiras típicas da idade. Entre 25% e 70% das crianças vão continuar com a doença na idade adulta.
2) “Reumatismo não é causado pelo frio” – Embora as baixas temperaturas possam acentuar os sintomas, as doenças reumáticas não surgem nos dias mais frios. Ocorrem em qualquer época do ano, em pessoas de todas as idades, em ambos os sexos – apesar de a maioria atingir mais mulheres do que homens.
3) “Reumatismo tem tratamento” – Apesar de ser uma doença crônica (assim como o diabetes e a hipertensão arterial), muitas vezes sem cura, o reumatismo tem tratamento, o que pode melhorar e restabelecer a qualidade de vida do paciente.
De acordo com os especialistas, “reumatismo é um nome genérico, que engloba mais de 100 doenças que comprometem ossos, cartilagem, articulações e músculos. As mais comuns são: artrose, artrite reumatóide, lombalgia, fibromialgia, osteoporose, gota, febre reumática e lúpus. O reumatismo acomete pessoas de todas as idades”. O palestrante Eduardo Souza adiverte que, “quanto mais precoce for o diagnóstico, melhores as chances de se controlar a doença e minimizar seus sintomas, como a dor e as deformidades”.
O diagnóstico das doenças reumáticas é feito a partir dos sintomas relatados pelo pacientes, do exame clínico feito pelo médico e, em alguns casos, de exames complementares, como exames laboratoriais e raio X. “Muitas vezes, os sintomas das doenças se confundem entre si, levando o paciente a iniciar, tardiamete, o tratamento correto. Por isso, é importante a avaliação de um reumatologista. O diagnóstico precoce pode ser a diferença entre um estilo de vida normal e uma vida com limitações e incapacidade funcional”, alerta Eduardo José do Rosário e Souza.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, existem no Brasil cerca de 1.500 médicos especialistas em reumatologia, que podem ser identificados, por região e cidade, no site da entidade: www.reumatologia.com.br .
O objetivo do evento é proporcionar à população uma oportunidade de entender melhor o que é reumatismo, seus tratamentos e combater os três grandes mitos que cercam o tema:
1) “Reumatismo não é doença de idoso” – As doenças reumáticas podem atingir pessoas de todas as idades, incluindo jovens e crianças – como a artrite reumatóide juvenil, doença reumática que tem inicio antes dos 16 anos de idade e que apresenta como principais sintomas, rigidez matinal, dificuldade de andar e de acompanhar as brincadeiras típicas da idade. Entre 25% e 70% das crianças vão continuar com a doença na idade adulta.
2) “Reumatismo não é causado pelo frio” – Embora as baixas temperaturas possam acentuar os sintomas, as doenças reumáticas não surgem nos dias mais frios. Ocorrem em qualquer época do ano, em pessoas de todas as idades, em ambos os sexos – apesar de a maioria atingir mais mulheres do que homens.
3) “Reumatismo tem tratamento” – Apesar de ser uma doença crônica (assim como o diabetes e a hipertensão arterial), muitas vezes sem cura, o reumatismo tem tratamento, o que pode melhorar e restabelecer a qualidade de vida do paciente.
De acordo com os especialistas, “reumatismo é um nome genérico, que engloba mais de 100 doenças que comprometem ossos, cartilagem, articulações e músculos. As mais comuns são: artrose, artrite reumatóide, lombalgia, fibromialgia, osteoporose, gota, febre reumática e lúpus. O reumatismo acomete pessoas de todas as idades”. O palestrante Eduardo Souza adiverte que, “quanto mais precoce for o diagnóstico, melhores as chances de se controlar a doença e minimizar seus sintomas, como a dor e as deformidades”.
O diagnóstico das doenças reumáticas é feito a partir dos sintomas relatados pelo pacientes, do exame clínico feito pelo médico e, em alguns casos, de exames complementares, como exames laboratoriais e raio X. “Muitas vezes, os sintomas das doenças se confundem entre si, levando o paciente a iniciar, tardiamete, o tratamento correto. Por isso, é importante a avaliação de um reumatologista. O diagnóstico precoce pode ser a diferença entre um estilo de vida normal e uma vida com limitações e incapacidade funcional”, alerta Eduardo José do Rosário e Souza.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, existem no Brasil cerca de 1.500 médicos especialistas em reumatologia, que podem ser identificados, por região e cidade, no site da entidade: www.reumatologia.com.br .
Palácio das Artes oferece récita extra da ópera Aída
Sucesso de público nas récitas anteriores, as próximas apresentações da ópera Aída estão com ingressos esgotados até amanhã, 31 de outubro. Entretanto, a Fundação Clóvis Salgado presenteia o público com uma récita extra nesta quinta-feira, dia 30, às 20 horas. A ópera conta a história de amor que gira em torno do guerreiro Radamés e das duas mulheres que o amam - a princesa Amnéris e sua escrava Aída.
Quem não quiser perder a oportunidade de conferir o trabalho de alto nível desenvolvido pelas equipes de produção, direção, dança, cenografia, iluminação, músicos e solistas que integram a ópera Aida deve se apressar e procurar a bilheteria do Palácio das Artes o quanto antes, pois os ingressos, de R$ 30,00 a R$ 50,00, devem se esgotar logo.
Apenas nos dias 21, 23 e 25 de outubro, mais de 3,8 mil pessoas já conferiram o glamour da ópera Aída (foto/Paulo Lacerda). Cenários e figurinos cuidadosamente trabalhados, um show de perfeita interação entre os músicos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Coral Lírico de Minas Gerais, bailarinos da Cia. de Dança Palácio das Artes e os renomados solistas têm encantado o público.
Com autoria de Giuseppe Verdi, a montagem da ópera Aída chega a reunir, numa mesma cena, no palco do Grande Teatro do Palácio das Artes, mais de 200 pessoas, que dividem espaço, ainda, com cerca de 10 animais, como cavalos, patos e cabritos. No total, cerca de 500 pessoas estão envolvidas na produção de Aída.
Affonso Romano de Sant’Anna no ‘Sempre Um Papo’ de hoje
O escritor mineiro, Affonso Romano de Sant´Anna, vem a Belo Horizonte, nesta quinta-feira, dia 30, para participar, às 19h30min, na Casa Fiat de Cultura (rua jornalista Djalma de Andrade, 1.250, no Belvedere), do Projeto Sempre Um Papo. Ele vai falar sobre "Impasses da Arte e da Crítica”, também o título de seu mais recente livro.
Na obra e na palestra (com entrada gratuita), Romano faz uma análise de como refletir sobre a arte é tão complexo quanto os próprios objetos de análise, os artistas e suas obras. “Criticar a arte é um desafio aonde até os maiores conhecedores podem sucumbir diante do verdadeiro mosaico de conceitos e opiniões que podem, muitas vezes, se entrelaçar e mais confundir do que localizar”.
O escritor ressalta que, “se, na arte conceitual, o discurso e a palavra tomaram na tela o lugar da tinta, a crítica de arte fez algo semelhante e inverso: transformou seu texto em um quase-gênero artístico, numa espécie de reflexo distorcido da obra analisada. A obra aprofunda a análise do discurso produzido pela arte e pela crítica de nosso tempo recorrendo à lingüística, à filosofia, a retórica e à análise literária”.
Affonso Romano de Sant’Anna se destaca como teórico, poeta, cronista, professor, administrador cultural e jornalista. Já nos anos 60 participou de movimentos de vanguarda, nos anos 70 trouxe a música popular, a poesia marginal e a literatura infanto-juvenil para dentro da universidade e desencadeou uma renovação teórica na área de letras. Com mais de 40 livros publicados e tendo ensinado em universidades nacionais e estrangeiras, à frente da Biblioteca Nacional (1990-1996), criou o Proler, o Sistema Nacional de Bibliotecas e programas de exportação da cultura brasileira. Sua obra tem sido objeto de teses de mestrado e doutorado.
Na obra e na palestra (com entrada gratuita), Romano faz uma análise de como refletir sobre a arte é tão complexo quanto os próprios objetos de análise, os artistas e suas obras. “Criticar a arte é um desafio aonde até os maiores conhecedores podem sucumbir diante do verdadeiro mosaico de conceitos e opiniões que podem, muitas vezes, se entrelaçar e mais confundir do que localizar”.
O escritor ressalta que, “se, na arte conceitual, o discurso e a palavra tomaram na tela o lugar da tinta, a crítica de arte fez algo semelhante e inverso: transformou seu texto em um quase-gênero artístico, numa espécie de reflexo distorcido da obra analisada. A obra aprofunda a análise do discurso produzido pela arte e pela crítica de nosso tempo recorrendo à lingüística, à filosofia, a retórica e à análise literária”.
Affonso Romano de Sant’Anna se destaca como teórico, poeta, cronista, professor, administrador cultural e jornalista. Já nos anos 60 participou de movimentos de vanguarda, nos anos 70 trouxe a música popular, a poesia marginal e a literatura infanto-juvenil para dentro da universidade e desencadeou uma renovação teórica na área de letras. Com mais de 40 livros publicados e tendo ensinado em universidades nacionais e estrangeiras, à frente da Biblioteca Nacional (1990-1996), criou o Proler, o Sistema Nacional de Bibliotecas e programas de exportação da cultura brasileira. Sua obra tem sido objeto de teses de mestrado e doutorado.
Zé da Guiomar homenageia Cartola em ‘Dois Tempos’
O grupo Zé da Guiomar faz uma homenagem aos 100 anos de Cartola, na edição do Projeto Dois Tempos, nesta quinta-feira, dia 30, às 19h e 21h Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim), em Belo Horizonte. A entrada é gratuita e os convites podem ser retirados a partir das 18h, na bilheteria do auditório.
O quinteto mineiro desenvolve um trabalho voltado para a trajetória natural do samba, tratado musicalmente com intimidade e simplicidade. Durante uma hora e 20 minutos de espetáculo, Zé da Guiomar faz um show especial e toca somente músicas de Angenor de Oliveira, o conhecido Cartola, que teria feito 100 anos no dia 11 deste mês de outubro. O público poderá ouvir canções, como “As rosas não falam”, “Amor proibido”, “Preciso me encontrar” e “O mundo é um moinho”, entre outras.
O Zé da Guiomar (foto/Rodrigo Daí), que iniciou sua carreira em dezembro de 2000, é formado por Márcio Souza (vocal e violão), Valdênio (cavaquinho e voz), Renato Carvalho (sax e percussão), Totove (surdo e percussão) e Analu (pandeiro/percussão). Nos shows e nos trabalhos fonográficos, o grupo faz uma leitura musical com arranjos próprios para interpretação do samba e da bossa nova. Assim, é possível ter uma visão distinta e original das obras de grandes compositores, como Cartola, Noel Rosa, Nélson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Tom Jobim, Chico Buarque, além disso de composições próprias.
O “Dois Tempos”, promovido pela Prefeitura de BH, começou em 2000, oferecendo shows gratuitos e de qualidade de músicos reconhecidos.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3277-8573.
Frango congelado é tema de reunião na ALMG
Da Ascom/ALMG
Uma fraude antiga, praticada nos balcões frigoríficos do varejo em todo o País, é tema de audiência pública, às 10h desta quinta-feira, dia 30, no Plenarinho I da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte receberá convidados para debater o excesso de líquido injetado em frangos congelados.
O requerimento para a reunião de hoje é de presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV). De acordo com o parlamentar, regulamentos do Ministério da Agricultura permitem um máximo de 6% de água nos cortes de frango congelados vendidos ao consumidor, assim como na ave inteira, também congelada. "Em 40 marcas investigadas, todas apresentaram fraude. Encontrou-se até 25% do peso total em água e gelo", afirmou o deputado.
Além do excesso de água e gelo, o frango congelado também apresenta outros problemas. "A fraude é muito maior do que se pensa. Muitos produtores, ao cortar o peito de frango, por exemplo, incluem um pedaço de costela. Isso lesa o consumidor e prejudica produtores honestos, que não conseguem competir", afirmou Délio Malheiros, para quem “problemas semelhantes acontecem com outros tipos de carnes”, mas o debate priorizará o frango.
Casos ainda mais escandalosos foram noticiados pela imprensa mineira. Em abril, o jornal “Estado de Minas” registrou denúncia de uma consumidora que disse ter encontrado até 48% de água, ao descongelar um pacote de filé de peito de frango. No caixa do supermercado, o produto pesou 1,7 kg, mas, uma vez descongelada, a carne minguou para 870 gramas. Em testes acompanhados pela reportagem, a água descongelada representou entre 22,6% e 30,3% do peso total, o que, em alguns casos, significou mais de meio litro de água. Além do prejuízo, o consumidor enfrenta o risco muito maior de doenças, já que a possibilidade de contaminação aumenta com o excesso de líquido.
Estão convidados a participar da discussão sobre o problema, o fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Arantes Pereira; o diretor-geral do Ipem/MG, Tadeu José Mendonça; a procuradora Valéria Dupim Lustosa, secretária executiva do Procon Estadual; o coordenador do Procon Assembléia, Marcelo Rodrigo Barbosa; o presidente da Associação dos Avicultores de Minas Gerais, Tarcísio Franco do Amaral; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte, Airton Gomes Salim; e o representante do Laboratório de Inspeção Sanitária da UFMG, Wagner Luís Moreira dos Santos.
Uma fraude antiga, praticada nos balcões frigoríficos do varejo em todo o País, é tema de audiência pública, às 10h desta quinta-feira, dia 30, no Plenarinho I da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte receberá convidados para debater o excesso de líquido injetado em frangos congelados.
O requerimento para a reunião de hoje é de presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV). De acordo com o parlamentar, regulamentos do Ministério da Agricultura permitem um máximo de 6% de água nos cortes de frango congelados vendidos ao consumidor, assim como na ave inteira, também congelada. "Em 40 marcas investigadas, todas apresentaram fraude. Encontrou-se até 25% do peso total em água e gelo", afirmou o deputado.
Além do excesso de água e gelo, o frango congelado também apresenta outros problemas. "A fraude é muito maior do que se pensa. Muitos produtores, ao cortar o peito de frango, por exemplo, incluem um pedaço de costela. Isso lesa o consumidor e prejudica produtores honestos, que não conseguem competir", afirmou Délio Malheiros, para quem “problemas semelhantes acontecem com outros tipos de carnes”, mas o debate priorizará o frango.
Casos ainda mais escandalosos foram noticiados pela imprensa mineira. Em abril, o jornal “Estado de Minas” registrou denúncia de uma consumidora que disse ter encontrado até 48% de água, ao descongelar um pacote de filé de peito de frango. No caixa do supermercado, o produto pesou 1,7 kg, mas, uma vez descongelada, a carne minguou para 870 gramas. Em testes acompanhados pela reportagem, a água descongelada representou entre 22,6% e 30,3% do peso total, o que, em alguns casos, significou mais de meio litro de água. Além do prejuízo, o consumidor enfrenta o risco muito maior de doenças, já que a possibilidade de contaminação aumenta com o excesso de líquido.
Estão convidados a participar da discussão sobre o problema, o fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Arantes Pereira; o diretor-geral do Ipem/MG, Tadeu José Mendonça; a procuradora Valéria Dupim Lustosa, secretária executiva do Procon Estadual; o coordenador do Procon Assembléia, Marcelo Rodrigo Barbosa; o presidente da Associação dos Avicultores de Minas Gerais, Tarcísio Franco do Amaral; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte, Airton Gomes Salim; e o representante do Laboratório de Inspeção Sanitária da UFMG, Wagner Luís Moreira dos Santos.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Recital de canto e piano no ‘Quarta Erudita’ de hoje
O duo de canto e piano Tuttmann-Senise, formado pelo tenor Ricardo Tuttmann e pelo pianista Luiz Senise (foto/Divulgação), é a atração desta “Quarta Erudita”, do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Formado há mais de 25 anos por dois musicistas brasileiros que acumulam grande experiência artística no Brasil e no exterior, o duo se apresenta nesta quarta-feira, dia 29, às 19h30min, na Sala Juvenal Dias. Os ingressos custam R$ 5,00.
O “Quarta Erudita” é um projeto da Fundação Clóvis Salgado, que privilegia a música de câmara erudita lírica ou instrumental, contemplando variadas formações instrumentais e estilos distintos. No programa de hoje, obras de grandes compositores, como Strauss, Schumann, Carlos Gomes e Villa-Lobos.
O Duo Tuttmann – Senise vem colhendo grande sucesso e reconhecimento por parte do público em renomadas séries, como os Concertos Didáticos da UFMG, o Festival Vale do Café, Música nos Museus, Concertos Tribanco, Música no Fórum, Música no IBAM, Clássicos no IBEU – RJ, Concertos FINEP, dentre outras, em diversas partes do País. Dedicando-se ao repertório de câmara, do período clássico ao contemporâneo, com especial enfoque na música brasileira, Ricardo e Luis fazem um extenso trabalho de pesquisa sobre a música vocal de câmara com piano. Em 2006, o duo foi premiado pelo Projeto Funarte/Minc de Circulação de Música de Concerto, numa turnê de recitais e master classes em diversos Estados brasileiros.
Michele Arroyo faz palestra em Belo Horizonte
A historiadora Michele Arroyo é convidada do Programa “Ampliando Horizontes”, desenvolvido pelo setor Educativo do Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte. Nesta quarta-feira, dia 29, das 19h às 21h, ela vai falar sobre “Belo Horizonte – Labirintos da Memória”.
Inaugurado em agosto deste ano, o “Ampliando Horizontes” é especialmente dedicado aos educadores, importantes articuladores da aquisição da informação e da construção do conhecimento dos estudantes.
Graduada em História pela UFMG e especialista em Arte Barroca e em Gestão da Memória - patrimônio, arquivo e museu -, Michele Arroyo é diretora de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura e doutoranda em Ciências Sociais – Gestão de Cidades, pela PUC Minas.
As vagas são limitadas à confirmação antecipada de presença. O encontro, no Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação, em BH, é gratuito, e será oferecido certificado de participação aos interessados.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3248-8621.
Inaugurado em agosto deste ano, o “Ampliando Horizontes” é especialmente dedicado aos educadores, importantes articuladores da aquisição da informação e da construção do conhecimento dos estudantes.
Graduada em História pela UFMG e especialista em Arte Barroca e em Gestão da Memória - patrimônio, arquivo e museu -, Michele Arroyo é diretora de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura e doutoranda em Ciências Sociais – Gestão de Cidades, pela PUC Minas.
As vagas são limitadas à confirmação antecipada de presença. O encontro, no Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação, em BH, é gratuito, e será oferecido certificado de participação aos interessados.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3248-8621.
Especialistas orientam belo-horizontinos sobre a psoríase
Nesta quarta-feira, dia 29, quem passar pela Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, das 7h às 13h, poderá se informar sobre a psoríase, “uma doença inflamatória crônica da pele, que se manifesta, na maioria das vezes, por lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas”. É que especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional MG, com apoio da Associação Médica de Minas, vão comemorar o Dia Nacional da Psoríase, distribuiindo folhetos com explicações das formas existentes da enfermidade. Os fatores que desencadeiam ou agravam a doença, que acomete 2% a 3% da população, são, principalmente, o estresse e a ansiedade. Mas “pesquisas científicas demonstram que a enfermidade, também pode ser hereditária e, nesses casos, há a probabilidade de 30% de alguém na família ter a doença”.
“Em alguns casos, as lesões da psoríase podem estar localizadas apenas nos cotovelos, joelhos ou couro cabeludo. Em outros, as lesões se espalham por toda a pele. Freqüentemente, há acometimento também das unhas. Embora seja pouco freqüente, existem casos em que as articulações também podem ser afetadas, causando a artrite psoriática”, de acordo com especialistas.
A psoríase é uma doença milenar muito comum, e pode afetar tanto homens quanto mulheres. Normalmente, a doença aparece na terceira ou quarta década da vida. Quando os menores de 15 anos de idade são atingidos é porque, provavelmente, algum dos familiares teve a doença. O dermatologista é o profissional médico indicado para tratar a doença, que pode ser diagnosticada pelo olhar clínico ou pela biópsia da pele.
A psoríase pode ser tratada com pomadas, loções ou géis, quando está em sua forma mais leve. Nas formas mais avançadas, além de duas ou três sessões de fototerapia por semana, podem ser indicados medicamentos de uso interno via oral ou injetável, dependendo do caso. A dermatologista Andréa Ramos alerta que “é fundamental usar, diariamente, hidratantes ou substâncias que ajudem a manter a pele com menos escamas e, ainda, evitar a manipulação freqüente das lesões e não usar medicações que possam piorar o quadro da doença”.
“Em alguns casos, as lesões da psoríase podem estar localizadas apenas nos cotovelos, joelhos ou couro cabeludo. Em outros, as lesões se espalham por toda a pele. Freqüentemente, há acometimento também das unhas. Embora seja pouco freqüente, existem casos em que as articulações também podem ser afetadas, causando a artrite psoriática”, de acordo com especialistas.
A psoríase é uma doença milenar muito comum, e pode afetar tanto homens quanto mulheres. Normalmente, a doença aparece na terceira ou quarta década da vida. Quando os menores de 15 anos de idade são atingidos é porque, provavelmente, algum dos familiares teve a doença. O dermatologista é o profissional médico indicado para tratar a doença, que pode ser diagnosticada pelo olhar clínico ou pela biópsia da pele.
A psoríase pode ser tratada com pomadas, loções ou géis, quando está em sua forma mais leve. Nas formas mais avançadas, além de duas ou três sessões de fototerapia por semana, podem ser indicados medicamentos de uso interno via oral ou injetável, dependendo do caso. A dermatologista Andréa Ramos alerta que “é fundamental usar, diariamente, hidratantes ou substâncias que ajudem a manter a pele com menos escamas e, ainda, evitar a manipulação freqüente das lesões e não usar medicações que possam piorar o quadro da doença”.
ALMG recebe propostas de debate sobre alimentação escolar
Da Ascom/ALMG
O documento final do Ciclo de Debates “Alimentação Escolar como Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional” será recebido oficialmente pelo presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), em solenidade programada para esta quarta-feira, dia 29, às 16h, no Salão Nobre.
O ciclo de debates, realizado pela Assembléia Legislativa, em outubro de 2007, teve por objetivo reunir e divulgar informações sobre a gestão, execução e fiscalização do Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em Minas Gerais. Entre os participantes, estavam os membros dos conselhos de alimentação escolar e dos colegiados escolares.
Segundo informações da comissão de representação do ciclo de debates, o documento final compõe-se de sugestões para o aperfeiçoamento do Programa de Alimentação Escolar na rede estadual, como estratégia para promoção da segurança alimentar e nutricional, organizando-se por demandas e indicativos de promoção do direito humano à alimentação e à nutrição no ambiente escolar, dirigidos aos órgãos e entidades competentes.
Entre as 77 propostas aprovadas no evento, uma das principais é a recomendação para contratação de nutricionistas pela Secretaria de Estado de Educação de Minas para garantir a qualidade da alimentação oferecida aos estudantes.
Também foram propostas a ampliação do fornecimento da merenda para o ensino médio; aumento dos repasses per capita de recursos por parte de prefeituras, Estado e Governo Federal; proibição da venda de alimentos industrializados e de baixo valor nutritivo dentro das escolas; inclusão da multimistura da Pastoral da Criança na merenda escolar; estímulos para a formação de hortas comunitárias dentro das escolas; introdução de conteúdos de educação nutricional no currículo escolar; e a distribuição gratuita de leite através da merenda como forma de prevenir a desnutrição.
Os participantes do evento também reforçaram a necessidade de capacitação profissional para as auxiliares de serviços gerais e de criação da figura da merendeira, que ficaria responsável, exclusivamente, pela preparação dos alimentos.
O documento final do Ciclo de Debates “Alimentação Escolar como Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional” será recebido oficialmente pelo presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), em solenidade programada para esta quarta-feira, dia 29, às 16h, no Salão Nobre.
O ciclo de debates, realizado pela Assembléia Legislativa, em outubro de 2007, teve por objetivo reunir e divulgar informações sobre a gestão, execução e fiscalização do Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em Minas Gerais. Entre os participantes, estavam os membros dos conselhos de alimentação escolar e dos colegiados escolares.
Segundo informações da comissão de representação do ciclo de debates, o documento final compõe-se de sugestões para o aperfeiçoamento do Programa de Alimentação Escolar na rede estadual, como estratégia para promoção da segurança alimentar e nutricional, organizando-se por demandas e indicativos de promoção do direito humano à alimentação e à nutrição no ambiente escolar, dirigidos aos órgãos e entidades competentes.
Entre as 77 propostas aprovadas no evento, uma das principais é a recomendação para contratação de nutricionistas pela Secretaria de Estado de Educação de Minas para garantir a qualidade da alimentação oferecida aos estudantes.
Também foram propostas a ampliação do fornecimento da merenda para o ensino médio; aumento dos repasses per capita de recursos por parte de prefeituras, Estado e Governo Federal; proibição da venda de alimentos industrializados e de baixo valor nutritivo dentro das escolas; inclusão da multimistura da Pastoral da Criança na merenda escolar; estímulos para a formação de hortas comunitárias dentro das escolas; introdução de conteúdos de educação nutricional no currículo escolar; e a distribuição gratuita de leite através da merenda como forma de prevenir a desnutrição.
Os participantes do evento também reforçaram a necessidade de capacitação profissional para as auxiliares de serviços gerais e de criação da figura da merendeira, que ficaria responsável, exclusivamente, pela preparação dos alimentos.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Vencedores do ‘Rock in Rio Lisboa’ visitam Minas
Da AGÊNCIA MINAS
Dez turistas portugueses, vencedores da promoção “Brasil, eu vou”, com o slogan “Ganhe uma viagem, plante uma árvore e conheça o Brasil”, realizada em Portugal, durante o “Rock in Rio Lisboa”, no primeiro semestre deste ano, estão em Minas Gerais. Os ganhadores da promoção que estão em Minas Gerais, com acompanhantes, são: 1º lugar, Carla Maria Pita da Silva Teixeira; 2º, Mafalda Maria Guerreiro Campaniço da Cruz Geraldes; 3º, Paula Cristina dos Santos Cunha; 4º, Tiago Pinto dos Santos; e 5º, Ana Cristina Garcia Ferreira.
No domingo, dia 26, eles estiveram na Feira de Artesanato da Av. Afonso Pena, em BH, e visitaram a Gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas, na Grande BH, onde plantaram mudas de árvores, no Parque da Cascata, na Serra de Santa Helena. Essa tarefa fazia parte do prêmio da promoção. O primeiro a plantar uma muda de ipê foi José Miguel Falcão, convidado pela namorada, Mafalda Geraldes, segunda colocada na promoção, para a visita ao Estado. “Não conhecia Minas, mas a minha surpresa é muito positiva. Há uma identificação forte conosco, tanto pela língua quanto pelo nosso passado histórico. Estamos em casa”, explicou a estudante de Farmácia, em Portugal.
Ontem, dia 27, eles estiveram na Praça do Papa, Mercado Central e na Praça da Liberdade. Nesta terça-feira, 28, o grupo segue para Ouro Preto, Mariana e, na seqüência, Tiradentes, Congonhas e São João del-Rei.
Entre os ganhadores está uma brasileira, Ana Cristina Ferreira, dentista que, há sete, anos mora em Portugal. “Minha melhor amiga estava comigo e foi ela quem me chamou a atenção sobre a promoção. Fui, tirei a foto no estande brasileiro e depois comecei uma corrente com todos os amigos e conhecidos para que eu pudesse vencer. Recebi 60 mil votos, e olha que fiquei em quinto lugar”, disse Ana Cristina. Ela já esteve em Minas, aos 15 anos, mas não se lembra de muita coisa. “Na verdade, agora, estou conhecendo Minas, de verdade e ainda plantando a primeira árvore da minha vida”, afirmou.
A primeira colocada, Carla Maria Pita da Silva Teixeira, só conhecia o Brasil de nome. “Mas todos os anos, eu dizia que iria visitar o País. Este ano, consegui. A natureza de Minas é muito bonita, assim como a cultura. Precisamos conhecer uma cachoeira, atrativo que não temos por lá”, contou Carla, que recebeu 77 mil votos na promoção. A ONG Associação de Desenvolvimento Ambiental (Adesa), que promove ações de educação ambiental em Sete Lagoas e região, forneceu as mudas e acompanhou o plantio.
Sônia e o namorado Tiago Pinto dos Santos, quarto colocado na promoção, visitam o Brasil pela primeira vez. “Estou ansiosa porque sempre quis conhecer o país. A cultura de Minas é muito forte e Ouro Preto representa uma parte viva da história de Portugal”, complementou a estudante.
A ONG Associação de Desenvolvimento Ambiental (Adesa) foi fundada há oito anos, por um grupo de oito pessoas, para ajudar na preservação do Parque da Cascata. “Fortalecendo esse trabalho, criamos, há seis anos, o Grupo Semente para intervenções teatrais em Sete Lagoas. Foram 30 instituições visitadas nesse período. Atuamos tanto com ações de educação ambiental quanto com receptivo de grupos turísticos no parque, sensibilizando para a importância da preservação da área”, explicou Gabrielle Lana, que integra a diretoria da ONG e também é diretora de Marketing do Circuito Turístico das Grutas. O trabalho da ONG foi incluído no programa de roteirização do Circuito Turístico das Grutas, da Secretaria de Estado de Turismo de Minas (Setur) em 2008, como uma das possibilidades de passeios que podem ser inclusos em roteiros na região.
O”Rock in Rio Lisboa” aconteceu nos dias 30 e 31 de maio e 1º, 5 e 6 de junho deste ano. Para participar da promoção “Brasil, eu vou”, era preciso tirar fotografias num dos 12 cenários de destinos turísticos brasileiros no estande do Brasil, montado na “Cidade do Rock”. As fotos foram, então, publicadas no http://rockinrio.braziltour.com, e às cinco mais votadas foi dada a oportunidade de conhecer Minas Gerais, com direito a um acompanhante cada – ação realizada pelo Ministério do Turismo e Embratur, em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo de Minas e a TAP (Transportadora Aérea Portuguesa).
De acordo com a secretária de Turismo de Minas, Érica Drumond (foto Wellington Pedro/Imprensa MG), a iniciativa visa a promoção do destino Minas Gerais em Portugal, tendo em vista o vôo Lisboa-Belo Horizonte que, desde fevereiro deste ano, é operado, regularmente, pela TAP. “Nossas ações, além do público português, visam também atingir todo o mercado turístico europeu, essencialmente importante para o desenvolvimento turístico e econômico do nosso Estado”, afirmou a secretária. Portugal é o terceiro maior emissor de turistas para o Brasil e o primeiro entre os países europeus, com 280.438 visitantes, em 2007.
Estudantes mineiros fazem avaliação de Educação Básica
Da AGÊNCIA MINAS
Até à próxima quinta-feira, dia 30, as provas do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb) serão realizadas em todos os 853 municípios de Minas Gerais. Participam 848 mil alunos, sendo 340 mil do 5o ano; 306 mil do 9o ano do ensino fundamental e 202 mil do 3º ano do ensino médio, num total de 33.500 turmas. Serão avaliadas todas as escolas das redes estadual municipais de ensino. Apenas os municípios de Contagem e Juiz de Fora não aderiram ao programa.
O Proeb é uma avaliação censitária que monitora o desempenho acadêmico dos alunos das escolas públicas de Minas Gerais, do 5o e 9o anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
É, também, um dos programas de avaliação do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública de Minas Gerais (Simave), um dos principais da Secretaria de Estado de Educação de Minas. O programa identifica as dificuldades de aprendizagens do aluno, permitindo à escola criar propostas de intervenção pedagógica e trabalhar pela melhoria da qualidade do ensino. Os dados coletados são um importante instrumento para a gestão do sistema público de educação do Estado por oferecer um diagnóstico sistemático das redes estadual e municipais de ensino e fornecer informações para subsidiar a definição de políticas educacionais e o planejamento de suas ações.
O Simave é composto pelos programas de avaliação Proeb e Proalfa, ambos censitários. Sendo que este último avalia o grau de leitura das crianças do ciclo inicial de alfabetização. As avaliações são promovidas pela Secretaria de Estado de Educação de Minas por meio de instituições externas vinculadas às universidades federais de Juiz de fora e de Minas Gerais (UFJF e UFMG).
O resultado da avaliação será divulgado no início do próximo ano letivo, mais precisamente, em março de 2009, para todas as escolas, e os boletins serão disponibilizados, por escola, no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Educação ( www.educacao.mg.gov.br ).
Até à próxima quinta-feira, dia 30, as provas do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb) serão realizadas em todos os 853 municípios de Minas Gerais. Participam 848 mil alunos, sendo 340 mil do 5o ano; 306 mil do 9o ano do ensino fundamental e 202 mil do 3º ano do ensino médio, num total de 33.500 turmas. Serão avaliadas todas as escolas das redes estadual municipais de ensino. Apenas os municípios de Contagem e Juiz de Fora não aderiram ao programa.
O Proeb é uma avaliação censitária que monitora o desempenho acadêmico dos alunos das escolas públicas de Minas Gerais, do 5o e 9o anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
É, também, um dos programas de avaliação do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública de Minas Gerais (Simave), um dos principais da Secretaria de Estado de Educação de Minas. O programa identifica as dificuldades de aprendizagens do aluno, permitindo à escola criar propostas de intervenção pedagógica e trabalhar pela melhoria da qualidade do ensino. Os dados coletados são um importante instrumento para a gestão do sistema público de educação do Estado por oferecer um diagnóstico sistemático das redes estadual e municipais de ensino e fornecer informações para subsidiar a definição de políticas educacionais e o planejamento de suas ações.
O Simave é composto pelos programas de avaliação Proeb e Proalfa, ambos censitários. Sendo que este último avalia o grau de leitura das crianças do ciclo inicial de alfabetização. As avaliações são promovidas pela Secretaria de Estado de Educação de Minas por meio de instituições externas vinculadas às universidades federais de Juiz de fora e de Minas Gerais (UFJF e UFMG).
O resultado da avaliação será divulgado no início do próximo ano letivo, mais precisamente, em março de 2009, para todas as escolas, e os boletins serão disponibilizados, por escola, no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Educação ( www.educacao.mg.gov.br ).
Silviano Santiago lança livro no ‘Ofício da Palavra’
O múltiplo e premiado Silviano Santiago - romancista, ensaísta, crítico literário, poeta e contista Silviano Santiago é o convidado do Projeto Ofício da Palavra desta terça-feira, dia 28, no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. A partir das 19h30min, no Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação, ele conversa sobre literatura com o público, e lança seu novo romance, “Heranças” (Rocco).
Segundo o professor Wander Melo Miranda, da UFMG, “o livro é um corte transversal na ficção brasileira contemporânea, ao apontar outras formas de levantar questões relativas à burguesia nacional”. O livro é “um convite para uma experiência liminar entre vida e morte. Retomando a tradição cínica e jocosa do realismo de Machado de Assis e adicionando doses do melodrama de Nelson Rodrigues, o resultado é um texto que toma a via oposta àquela de heranças literárias mais recentes: banalização da linguagem, visão estereotipada do marginal e violência urbana tornada espetáculo”.
Três vezes vencedor do Prêmio Jabuti, com os livros “Em liberdade” (romance, 1982), “Uma história de família” (romance, 1993) e “Keith Jarret no Blue Note” (contos, 1997), Silviano Santiago é, hoje, um dos nomes mais respeitados da cena literária brasileira. Seus livros de ensaios se tornaram clássicos traduzidos em vários países e seus contos e romances revelam um ficcionista refinado.
Mineiro de Formiga, Silviano passou os primeiros anos de sua formação intelectual em Belo Horizonte. Em 1959, recebeu uma bolsa para se especializar em literatura francesa, no Rio de Janeiro, e juntou-se ao numeroso time de mineiros que transformariam a vida intelectual do Rio ao longo do século XX. Após 10 anos morando fora, entre França e Estados Unidos, retornou em definitivo ao Rio, onde começou, calmamente, a promover uma revolução na crítica literária brasileira. Paralelamente, Silviano ia compondo sua obra ficcional.
Sua primeira obra publicada, “O Banquete”, livro de contos insólitos, foi lançado em 1969 e ia na contramão da literatura “engajada” que então dominava o cenário brasileiro. Daí em diante, suas obras-primas vão se sucedendo: “Stella Manhattan” (1985), “Viagem ao México” (1995), “De cócoras” (1999), “O cosmopolitismo do pobre” (2004), entre muitas outras.
Com curadoria do jornalista e escritor José Eduardo Gonçalves, o projeto oferece entrada franca ao público de até 150 pessoas, e é mais uma iniciativa do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, que está completando 10 anos de atuação em 2008.
Segundo o professor Wander Melo Miranda, da UFMG, “o livro é um corte transversal na ficção brasileira contemporânea, ao apontar outras formas de levantar questões relativas à burguesia nacional”. O livro é “um convite para uma experiência liminar entre vida e morte. Retomando a tradição cínica e jocosa do realismo de Machado de Assis e adicionando doses do melodrama de Nelson Rodrigues, o resultado é um texto que toma a via oposta àquela de heranças literárias mais recentes: banalização da linguagem, visão estereotipada do marginal e violência urbana tornada espetáculo”.
Três vezes vencedor do Prêmio Jabuti, com os livros “Em liberdade” (romance, 1982), “Uma história de família” (romance, 1993) e “Keith Jarret no Blue Note” (contos, 1997), Silviano Santiago é, hoje, um dos nomes mais respeitados da cena literária brasileira. Seus livros de ensaios se tornaram clássicos traduzidos em vários países e seus contos e romances revelam um ficcionista refinado.
Mineiro de Formiga, Silviano passou os primeiros anos de sua formação intelectual em Belo Horizonte. Em 1959, recebeu uma bolsa para se especializar em literatura francesa, no Rio de Janeiro, e juntou-se ao numeroso time de mineiros que transformariam a vida intelectual do Rio ao longo do século XX. Após 10 anos morando fora, entre França e Estados Unidos, retornou em definitivo ao Rio, onde começou, calmamente, a promover uma revolução na crítica literária brasileira. Paralelamente, Silviano ia compondo sua obra ficcional.
Sua primeira obra publicada, “O Banquete”, livro de contos insólitos, foi lançado em 1969 e ia na contramão da literatura “engajada” que então dominava o cenário brasileiro. Daí em diante, suas obras-primas vão se sucedendo: “Stella Manhattan” (1985), “Viagem ao México” (1995), “De cócoras” (1999), “O cosmopolitismo do pobre” (2004), entre muitas outras.
Com curadoria do jornalista e escritor José Eduardo Gonçalves, o projeto oferece entrada franca ao público de até 150 pessoas, e é mais uma iniciativa do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, que está completando 10 anos de atuação em 2008.
Fotojornalismo é tema do ‘Novos Registros’ deste mês
Da Ascom/PBH
A dissertação “Na cidade, o Fotojornalismo; no Fotojornalismo, Belo Horizonte”, do mestre em Comunicação Social, Frederico de Mello Brandão Tavares, é o tema do “Novos Registros” deste mês. O projeto do Arquivo Público de Belo Horizonte tem o objetivo de divulgar trabalhos acadêmicos sobre a Capital mineira e o Estado de Minas Gerais. A tese deste mês analisa a fotografia que faz parte da vida cotidiana das pessoas na cidade, e será apresentada na nesta terça-feira, dia 28, às 19h, no Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim), em Belo Horizonte, com entrada gratuita.
O trabalho consiste numa pesquisa detalhada sobre a relação próxima entre a fotografia e a cidade. A tese tem como objetivo revelar a Belo Horizonte contemporânea, Capital do Estado, tal como é retratada e, visualmente, representada nas fotografias de seus principais jornais.
Após a apresentação e debate, a tese será doada ao Arquivo Público e ficará disponível para consultas, na rua Itambé, 227, bairro Floresta, com funcionamento das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Frederico de Mello Brandão Tavares tem graduação (2002) e mestrado (2005) em Comunicação Social pela UFMG. Atualmente, é doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com bolsa integral do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É integrante também do Grupo de Pesquisa “Estudos em Jornalismo” (Unisinos/CNPq). Já foi professor em várias instituições de ensino superior em Belo Horizonte, atuando, principalmente, nas áreas de jornalismo de revista, jornalismo especializado, fotojornalismo e história da comunicação.
A dissertação “Na cidade, o Fotojornalismo; no Fotojornalismo, Belo Horizonte”, do mestre em Comunicação Social, Frederico de Mello Brandão Tavares, é o tema do “Novos Registros” deste mês. O projeto do Arquivo Público de Belo Horizonte tem o objetivo de divulgar trabalhos acadêmicos sobre a Capital mineira e o Estado de Minas Gerais. A tese deste mês analisa a fotografia que faz parte da vida cotidiana das pessoas na cidade, e será apresentada na nesta terça-feira, dia 28, às 19h, no Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim), em Belo Horizonte, com entrada gratuita.
O trabalho consiste numa pesquisa detalhada sobre a relação próxima entre a fotografia e a cidade. A tese tem como objetivo revelar a Belo Horizonte contemporânea, Capital do Estado, tal como é retratada e, visualmente, representada nas fotografias de seus principais jornais.
Após a apresentação e debate, a tese será doada ao Arquivo Público e ficará disponível para consultas, na rua Itambé, 227, bairro Floresta, com funcionamento das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Frederico de Mello Brandão Tavares tem graduação (2002) e mestrado (2005) em Comunicação Social pela UFMG. Atualmente, é doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com bolsa integral do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É integrante também do Grupo de Pesquisa “Estudos em Jornalismo” (Unisinos/CNPq). Já foi professor em várias instituições de ensino superior em Belo Horizonte, atuando, principalmente, nas áreas de jornalismo de revista, jornalismo especializado, fotojornalismo e história da comunicação.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Palestra em BH discute patrimônio histórico e cultural
O novo curso de História, com ênfase em Patrimônio Cultural, do Centro Universitário UNA, que terá inicio no primeiro semestre de 2009, vai promover para o público interessado na preservação e gestão do patrimônio histórico cultural, a palestra “ Preservação e Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural: Perspectivas de Atuação Profissional em Minas Gerais”.
O evento, aberto ao público, será logo mais, às 19h30min, no auditório do Campus Aimorés, na rua Aimorés, 1451, Lourdes, na Capital mineira. Conduzirão a palestra, a professora Michele Arroyo, gerente de Patrimônio da Prefeitura de Belo Horizonte, e a coordenadora do novo curso de História da UNA, a professora e arquiteta, Alexandra Nascimento.
Mais informações sobre inscrições para a palestra podem ser obtidas pelo telefone: (31) 3235-7402.
O evento, aberto ao público, será logo mais, às 19h30min, no auditório do Campus Aimorés, na rua Aimorés, 1451, Lourdes, na Capital mineira. Conduzirão a palestra, a professora Michele Arroyo, gerente de Patrimônio da Prefeitura de Belo Horizonte, e a coordenadora do novo curso de História da UNA, a professora e arquiteta, Alexandra Nascimento.
Mais informações sobre inscrições para a palestra podem ser obtidas pelo telefone: (31) 3235-7402.
Flávio Henrique lança ‘Pássaro Pênsil’ em Belo Horizonte
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O Projeto Música Independente, do Palácio das Artes, recebe, no Teatro João Ceschiatti, o cantor e compositor Flávio Henrique. O show será nesta segunda-feira, às 19h, e os ingressos custam R$ 5,00. Na edição de hoje do “Música Independente”, Flávio Henrique lança seu sétimo CD autoral, “Pássaro Pênsil”. Ao piano e violão, o artista será acompanhado por Cléber Alves (sax), Kiko Mitre (baixo), Nenem (bateria), Kadu Vianna (violão, voz e guitarra), Juliana Perdigão (clarinete e voz,) e Mariana Nunes (voz).
No repertório do CD estão 14 canções do último disco de Flávio Henrique, como as inéditas “O Pássaro Pênsil”, “Dentro de mim mora um monstro”, “Mãe Amor do Céu, Amor do Mar” e “Vi”, todas parcerias de Flávio Henrique com grandes nomes da música, como Luiz Tatit, Carlos Rennó, Estrela Leminsky, Guilherme Wisnik e Milton Nascimento. As outras três canções do CD já haviam sido gravadas em outros projetos, como “Água Marina” (lançada no CD “Aos Olhos de Guignard”), “Azul de Passagem” (canção título do CD de estréia de Gisella Gonçalves) e “Choro do Fim do Mundo” (parceria com Zeca Baleiro, gravada por Regina Spósito em seu CD de estréia).
Com texto de apresentação assinado por Benjamin Taubkin, “Pássaro Pênsil” é um trabalho que mostra a produção contemporânea da música mineira através da produção recente do compositor. Flávio Henrique faz uma ponte cultural entre Minas e São Paulo, por meio de parceiros e intérpretes que fazem uma ponte entre as gerações.
Na apresentação deste “Música Independente”, Flávio Henrique (foto/Rafael Motta) colocará no palco uma adaptação dos arranjos e intérpretes para o formato e recursos disponíveis em um show único.
Conservatório da UFMG recebe grupo de violões
A série “Prata da Casa”, do Conservatório UFMG, tem seqüência nesta segunda-feira, dia 27, com um concerto do grupo de violões integrado por Daniel Christófaro, Daniel Vargas, Fábio Adour e Gustavo Souza. O programa do concerto, que acontece às 19h, com entrada franca, na Sala de Recitais (Av. Afonso Pena, 1.534), em Belo Horizonte, vai apresentar um panorama do violão ao longo da história: dos clássicos de Mozart e Bach, passando por Oscar Lorenzo Fernandez e Villa-Lobos e chegando à música contemporânea de Leo Brouwer e do próprio Fábio Adour. O grupo se reuniu especialmente para fazer duas apresentações no Conservatório UFMG: nesta segunda-feira, na série “Prata da Casa”, e na próxima quarta-feira, dia 29, na série “Quarta Cultural”. Sob a coordenação de Fábio Adour, professor do curso de graduação em Música, da UFMG, o grupo é integrado, ainda, pelo aluno do curso de Mestrado em Música, da UFMG, Daniel Christófaro; pelo ex-aluno da UFMG, Daniel Vargas; e pelo aluno da Escola de Música da Universidade de Ouro Preto, Gustavo Souza.
Do programa que o Grupo de Violões apresentará esta noite, constam: Bluezilian, de Clarice Assad; Marcha dos Soldadinhos Desafinados, de Oscar Lorenzo Fernandez; Contrapunctus I da Arte da Fuga, de J. S. Bach; Sonata em Sol Maior KV 189h (283) Allegro, Andante e Presto, de W. A. Mozart; Choros nº 2, de Heitor Villa-Lobos; Duo Progressivo e Alea (1ª parte), de Fabio Adour; e Fantasia dos Ecos e Toccata, de Leo Brouwer.
O “Prata da Casa” acontece na última segunda-feira do mês, sempre às 19h, na Sala de Recitais do Conservatório UFMG, com entrada franca. A programação deste semestre será encerrada no dia 24 de novembro, pela Gerais Big Band, sob regência do professor Mauro Rodrigues.
Do programa que o Grupo de Violões apresentará esta noite, constam: Bluezilian, de Clarice Assad; Marcha dos Soldadinhos Desafinados, de Oscar Lorenzo Fernandez; Contrapunctus I da Arte da Fuga, de J. S. Bach; Sonata em Sol Maior KV 189h (283) Allegro, Andante e Presto, de W. A. Mozart; Choros nº 2, de Heitor Villa-Lobos; Duo Progressivo e Alea (1ª parte), de Fabio Adour; e Fantasia dos Ecos e Toccata, de Leo Brouwer.
O “Prata da Casa” acontece na última segunda-feira do mês, sempre às 19h, na Sala de Recitais do Conservatório UFMG, com entrada franca. A programação deste semestre será encerrada no dia 24 de novembro, pela Gerais Big Band, sob regência do professor Mauro Rodrigues.
domingo, 26 de outubro de 2008
Fundo de Cultura de MG abre inscrição para treinamento
Da AGÊNCIA MINAS
Os interessados em participar do treinamento específico de prestação de contas de projetos aprovados pelo Fundo Estadual de Cultura (FEC), da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, podem se inscrever até amanhã, dia 27, pelo e-mail fec@cultura.mg.gov.br ou pelos telefones (31) 3269-1053 e 3269-1028.
As inscrições estão abertas até que se alcance o limite de 190 vagas. O treinamento, gratuito, será nesta segunda-feira, dia 27, às 14h, no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - Praça da Liberdade, 21, bairro Funcionários) em Belo Horizonte.
O Fundo Estadual de Cultura é um instrumento de apoio a projetos que, tradicionalmente, encontram mais dificuldades de captação de recursos no mercado. O seu objetivo é estimular o desenvolvimento cultural nas diversas regiões do Estado de Minas Gerais, com foco prioritário para o Interior. Mensalmente, a modalidade “Financiamento Reembolsável” recebe inscrições entre os dias 1º e 10 de cada mês. Mais informações podem ser obtidas no site www.cultura.mg.gov.br .
Os interessados em participar do treinamento específico de prestação de contas de projetos aprovados pelo Fundo Estadual de Cultura (FEC), da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, podem se inscrever até amanhã, dia 27, pelo e-mail fec@cultura.mg.gov.br ou pelos telefones (31) 3269-1053 e 3269-1028.
As inscrições estão abertas até que se alcance o limite de 190 vagas. O treinamento, gratuito, será nesta segunda-feira, dia 27, às 14h, no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - Praça da Liberdade, 21, bairro Funcionários) em Belo Horizonte.
O Fundo Estadual de Cultura é um instrumento de apoio a projetos que, tradicionalmente, encontram mais dificuldades de captação de recursos no mercado. O seu objetivo é estimular o desenvolvimento cultural nas diversas regiões do Estado de Minas Gerais, com foco prioritário para o Interior. Mensalmente, a modalidade “Financiamento Reembolsável” recebe inscrições entre os dias 1º e 10 de cada mês. Mais informações podem ser obtidas no site www.cultura.mg.gov.br .
Quarteto de Saxofones neste ‘Domingo na Feira’
A série “Domingo na Feira”, no último domingo de cada mês, traz a Belo Horizonte, neste 26 de outubro, o Quarteto Lund de Saxofones (foto/Divulgação), da vizinha cidade de Lagoa Santa. O projeto tem como objetivo divulgar a produção cultural da Grande BH, trazendo à Capital mineira, grupos musicais das cidades vizinhas para se apresentarem em palco montado nos jardins do Conservatório UFMG, durante a Feira de Artesanato da Afonso Pena, com seu público de milhares de pessoas de todo o Brasil.
Ao ter seu nome em homenagem ao cientista dinamarquês, Peter Wilhelm Lund, que se dedicou durante mais de 50 anos ao estudo da fauna e flora da região de Lagoa Santa, o “Quarteto...” surgiu da necessidade de popularizar a formação de : “toda a família dos saxofones”, mostrando a riqueza timbrística deste instrumento e de divulgar a boa música instrumental. O grupo é formado por Ivan Egidio da Silva Júnior (professor da Universidade Estadual de Minas Gerais) no sax soprano; Luiz César de Carvalho (com curso de saxofone pela UEMG) no sax alto; Adilsom Ferreira (curso de saxofone pela UEMG ) no sax tenor; e Roberto da Silva Júnior (graduando em saxofone pela UEMG e atual maestro e professor da banda da Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes, de Vespasiano) no sax barítono; e com participação especial do baterista e percussionista, Max Robson (graduando em Licenciatura em Música pela UEMG).
O show gratuito de hoje, na Av. Afonso Pena, 1.534, em frente ao Palácio das Artes), será apresentado de forma bem descontraída e com direito a uma breve contextualização histórica de suas músicas, o que conduzirá o ouvinte a um passeio pelos diversos estilos, como bossa nova, choro, samba, jazz, blues e rock.
sábado, 25 de outubro de 2008
Campanha busca ‘paz nas escolas’ de Belo Horizonte
Da Ascom/PBH
Integrantes do Programa Escola Aberta de 117 escolas municipais de Belo Horizonte participam, neste sábado, dia 25, a partir das 14h, na Praça da Estação, no Centro da Capital, do lançamento da Campanha “BH na Paz”. O evento inclui a divulgação de manifestações culturais, artesanato, barracas de comidas típicas, um show “Halleluya em defesa da vida” e a apresentação do grupo de percussão do Escola Aberta, com 120 alunos das escolas municipais Israel Pinheiro, Professor Paulo Freire e CIAC Lucas Monteiro Machado
A Campanha “BH Na Paz” é um manifesto que defende a importância da construção da cultura da paz e não-violência, convidando a população a participar de iniciativas e atitudes concretas que promovam a solidariedade, preservação do planeta, ações contra a violência e de respeito ao próximo. Até 2009, serão distribuídas cartilhas sobre o projeto, para destacar programas, Ongs e trabalhos em prol da paz.
Com parceria do Núcleo de Acompanhamento ao Rede pela Paz nas Escolas, da Secretaria Municipal de Educação, e da associação cultural Arte pela Paz, a Campanha tem apoio de diversas instituições e programas de incentivo à não-violência da cidade.
Integrantes do Programa Escola Aberta de 117 escolas municipais de Belo Horizonte participam, neste sábado, dia 25, a partir das 14h, na Praça da Estação, no Centro da Capital, do lançamento da Campanha “BH na Paz”. O evento inclui a divulgação de manifestações culturais, artesanato, barracas de comidas típicas, um show “Halleluya em defesa da vida” e a apresentação do grupo de percussão do Escola Aberta, com 120 alunos das escolas municipais Israel Pinheiro, Professor Paulo Freire e CIAC Lucas Monteiro Machado
A Campanha “BH Na Paz” é um manifesto que defende a importância da construção da cultura da paz e não-violência, convidando a população a participar de iniciativas e atitudes concretas que promovam a solidariedade, preservação do planeta, ações contra a violência e de respeito ao próximo. Até 2009, serão distribuídas cartilhas sobre o projeto, para destacar programas, Ongs e trabalhos em prol da paz.
Com parceria do Núcleo de Acompanhamento ao Rede pela Paz nas Escolas, da Secretaria Municipal de Educação, e da associação cultural Arte pela Paz, a Campanha tem apoio de diversas instituições e programas de incentivo à não-violência da cidade.
Grupo de Choro do CEFAR dá show na Praça da Savassi
Muita música e chorinho na Praça da Savassi. É assim que o Grupo de Choro do CEFAR – Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado – vai movimentar a manhã deste sábado, dia 25 de outubro, num dos principais pontos da Capital mineira. Numa apresentação gratuita, às 11h, o Grupo leva ao público obras de grandes compositores, como Jacob do Bandolim, Paulinho da Viola, Waldir Azevedo, Zé Ramalho e Ary Santos.
O Grupo de Choro do CEFAR foi formado em outubro de 2007, e é composto por alunos do Departamento de Música do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado. Coordenado pela professora de percussão, Marilene Trotta, o Grupo (foto/Paulo Lacerda) é formado por Abel Borges, André Milagres, André Pastore, Breno Bragança, Caca Campos, Flávio Cravo, Lucas Coimbra, Thiago Viana e Virna Munhoz.
Um dos diferenciais do conjunto de choro do Palácio das Artes é a utilização de instrumentos pouco tradicionais para uma formação de grupos de choro, como glockenspiel, xilofone, vibrafone e marimba de vidro.
Bombeiros de MG modernizam computadores de viaturas
Da AGÊNCIA MINAS
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) apresentou, ontem, dia 24, na sede do Comando Geral, em Belo Horizonte, os equipamentos que passarão a integrar o projeto de modernização e ampliação do sistema de GPRS/GPS e computadores de bordo da frota da instituição. Este projeto busca compartilhar ações e informações entre as instituições de Segurança Pública do Estado – Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil.
O CBMMG é o primeiro órgão de segurança no País a utilizar a tecnologia de ponta que permite o monitoramento de ocorrências em tempo real por imagens e sons, o que torna o atendimento mais eficiente e diminui o tempo de resposta. Com isso, ganha-se “maior racionalidade no empenho dos recursos para atendimentos de emergência e um gerenciamento maior do trabalho e, conseqüentemente, uma prestação de serviço de maior qualidade”. Os primeiros 50 equipamentos já estão sendo utilizados na Capital mineira, em unidades de resgate, viaturas de combate a incêndio e de salvamento.
Durante a solenidade, o comandante-geral do CBMMG, coronel Gilvam Almeida Sá, disse que a tecnologia tem mais valor quando agregada aos recursos humanos, que são capacitados da melhor maneira para atender às demandas. Na oportunidade, foi feita uma simulação, ao vivo (foto Carlos Alberto/Secom MG), da utilização do computador de bordo, que permite comunicação on-line com todo o Sistema Integrado de Defesa Social (Sids).
Com o sistema, no momento em que a guarnição é acionada para uma ocorrência em qualquer local onde com cobertura do Corpo de Bombeiros, a Central tem a possibilidade de localizar a viatura mais próxima para atender à chamada. Com a primeira equipe no local, outros carros podem ser orientados do melhor trajeto para prestar auxílio. Com o serviço on-line, as equipes de apoio podem auxiliar, com mais facilidade e rapidez as que estão nas ruas.
O investimento inicial com os equipamentos é de R$ 500 mil por ano, com 50 viaturas e equipamentos locados. Segundo o diretor de Apoio Logístico do CBMMG, coronel Hermes Antônio Pereira, espera-se nessa expansão, a busca de meios, recursos e projetos mais baratos. A previsão de ampliação é a partir de 2009, quando mais 100 viaturas equipadas circularão em Belo Horizonte e em algumas cidades do Interior. Até 2010, a expectativa é atingir todo o Estado.
O monitoramento de frota com o GPRS – General Packet Radio Service (Pacote de Serviços de Rádio Geral) – traz informações das viaturas, como a quilometragem e desvios de rotas. Gera a diminuição do tempo de resposta, pois a localização da ocorrência em relação à viatura possibilita o acesso mais curto e rápido. Com o computador de bordo, os integrantes da guarnição têm acesso aos outros sistemas da Seds e outras páginas da internet de suporte técnico, como produtos perigosos e mapas rodoviários. Com a webcam na viatura e em capacetes, é agilizada a transmissão, ao vivo, de imagem e som do atendimento, garantindo controle de qualidade na prestação de serviços aos mineiros.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Galpão promove ‘I Seminário Memória e Informação...’
O Galpão Cine Horto promove, nesta sexta-feira, dia 24, em Belo Horizonte, o "I Seminário Memória e Informação nas Instituições". O evento, das 14h às 19h, reunirá, no Galpão Cine Horto (rua Pitangui, 3.613, no bairro do Horto), na Capital mineira, especialistas de Belo Horizonte, Ouro Preto e São Paulo para debaterem os temas: Redes de Informação e Memória; Memória Institucional; Centros de Cultura e Informação; Especificidades dos Centros de Memória.
Além dos debates, o evento será encerrado com o lançamento do livro "Centros de Cultura, Espaços de Informação: um estudo sobre a ação do Galpão Cine Horto", de autoria de Luciene Borges.
O "I Seminário Memória e Informação nas Instituições" é o primeiro grande evento do Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto, em parceria com a Rede Memória das Instituições de Minas Gerais (REMIG). Tem como objetivo agregar instituições e profissionais que trabalham com informação e memória, possibilitando o compartilhamento de informações, serviços e ações entre os mesmos. Além disso, o encontro é uma oportunidade de fortalecer a REMIG, entidade que, hoje, reúne mais de 14 centros de memória mineiros.
As inscrições custam R$ 20 (profissionais) e R$ 10 (estudantes), e podem ser feitas no Galpão Cine Horto ou pelo site www.galpaocinehorto.com.br , onde os interessados podem obter toda a programação do Seminário .
Além dos debates, o evento será encerrado com o lançamento do livro "Centros de Cultura, Espaços de Informação: um estudo sobre a ação do Galpão Cine Horto", de autoria de Luciene Borges.
O "I Seminário Memória e Informação nas Instituições" é o primeiro grande evento do Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto, em parceria com a Rede Memória das Instituições de Minas Gerais (REMIG). Tem como objetivo agregar instituições e profissionais que trabalham com informação e memória, possibilitando o compartilhamento de informações, serviços e ações entre os mesmos. Além disso, o encontro é uma oportunidade de fortalecer a REMIG, entidade que, hoje, reúne mais de 14 centros de memória mineiros.
As inscrições custam R$ 20 (profissionais) e R$ 10 (estudantes), e podem ser feitas no Galpão Cine Horto ou pelo site www.galpaocinehorto.com.br , onde os interessados podem obter toda a programação do Seminário .
Prefeitura de BH amplia ‘Multiplicadores do Parto Normal’
Da Ascom/PBH
O Movimento BH Pelo Parto Normal, da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, capacita, a partir desta sexta-feira, dia 24, cerca de 20 voluntários que vão atuar como “Multiplicadores do Parto Normal”. A capacitação vai até o próximo dia 31, das 14h às 18h, no auditório da Secretaria (Av. Afonso Pena, 2.336, Funcionários). Os voluntários serão treinados para divulgar as boas práticas assistenciais ao nascimento e incentivar a experiência do parto como uma vivência saudável, participando, por meio da colaboração, com propostas do Movimento, atuação no estande itinerante e realização de rodas de conversa com mulheres e gestantes.
Com a nova turma, o número de multiplicadores vai aumentar de 80 para cem. O médico ginecologista da PBH e técnico da Atenção à Saúde da Mulher, Luciano Freitas Souza, destaca a importância dos multiplicadores para difundir a campanha de defesa do parto normal. "É imprescindível a mãe estar bem informada, e saber que o parto natural permite que ela participe ativamente do nascimento de seu filho, se recupere mais rapidamente e possa estar mais ativa para os cuidados com a criança", explica.
Com o Movimento BH pelo Parto Normal, a Prefeitura de BH promove diversas ações de qualificação da assistência obstétrica e neonatal na cidade. Participam do Movimento, cerca de 30 entidades parceiras, comprometidas com a redução das taxas de cesariana, promoção do parto normal e da saúde materno-infantil.
Desde janeiro de 2005, a Capital mineira tem uma legislação específica que garante a presença de acompanhante para mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto nos hospitais públicos e conveniados ao SUS. Outra medida importante para a melhoria da assistência ao parto é o Projeto Doulas Comunitárias, que já conta com 100 voluntárias em atuação nas 100 maternidades do SUS-BH, incluindo o Hospital Sofia Feldman, que é referência nacional de humanização e parto cesariana.
No Brasil, as estatísticas revelam uma taxa de parto cesariana em torno de 40%, contrastando com a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até 15 por cento. Em Belo Horizonte, essa taxa chegou a 48,5% em 2006, aumentando para 90%, considerando-se os partos feitos nos hospitais privados. Com o trabalho desenvolvido pela Comissão Perinatal da Secretaria Municipal de Saúde de BH, foi possível reduzir esses índices. Hoje, em cada 100 partos feitos na rede pública, menos de 40 são cesarianas.
O Movimento BH Pelo Parto Normal, da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, capacita, a partir desta sexta-feira, dia 24, cerca de 20 voluntários que vão atuar como “Multiplicadores do Parto Normal”. A capacitação vai até o próximo dia 31, das 14h às 18h, no auditório da Secretaria (Av. Afonso Pena, 2.336, Funcionários). Os voluntários serão treinados para divulgar as boas práticas assistenciais ao nascimento e incentivar a experiência do parto como uma vivência saudável, participando, por meio da colaboração, com propostas do Movimento, atuação no estande itinerante e realização de rodas de conversa com mulheres e gestantes.
Com a nova turma, o número de multiplicadores vai aumentar de 80 para cem. O médico ginecologista da PBH e técnico da Atenção à Saúde da Mulher, Luciano Freitas Souza, destaca a importância dos multiplicadores para difundir a campanha de defesa do parto normal. "É imprescindível a mãe estar bem informada, e saber que o parto natural permite que ela participe ativamente do nascimento de seu filho, se recupere mais rapidamente e possa estar mais ativa para os cuidados com a criança", explica.
Com o Movimento BH pelo Parto Normal, a Prefeitura de BH promove diversas ações de qualificação da assistência obstétrica e neonatal na cidade. Participam do Movimento, cerca de 30 entidades parceiras, comprometidas com a redução das taxas de cesariana, promoção do parto normal e da saúde materno-infantil.
Desde janeiro de 2005, a Capital mineira tem uma legislação específica que garante a presença de acompanhante para mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto nos hospitais públicos e conveniados ao SUS. Outra medida importante para a melhoria da assistência ao parto é o Projeto Doulas Comunitárias, que já conta com 100 voluntárias em atuação nas 100 maternidades do SUS-BH, incluindo o Hospital Sofia Feldman, que é referência nacional de humanização e parto cesariana.
No Brasil, as estatísticas revelam uma taxa de parto cesariana em torno de 40%, contrastando com a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até 15 por cento. Em Belo Horizonte, essa taxa chegou a 48,5% em 2006, aumentando para 90%, considerando-se os partos feitos nos hospitais privados. Com o trabalho desenvolvido pela Comissão Perinatal da Secretaria Municipal de Saúde de BH, foi possível reduzir esses índices. Hoje, em cada 100 partos feitos na rede pública, menos de 40 são cesarianas.
Música sertaneja no cardápio de restaurante de BH
Da Ascom/PBH
Nesta sexta-feira, dia 24, às 12h, o Restaurante Popular I (Av. do Contorno, 11.484, Centro), em Belo Horizonte, apresenta a dupla Renan (voz e acordeon) e Bruno (voz e violão). Formada há um ano, a dupla preparou o repertório para encantar o público com o melhor da música sertaneja e do forró.
A atração faz parte do Projeto “Expresso Cultural”, uma parceria da Secretaria Municipal de Abastecimento de BH com a ONG Terra Verde, e tem o objetivo de estimular o gosto dos usuários do restaurante popular pela música de boa qualidade.
Nesta sexta-feira, dia 24, às 12h, o Restaurante Popular I (Av. do Contorno, 11.484, Centro), em Belo Horizonte, apresenta a dupla Renan (voz e acordeon) e Bruno (voz e violão). Formada há um ano, a dupla preparou o repertório para encantar o público com o melhor da música sertaneja e do forró.
A atração faz parte do Projeto “Expresso Cultural”, uma parceria da Secretaria Municipal de Abastecimento de BH com a ONG Terra Verde, e tem o objetivo de estimular o gosto dos usuários do restaurante popular pela música de boa qualidade.
Içami Tiba fala sobre Educação em Belo Horizonte
Da Ascom/ALMG
Como parte das atividades da VII Semana do Servidor da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, o médico psiquiatra, professor e educador Içami Tiba faz falestra às 11h desta sexta-feira, dia 24, no Plenário, sobre o que mais gosta de falar, a Educação. Ele é autor de 22 livros, com mais de dois milhões de exemplares vendidos, entre eles, “Juventude & Drogas: Anjos Caídos”, “Disciplina – Limite na medida certa: Novos Paradigmas” e “Ensinar aprendendo: Novos Paradigmas na Educaçào”. Uma de suas obras mais conhecidas é “Quem Ama, Educa!”, o mesmo título de sua coluna sobre Educação, no “Jornal da Tarde”, de São Paulo (às segundas-feiras) e de um programa que ele apresenta na Rede Vida de Televisão (às quintas-feiras, às 21h).
Com 40 anos de carreira, o educador já proferiu mais de 3.300 palestras em empresas nacionais e multinacionais, escolas e várias outras instituições, no Brasil e no exterior. Agora, Içami Tiba (foto/Divulgação) é também colunista no Portal Uol Educação.
Logo mais, Içami Tiba profere outra palestra em BH, também aberta ao público: será das 19h30min às 21h, no MinasCentro.
O motivo de tanto sucesso se deve ao fato de suas análises buscarem atingir todas as dimensões da vida humana, permitindo-nos refletir sobre o porquê de nossos sentimentos, pensamentos, dúvidas, relações. Nas palestras que vai fazer hoje, em BH, Içami Tiba pretende oferecer uma oportunidade, que, muitas vezes, é rara – a de resgatar algo que a rotina diária insiste em roubar: a magia de viver.
Mais informações podem ser obtidas no site www.tiba.com.br .
Aécio Neves cobra de Lula expansão do metrô de BH
Da AG6ENCIA MINAS
Durante encontro ontem, dia 23, no Palácio do Planalto, em Brasília, o governador Aécio Neves reiterou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a importância da garantia dos investimentos federais para a expansão do metrô de Belo Horizonte. A obra para construção de novas linhas está estimada entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, dependendo do projeto aprovado. Em maio passado, o governador propôs ao presidente Lula, formação de uma parceria entre o Governo de Minas, a União, o município de BH e iniciativa privada para realização dos projetos por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
“Havíamos já avançado numa parceria com o governo federal para o início das obras de complementação do metrô de Belo Horizonte, a mais importante obra da Capital do Estado. O presidente me garantiu que o governo federal continuará participando desse projeto. Cerca de 40% dos investimentos serão do governo federal, 20% do Estado com o município e o restante com a participação da iniciativa privada”, afirmou o governador, em entrevista, após a reunião com o Presidente da República.
Segundo o governador, já foi agendado um novo encontro com Lula para início de novembro para tratar, especificamente, do andamento das obras do metrô de Belo Horizonte.
“O presidente me assegurou que em relação à questão do metrô, vamos retomar essa conversa dentro de duas semanas. Há um compromisso do governo federal, em especial através do BNDES, de participar. Isso para nós é tranqüilizador”, afirmou Aécio Neves.
O projeto para a PPP do metrô inclui a construção de um trecho subterrâneo da Savassi até o início da Av. Antônio Carlos, no bairro Lagoinha, o ramal Calafate-Barreiro, além da multiplicação da capacidade de transporte da linha existente. O projeto também contempla a construção de um novo ramal, a partir da Estação Vilarinho até o futuro Centro Administrativo do Estado, no bairro Serra Verde, na Região Norte da Capital mineira.
O metrô de Belo Horizonte atend,e hoje, a 200 mil passageiros/dia. Com a criação das novas linhas, a expectativa é de que passe a atender, diariamente, mais de 1 milhão de passageiros.
Durante encontro ontem, dia 23, no Palácio do Planalto, em Brasília, o governador Aécio Neves reiterou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a importância da garantia dos investimentos federais para a expansão do metrô de Belo Horizonte. A obra para construção de novas linhas está estimada entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, dependendo do projeto aprovado. Em maio passado, o governador propôs ao presidente Lula, formação de uma parceria entre o Governo de Minas, a União, o município de BH e iniciativa privada para realização dos projetos por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
“Havíamos já avançado numa parceria com o governo federal para o início das obras de complementação do metrô de Belo Horizonte, a mais importante obra da Capital do Estado. O presidente me garantiu que o governo federal continuará participando desse projeto. Cerca de 40% dos investimentos serão do governo federal, 20% do Estado com o município e o restante com a participação da iniciativa privada”, afirmou o governador, em entrevista, após a reunião com o Presidente da República.
Segundo o governador, já foi agendado um novo encontro com Lula para início de novembro para tratar, especificamente, do andamento das obras do metrô de Belo Horizonte.
“O presidente me assegurou que em relação à questão do metrô, vamos retomar essa conversa dentro de duas semanas. Há um compromisso do governo federal, em especial através do BNDES, de participar. Isso para nós é tranqüilizador”, afirmou Aécio Neves.
O projeto para a PPP do metrô inclui a construção de um trecho subterrâneo da Savassi até o início da Av. Antônio Carlos, no bairro Lagoinha, o ramal Calafate-Barreiro, além da multiplicação da capacidade de transporte da linha existente. O projeto também contempla a construção de um novo ramal, a partir da Estação Vilarinho até o futuro Centro Administrativo do Estado, no bairro Serra Verde, na Região Norte da Capital mineira.
O metrô de Belo Horizonte atend,e hoje, a 200 mil passageiros/dia. Com a criação das novas linhas, a expectativa é de que passe a atender, diariamente, mais de 1 milhão de passageiros.
ALMG vai debater viagens de táxi entre municípios
Da Ascom/ALMG
O impedimento legal para que taxistas façam transporte intermunicipal no Estado deverá ser tema de uma audiência pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Requerimento nesse sentido, do deputado Padre João (PT), foi aprovado esta semana, pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas.
De acordo com a justificativa apresentada pelo deputado Padre João, moradores dos pequenos municípios têm enfrentado dificuldades para chegar a cidades para as quais não há linhas de ônibus regulares. Por isso, o táxi acaba sendo a alternativa, mas esse transporte esbarra na ilegalidade.
Participaram dessa reunião, os deputados Gustavo Valadares (DEM), presidente; Juninho Araújo (PRTB), vice; e Paulo Guedes (PT).
O impedimento legal para que taxistas façam transporte intermunicipal no Estado deverá ser tema de uma audiência pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Requerimento nesse sentido, do deputado Padre João (PT), foi aprovado esta semana, pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas.
De acordo com a justificativa apresentada pelo deputado Padre João, moradores dos pequenos municípios têm enfrentado dificuldades para chegar a cidades para as quais não há linhas de ônibus regulares. Por isso, o táxi acaba sendo a alternativa, mas esse transporte esbarra na ilegalidade.
Participaram dessa reunião, os deputados Gustavo Valadares (DEM), presidente; Juninho Araújo (PRTB), vice; e Paulo Guedes (PT).
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Parque Municipal vira palco de ciência e tecnologia
Da Ascom/PBH
O Parque Municipal Américo René Giannetti (Av. Afonso Pena, 1377), no Centro da Capital mineira, recebe até o próximo domingo, dia 26, das 9h às 18h, o “Ciência no Parque”, evento em comemoração à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A atividade é promovida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e o Governo de Minas, com apoio da Prefeitura de BH, por meio da Fundação de Parques Municipais. A proposta é levar atividades de pesquisa para o parque, divulgando informações sobre ciência para a sociedade.
Instituída em 2004, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, tem como tema, este ano, “Evolução e Diversidade”, numa referência aos 150 anos da teoria de evolução pela seleção natural e aos trabalhos pioneiros de Charles Darwin e Alfred Wallace. A idéia é apresentar todas as preocupações e recomendações internacionais sobre a questão, as teorias de evolução e os estudos mais recentes.
O projeto é uma oportunidade para as pessoas aprenderem ciências de forma lúdica e divertida, além de despertar o senso crítico e científico nos estudantes. A programação conta com exposições, oficinas, teatro, palestras e experimentos de física, matemática, genética e outras ciências.
As atividades abordarão assuntos, como a evolução do homem, a diversidade étnica do Brasil, o corpo humano e suas funções, dicas sobre gravidez e parto, novas tecnologias que podem contribuir para a prevenção de doenças tropicais, como economizar energia e usar energias alternativas, as conseqüências do aquecimento global, a importância da inclusão digital no conhecimento e o uso da informática para a formação profissional.
O Parque Municipal Américo René Giannetti (Av. Afonso Pena, 1377), no Centro da Capital mineira, recebe até o próximo domingo, dia 26, das 9h às 18h, o “Ciência no Parque”, evento em comemoração à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A atividade é promovida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e o Governo de Minas, com apoio da Prefeitura de BH, por meio da Fundação de Parques Municipais. A proposta é levar atividades de pesquisa para o parque, divulgando informações sobre ciência para a sociedade.
Instituída em 2004, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, tem como tema, este ano, “Evolução e Diversidade”, numa referência aos 150 anos da teoria de evolução pela seleção natural e aos trabalhos pioneiros de Charles Darwin e Alfred Wallace. A idéia é apresentar todas as preocupações e recomendações internacionais sobre a questão, as teorias de evolução e os estudos mais recentes.
O projeto é uma oportunidade para as pessoas aprenderem ciências de forma lúdica e divertida, além de despertar o senso crítico e científico nos estudantes. A programação conta com exposições, oficinas, teatro, palestras e experimentos de física, matemática, genética e outras ciências.
As atividades abordarão assuntos, como a evolução do homem, a diversidade étnica do Brasil, o corpo humano e suas funções, dicas sobre gravidez e parto, novas tecnologias que podem contribuir para a prevenção de doenças tropicais, como economizar energia e usar energias alternativas, as conseqüências do aquecimento global, a importância da inclusão digital no conhecimento e o uso da informática para a formação profissional.
O som refinado de Pedro Morais em ‘Dois Tempos’
O cantor e compositor Pedro Morais se apresenta no Projeto Dois Tempos desta quinta-feira, dia 23, às 19h e às 21h, no auditório do Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim), em Belo Horizonte. A entrada é gratuita e os convites podem ser retirados a partir das 18h, na bilheteria do auditório.
Dono de uma voz privilegiada, Pedro Morais (foto/Pedro David) conquistou o reconhecimento do público e da crítica com a participação em festivais e projetos culturais. Logo mais, ele se apresenta ao violão, em companhia de Felipe Fantoni, no baixo. No repertório, composições de seu primeiro álbum solo, “Pedro Morais”, lançado em 2006.
O Projeto Dois Tempos é promovido, desde 2001, pela Prefeitura de BH, com o objetivo de atrair o público para o Museu, oferecendo shows gratuitos e de qualidade.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (31) 3277-8573 e 3277-8668.
Medalha Santos Dumont será entregue em Cabangu
Da AGÊNCIA MINAS e Ascom/ALMG
Criada para homenagear o "Pai da Aviação", a Medalha Santos Dumont será entregue na Fazenda Cabangu, em Santos Dumont, na Zona da Mata mineira, às 11h desta quinta-feira, 23 de outubro, data que marca o Dia da Força Aérea Brasileira.
A medalha foi criada pela Lei 1.493, de 1956, para reconhecer o mérito cívico de pessoas e entidades que, de modo relevante, se destaquem por sua contribuição ao desenvolvimento e progresso da aviação no País. Os homenageados são indicados pelo conselho – presidido pelo presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP) -, que encaminha a lista ao Governo do Estado para publicação no diário oficial “Minas Gerais”.
Além dos deputados estaduais Almir Paraca (PT), Braulio Braz (PTB), Chico Uejo (PSB), Delvito Alves (DEM), Gláucia Brandão (PPS), Inácio Franco (PV), Paulo Guedes (PT), Ronaldo Magalhães (PSDB) e Walter Tosta (PMN), também foram indicados para receber a comenda, este ano, os deputados federais Eduardo Henrique Silva e Benedito de Lira; o arcebispo Dom José Alberto Moura; o procurador de Justiça José Fernando Marreiros Sarabando; os promotores Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Luiz Antonio Fonseca Filho e Glauco Peregrino; o economista Eustáquio da Abadia Amaral; o inspetor de polícia Cândido Moreira; os empresários Jorge Gerdau Johannpeter, José Carlos Ramos de Faria, José Laércio Rodrigues Ribeiro e Ricardo Britto Ferreira; o frei Cláudio Van Balen; os comerciantes André Aparecido de Oliveira e José Miranda Murta; a relações públicas Denyse Rabelo Costa; a cerimonialista Rosana Marques Ribeiro; os fazendeiros Plácido Ribeiro Vaz e Manuel Mourão Bahia; o engenheiro agrônomo Carlos Roberto Couto; o advogado João Luiz Pinto Coelho Martins de Oliveira; o engenheiro Paulo Roberto Costa; o servidor público Lúcio Antônio de Souza; o jornalista Luiz Cláudio de Jesus Ribeiro; e o juiz Jorge Paulo dos Santos.
Integram o conselho da Medalha Santos Dumont as seguintes entidades: ALMG; Tribunal de Justiça; Universidade Federal de Minas Gerais; PUC Minas; Universidade do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Defesa Social; Polícia Militar; Polícia Civil; Academia Mineira de Letras; Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; Governo do Estado, por meio de seu cerimonial; 4ª Divisão do Exército; Escola Preparatória de Cadetes do Ar; Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica; Corpo de Bombeiros; e Prefeitura de Santos Dumont.
Criada para homenagear o "Pai da Aviação", a Medalha Santos Dumont será entregue na Fazenda Cabangu, em Santos Dumont, na Zona da Mata mineira, às 11h desta quinta-feira, 23 de outubro, data que marca o Dia da Força Aérea Brasileira.
A medalha foi criada pela Lei 1.493, de 1956, para reconhecer o mérito cívico de pessoas e entidades que, de modo relevante, se destaquem por sua contribuição ao desenvolvimento e progresso da aviação no País. Os homenageados são indicados pelo conselho – presidido pelo presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Alberto Pinto Coelho (PP) -, que encaminha a lista ao Governo do Estado para publicação no diário oficial “Minas Gerais”.
Além dos deputados estaduais Almir Paraca (PT), Braulio Braz (PTB), Chico Uejo (PSB), Delvito Alves (DEM), Gláucia Brandão (PPS), Inácio Franco (PV), Paulo Guedes (PT), Ronaldo Magalhães (PSDB) e Walter Tosta (PMN), também foram indicados para receber a comenda, este ano, os deputados federais Eduardo Henrique Silva e Benedito de Lira; o arcebispo Dom José Alberto Moura; o procurador de Justiça José Fernando Marreiros Sarabando; os promotores Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Luiz Antonio Fonseca Filho e Glauco Peregrino; o economista Eustáquio da Abadia Amaral; o inspetor de polícia Cândido Moreira; os empresários Jorge Gerdau Johannpeter, José Carlos Ramos de Faria, José Laércio Rodrigues Ribeiro e Ricardo Britto Ferreira; o frei Cláudio Van Balen; os comerciantes André Aparecido de Oliveira e José Miranda Murta; a relações públicas Denyse Rabelo Costa; a cerimonialista Rosana Marques Ribeiro; os fazendeiros Plácido Ribeiro Vaz e Manuel Mourão Bahia; o engenheiro agrônomo Carlos Roberto Couto; o advogado João Luiz Pinto Coelho Martins de Oliveira; o engenheiro Paulo Roberto Costa; o servidor público Lúcio Antônio de Souza; o jornalista Luiz Cláudio de Jesus Ribeiro; e o juiz Jorge Paulo dos Santos.
Integram o conselho da Medalha Santos Dumont as seguintes entidades: ALMG; Tribunal de Justiça; Universidade Federal de Minas Gerais; PUC Minas; Universidade do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Defesa Social; Polícia Militar; Polícia Civil; Academia Mineira de Letras; Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; Governo do Estado, por meio de seu cerimonial; 4ª Divisão do Exército; Escola Preparatória de Cadetes do Ar; Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica; Corpo de Bombeiros; e Prefeitura de Santos Dumont.
Saúde e cultura movimentam o Parque das Mangabeiras
Da Ascom/PBH
A Prefeitura de Belo Horizonte promove, neste fim de semana, atividades de saúde e cultura no Parque das Mangabeiras (Av. José do Patrocínio Pontes, 580, Mangabeiras). Todas as atividades são gratuitas.
Nesta quinta-feira, dia 23, das 8h às 12h, no Centro de Educação Ambiental, haverá oficina de Ikebana, com a confecção de arranjos florais a partir das técnicas da arte indiana, a fim de desenvolver o senso do equilíbrio, da estética e da beleza aplicados à vida e aos espaços de ocupação humana. São necessárias inscrições prévias. No mesmo horário, o grupo de ginástica da Terceira Idade do Sesc Tupinambás faz atividades de alongamento e dança sênior no Palco da Seresta.
No sábado, dia 25, das 9h30min às 13h30min, no Centro de Educação Ambiental, haverá reunião do grupo Roda Bem Nascer de apoio a gestantes. A atividade é promovida pela Ong “Bem Nascer pelo Parto Humanizado”, com a proposta de trabalhar a ecologia do nascimento e a humanização do parto.
A Prefeitura de Belo Horizonte promove, neste fim de semana, atividades de saúde e cultura no Parque das Mangabeiras (Av. José do Patrocínio Pontes, 580, Mangabeiras). Todas as atividades são gratuitas.
Nesta quinta-feira, dia 23, das 8h às 12h, no Centro de Educação Ambiental, haverá oficina de Ikebana, com a confecção de arranjos florais a partir das técnicas da arte indiana, a fim de desenvolver o senso do equilíbrio, da estética e da beleza aplicados à vida e aos espaços de ocupação humana. São necessárias inscrições prévias. No mesmo horário, o grupo de ginástica da Terceira Idade do Sesc Tupinambás faz atividades de alongamento e dança sênior no Palco da Seresta.
No sábado, dia 25, das 9h30min às 13h30min, no Centro de Educação Ambiental, haverá reunião do grupo Roda Bem Nascer de apoio a gestantes. A atividade é promovida pela Ong “Bem Nascer pelo Parto Humanizado”, com a proposta de trabalhar a ecologia do nascimento e a humanização do parto.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Minas sedia Concurso Internacional de Café Certificado
Cafeicultores apoiados pelo Sebrae-MG participam do I Concurso Internacional de Café Certificado em Comércio Justo (Fair trade). Promovido pela Transfair, organização não-governamental norte-americana, com apoio do Sebrae-MG, o concurso visa estimular a melhoria da qualidade do Café de Comércio Justo produzido no Brasil.
Na primeira fase do concurso, em setembro último, um grupo de juizes degustadores brasileiros fez a seleção de 70 finalistas, 30 na categoria de cafés naturais e 40 na categoria cereja descascada. Até amanhã, dia 23, 10 juizes internacionais estarão no Centro de Excelência do Café, em Machado, no Sul de Minas, para analisar as melhores amostras de café. A final do concurso será depois de amanhã, dia 24, em Belo Horizonte. As 10 melhores amostras de cada categaria serão leiloadas ou terão a compra garantida pelo Café Bom Dia.
A melhoria da qualidade do produto, a diminuição dos custos de produção, o fortalecimento do setor e o aumento das exportações são metas previstas no Projeto Comércio Justo desenvolvido pelo Sebrae-MG com cerca de 500 cafeicultores da Zona da Mata e Sul de Minas.
Diagnóstico feito com os cafeicultores apontou um grande potencial de exportação dos grupos, principalmente no Comércio Justo, que, hoje, registra uma demanda mundial maior que a oferta de produtos certificados. "O fair trade é a única certficação que garante um preço mínimo entre 10% e 15% acima da cotação das commodities", explica Vanúsia Nogueira, consultora do Sebrae-MG. Dos 12 grupos envolvidos, nove estão certificados e outros três iniciaram, recentemente, os trabalhos. Os cafeicultores participam de consultorias gerenciais nas áreas de finanças, cooperação e qualidade.
O Concurso de Cafés Certificados faz parte do Projeto Parceria de Fornecimento Responsável, que prevê investimentos de US$ 1.9 milhão durante três anos consecutivos para treinamentos técnicos e infra-estrutura para cooperativas, beneficiando 4.500 pequenos cafeicultores em Minas Gerais.
O projeto é uma parceria entre a TransFair USA, USAID, Café Bom Dia, Sam’s Club e Wal-Mart. O objetivo é promover pequenos produtores de café brasileiros no mercado global, expandindo e incrementando a qualidade do produto e melhorando a capacidade gerencial e as habilidades comerciais dos agricultores. A Parceria de Fornecimento Responsável tem o apoio do Sebrae-MG, BSD Consulting, Agricafe e Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC).
Na primeira fase do concurso, em setembro último, um grupo de juizes degustadores brasileiros fez a seleção de 70 finalistas, 30 na categoria de cafés naturais e 40 na categoria cereja descascada. Até amanhã, dia 23, 10 juizes internacionais estarão no Centro de Excelência do Café, em Machado, no Sul de Minas, para analisar as melhores amostras de café. A final do concurso será depois de amanhã, dia 24, em Belo Horizonte. As 10 melhores amostras de cada categaria serão leiloadas ou terão a compra garantida pelo Café Bom Dia.
A melhoria da qualidade do produto, a diminuição dos custos de produção, o fortalecimento do setor e o aumento das exportações são metas previstas no Projeto Comércio Justo desenvolvido pelo Sebrae-MG com cerca de 500 cafeicultores da Zona da Mata e Sul de Minas.
Diagnóstico feito com os cafeicultores apontou um grande potencial de exportação dos grupos, principalmente no Comércio Justo, que, hoje, registra uma demanda mundial maior que a oferta de produtos certificados. "O fair trade é a única certficação que garante um preço mínimo entre 10% e 15% acima da cotação das commodities", explica Vanúsia Nogueira, consultora do Sebrae-MG. Dos 12 grupos envolvidos, nove estão certificados e outros três iniciaram, recentemente, os trabalhos. Os cafeicultores participam de consultorias gerenciais nas áreas de finanças, cooperação e qualidade.
O Concurso de Cafés Certificados faz parte do Projeto Parceria de Fornecimento Responsável, que prevê investimentos de US$ 1.9 milhão durante três anos consecutivos para treinamentos técnicos e infra-estrutura para cooperativas, beneficiando 4.500 pequenos cafeicultores em Minas Gerais.
O projeto é uma parceria entre a TransFair USA, USAID, Café Bom Dia, Sam’s Club e Wal-Mart. O objetivo é promover pequenos produtores de café brasileiros no mercado global, expandindo e incrementando a qualidade do produto e melhorando a capacidade gerencial e as habilidades comerciais dos agricultores. A Parceria de Fornecimento Responsável tem o apoio do Sebrae-MG, BSD Consulting, Agricafe e Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC).
Quarta Erudita traz o uruguaio Rafael Bonavita a BH
A música para guitarra barroca será apresentada por Rafael Bonavita, no Projeto Quarta Erudita, de hoje, dia 22, às 19h30min, na Sala Juvenal Dias, do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Bonavita tocará também a teorba, instrumento desenvolvido a partir dos alaúdes baixos do Renascimento, que tem a particularidade de contar com uma extensão onde são colocadas cordas graves de vibração e suporte harmônico.
O repertório que será apresentado com a guitarra barroca ou guitarra española, como era conhecida no século XVIII, representa uma fusão entre o erudito e o popular, e traz o duplo interesse de permear ambos os universos com simplicidade e coerência musical.
O Quarta Erudita é um Projeto da Fundação Clóvis Salgado, que privilegia a música de câmara erudita lírica ou instrumental, contemplando variadas formações instrumentais e estilos distintos.
Rafael Bonavita nasceu no Uruguai e iniciou seus estudos de violão com Álvaro Pierri. Estudou cordas dedilhadas antigas na "Scholla Cantorum Basiliensis", sob a orientação de Hopkinson Smith, e têm-se destacado como um dos mais inventivos intérpretes de sua geração. Sua discografia inclui títulos, como solista e, em diversas formações de câmara, em colaboração com nomes, como Jordi Savall, Renné Jacobs e Marc Minkowski, entre outros.
O repertório que será apresentado com a guitarra barroca ou guitarra española, como era conhecida no século XVIII, representa uma fusão entre o erudito e o popular, e traz o duplo interesse de permear ambos os universos com simplicidade e coerência musical.
O Quarta Erudita é um Projeto da Fundação Clóvis Salgado, que privilegia a música de câmara erudita lírica ou instrumental, contemplando variadas formações instrumentais e estilos distintos.
Rafael Bonavita nasceu no Uruguai e iniciou seus estudos de violão com Álvaro Pierri. Estudou cordas dedilhadas antigas na "Scholla Cantorum Basiliensis", sob a orientação de Hopkinson Smith, e têm-se destacado como um dos mais inventivos intérpretes de sua geração. Sua discografia inclui títulos, como solista e, em diversas formações de câmara, em colaboração com nomes, como Jordi Savall, Renné Jacobs e Marc Minkowski, entre outros.
Maria-Fumaça destaca Minas na Feira das Américas
Da AGÊNCIA MINAS
Uma viagem inesquecível aos principais destinos turísticos de Minas Gerais: este é o convite da Secretaria de Estado de Turismo de Minas aos visitantes da 36ª edição da Abav - Feira das Américas, que será realizada desta quarta-feira, 22, a 24 deste mês, no Riocentro, Rio de Janeiro. O estande mineiro será a réplica de uma Maria-Fumaça do século passado, um dos meios de transporte mais tradicionais do Estado.
Um dos mais expressivos eventos do turismo brasileiro, o Congresso da Abav recebeu, em 2007, aproximadamente 700 expositores do Brasil e exterior, e 32 delegações estrangeiras, além de 24 mil visitantes, de acordo com a organização. “Estaremos em contato com um grande público profissional do setor, como agências e operadores de viagens do Brasil e do exterior, além de empresários do segmento. Apresentaremos destinos e roteiros prontos para comercialização, além de convidarmos para uma viagem pela cultura, natureza, aventura, bem-estar, romance e ruralismo de Minas”, afirma a secretária de Estado de Turismo de Minas, Érica Drumond (foto/José Carlos Paiva - Secom MG).
Dentro da “Estação Minas” haverá performances musicais, apresentações culturais e degustação de produtos da culinária mineira. Interagindo com os visitantes, estarão personagens típicos das antigas estações de trens, como o baleiro, o fotógrafo “lambe-lambe”, o baloeiro e o engraxate. O uniforme da equipe da Setur será adequado ao tema central. “Nosso estande será alegre e diversificado, repleto de cores e sabores, assim como é Minas Gerais”, complementa a titular do turismo mineiro.
O estande de Minas Gerais foi concebido para despertar no visitante o desejo de vivenciar o Estado, desfrutando dos inúmeros atrativos e aproveitando para fazer negócios, buscar o bem-estar, descansar nas fazendas e cidades históricas, se aventurar nos parques abertos à visitação ou se encantar com as paisagens e o patrimônio histórico e cultural do Estado.
Hoje, é possível fazer passeios de Maria-Fumaça em Minas, no trecho que liga São João del-Rei a Tiradentes e também entre Ouro Preto e Mariana. Outros dois passeios são o “Trem das Águas”, de São Lourenço a Soledade, e o “Trem da Mantiqueira”, de Passa Quatro a Coronel Fulgêncio, no Sul do Estado.
Passeando pela plataforma de embarque da “Estação de Minas”, o visitante poderá conhecer os atrativos dos Circuitos Turísticos Mineiros, divididos por segmentos, de acordo com a política de segmentação da Setur. Representado a natureza e aventura de Minas, estão presentes no estande mineiro os circuitos Parque Nacional da Serra do Cipó, Grutas, Serras do Ibitipoca, Canastra, Terras Altas da Mantiqueira, Pico da Bandeira e Serras Verdes Sul de Minas; os circuitos do Ouro, Diamantes e Trilha dos Inconfidentes dão destaque para a cultura mineira; a tradição rural, representada pelos circuitos Villas e Fazendas, Verde Trilha dos Bandeirantes e Lagos, e os circuitos turísticos das Águas e Caminhos Gerais, que apresentarão destinos ideais para romance e bem-estar, com as águas minerais e termais.
Em parceria com a Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), o estande institucional de Minas, no pavilhão 3, será integrado por: Turismo Solidário, projeto da Secretaria de Estado Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas (Sedvan); Sebrae Minas; Associação das Cidades Históricas de Minas; Instituto Estrada Real; Belo Horizonte Convention Bureau e Águas Minerais de Caxambu.
Quarteto de Cordas Assai no Conservatório UFMG
Nesta quarta-feira, dia 22, o Quarteto de Cordas Assai será a atração da série de Concertos Quarta Cultural, do Conservatório UFMG (rua Guajajaras, 100), às 12h30min, em Belo Horizonte, com entrada franca. O repertório da apresentação inclui composições de Joseph Haydn (Quarteto nº5 in D Opus76), Mozart (Divertimento nº3 de W.A.), Piazzola (A muerte del Angel), Paulo Bonfá (Manhã de carnaval) e Pixinguinha (Carinhoso).
O Quarteto é composto pelos músicos Gláucia Furtado (violoncelo), Filipi Augusto Sousa (violino), Ravel Munaier (violino) e hassuero Coutinho (viola). Ravel Munaier Lanza Conceição atuou como músico da Orquestra Jovem Sesiminas, na qual, participou da gravação do CD “Viajando pelo Brasil”, com várias canções folclóricas do compositor Ernest Mahle. Hoje, faz o curso de Música, Bacharelado em violino, na UFMG. Hassuero Coutinho integrou, na Orquestra de Cordas do Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB), com a qual participou, em 2006, da gravação de CD, com músicas de compositores brasileiros, feita na Universidade de Karlsruhe, na Alemanha. Atualmente, é aluno do curso de Música, Bacharelado em Viola, da UFMG. Gláucia Aparecida Furtado de Araújo é graduada em Música, pela UFMG, é professora de musicalização infantil, percepção musical e violoncelo da orquestra Santa Cecília, de Sabará; de violoncello, na Orquestra José Barbosa Mesquita, de Itapecerica; e de musicalização e flauta doce, em Carmópolis de Minas. Continuando seus estudos, está fazendo o Curso de Licenciatura em Música, na UFMG. Filipe Augusto Sousa é primeiro violino da Orquestra de Câmara de Belo Horizonte; participa da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG; e cursa o 4º período de Música, Bacharelado em Violino, na UFMG.
O segundo semestre da temporada 2008 da série de Concertos Quarta Cultural, iniciado em 6 de agosto, prosseguirá todas as quartas-feiras, até 26 de novembro próximo, sempre com entrada franca. A programação completa pode ser consultada no site www.conservatorio.ufmg.br .
O Quarteto é composto pelos músicos Gláucia Furtado (violoncelo), Filipi Augusto Sousa (violino), Ravel Munaier (violino) e hassuero Coutinho (viola). Ravel Munaier Lanza Conceição atuou como músico da Orquestra Jovem Sesiminas, na qual, participou da gravação do CD “Viajando pelo Brasil”, com várias canções folclóricas do compositor Ernest Mahle. Hoje, faz o curso de Música, Bacharelado em violino, na UFMG. Hassuero Coutinho integrou, na Orquestra de Cordas do Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB), com a qual participou, em 2006, da gravação de CD, com músicas de compositores brasileiros, feita na Universidade de Karlsruhe, na Alemanha. Atualmente, é aluno do curso de Música, Bacharelado em Viola, da UFMG. Gláucia Aparecida Furtado de Araújo é graduada em Música, pela UFMG, é professora de musicalização infantil, percepção musical e violoncelo da orquestra Santa Cecília, de Sabará; de violoncello, na Orquestra José Barbosa Mesquita, de Itapecerica; e de musicalização e flauta doce, em Carmópolis de Minas. Continuando seus estudos, está fazendo o Curso de Licenciatura em Música, na UFMG. Filipe Augusto Sousa é primeiro violino da Orquestra de Câmara de Belo Horizonte; participa da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG; e cursa o 4º período de Música, Bacharelado em Violino, na UFMG.
O segundo semestre da temporada 2008 da série de Concertos Quarta Cultural, iniciado em 6 de agosto, prosseguirá todas as quartas-feiras, até 26 de novembro próximo, sempre com entrada franca. A programação completa pode ser consultada no site www.conservatorio.ufmg.br .
Defesa Civil de MG encerra mais um Curso Básico
Da AGÊNCIA MINAS
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec/MG) acaba de promover, no auditório da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), em Belo Horizonte, o Curso Básico de Defesa Civil (CBDC), para capacitar representantes dos municípios mineiros e incentivar a criação de coordenadorias municipais de Defesa Civil (Comdec). Em três dias, cerca de 25 participantes aprenderam a mapear áreas de risco, administrar abrigos temporários, preencher o formulário de Notificação Preliminar de Desastres (Nopred) e a Avaliação de Danos (Avadan), entre outros.
Foi o caso de Amaro Bezerra Aleixo, assistente da Secretaria de Meio Ambiente de Rio Acima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Depois de acessar o portal da Defesa Civil, Aleixo se deparou com a inscrição para o CBDC e resolveu investir em sua capacitação. “Hoje, levo para casa, a base do conhecimento que eu precisava para motivar outras pessoas a desenvolverem a Comdec de Rio Acima”, comentou.
Também pela primeira vez no Curso, Ricardo Soares Cintra, coordenador da Comdec de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, considerou-se preparado para o trabalho. “Antes, eu tinha apenas a vontade de fazer o trabalho; agora, tenho conhecimento e habilidade para desenvolver as ações de defesa civil no município”, afirmou.
O CBDC tem como principal objetivo o incentivo à criação e manutenção das Comdecs, já existentes em cerca de 600 municípios mineiros. Por meio do Curso, os agentes podem se capacitar e aprimorar os conhecimentos sobre ações de preparação para desastres, bem como medidas de apoio às Comdecs. Desde 2004, já foram ministrados mais de 125 cursos, capacitando 2.740 alunos.
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec/MG) acaba de promover, no auditório da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), em Belo Horizonte, o Curso Básico de Defesa Civil (CBDC), para capacitar representantes dos municípios mineiros e incentivar a criação de coordenadorias municipais de Defesa Civil (Comdec). Em três dias, cerca de 25 participantes aprenderam a mapear áreas de risco, administrar abrigos temporários, preencher o formulário de Notificação Preliminar de Desastres (Nopred) e a Avaliação de Danos (Avadan), entre outros.
Foi o caso de Amaro Bezerra Aleixo, assistente da Secretaria de Meio Ambiente de Rio Acima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Depois de acessar o portal da Defesa Civil, Aleixo se deparou com a inscrição para o CBDC e resolveu investir em sua capacitação. “Hoje, levo para casa, a base do conhecimento que eu precisava para motivar outras pessoas a desenvolverem a Comdec de Rio Acima”, comentou.
Também pela primeira vez no Curso, Ricardo Soares Cintra, coordenador da Comdec de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, considerou-se preparado para o trabalho. “Antes, eu tinha apenas a vontade de fazer o trabalho; agora, tenho conhecimento e habilidade para desenvolver as ações de defesa civil no município”, afirmou.
O CBDC tem como principal objetivo o incentivo à criação e manutenção das Comdecs, já existentes em cerca de 600 municípios mineiros. Por meio do Curso, os agentes podem se capacitar e aprimorar os conhecimentos sobre ações de preparação para desastres, bem como medidas de apoio às Comdecs. Desde 2004, já foram ministrados mais de 125 cursos, capacitando 2.740 alunos.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Palestra discute indisciplina em escola municipal de BH
Da Ascom/PBH
A Escola Municipal Israel Pinheiro (rua Desembargador Bráulio, 1.147, bairro Alto Vera Cruz), na regional Leste, em Belo Horizonte, promove, nesta terça-feira, dia 21, às 19h, o 13º Encontro do Projeto Família/Escola/Família.
O encontro tem como tema “Ato de indisciplina X Ato infracional”, em palestra do promotor da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Lucas Rolla. Podem participar pais e responsáveis dos estudantes, além de representantes de instituições voltadas para a garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente na Capital mineira.
O Projeto Família/Escola/Família, desenvolvido pela Escola Israel Pinheiro, desde o início do ano, tem o objetivo de constituir um espaço de formação e discussão de estratégias para melhorar o desempenho escolar dos alunos e o convívio familiar.
A Escola Municipal Israel Pinheiro (rua Desembargador Bráulio, 1.147, bairro Alto Vera Cruz), na regional Leste, em Belo Horizonte, promove, nesta terça-feira, dia 21, às 19h, o 13º Encontro do Projeto Família/Escola/Família.
O encontro tem como tema “Ato de indisciplina X Ato infracional”, em palestra do promotor da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Lucas Rolla. Podem participar pais e responsáveis dos estudantes, além de representantes de instituições voltadas para a garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente na Capital mineira.
O Projeto Família/Escola/Família, desenvolvido pela Escola Israel Pinheiro, desde o início do ano, tem o objetivo de constituir um espaço de formação e discussão de estratégias para melhorar o desempenho escolar dos alunos e o convívio familiar.
Tadeu Franco lança 5º CD em Belo Horizonte
Para comemorar 25 anos de uma carreira que foi iniciada com o incentivo de Milton Nascimento, o cantor e compositor mineiro, Tadeu Franco lança e autografa seu novo CD, “Pop Roça”, em Belo Horizonte. O show de lançamento será nessa terça-feira, dia 21, a partir das 19h no Restaurante Maria das Tranças (rua Professor Morais, 158 – Funcionários).
O CD reúne 12 músicas inspiradas no que Tadeu Franco chama de “jeito brejeiro de se fazer Rock em Minas Gerais”. Para ele, “o Rock é um gênero musical e não uma forma de comportamento. Prova disso é que muitos artistas mineiros conservam seus jeitos matutos de ser, e fazem rock, lançando mão de guitarras, baterias e baixos sofisticados”.
“Pop Roça”, a faixa título do CD, composta por Tadeu e Édson Aquino, foi gravada com Luiz Carlos Sá, do trio Sá, Rodrix & Guarabyra. A música ironiza os chamados gêneros musicais e os artistas que mudam radicalmente de aparência para se encaixarem em determinados estilos. Outro destaque do CD é “Aquela Mulher”, balada country que homenageia Elis Regina. A música foi composta por Édson Aquino, que divide os vocais com Tadeu, na canção. Além de Aquino e Luiz Carlos Sá, o CD traz ainda as participações especiais de Chiquinho Amaral, Nélson Ângelo e Carlos Alberto de Deus. A direção musical é assinada pelo guitarrista Beto Lopes.
“Cativante”, de 1984, foi o disco que marcou a estréia de Tadeu Franco (foto/Paulo Lacerda) na música, garantido-lhe admiradores em todo o Brasil. Produzido e dirigido por Milton Nascimento, com arranjos de Túlio Mourão e Wagner Tiso, o LP foi sucesso de vendas. Com a popularização de seu nome, no ano seguinte Tadeu foi convidado a participar do Festival dos Festivais, promovido pela TV Globo. Em 1990, seu segundo trabalho, “Alma Animal”, repetiu o sucesso do primeiro, e foi lançado no Brasil e na França, com a participação de músicos, como Toninho Horta, Nélson Ângelo, Nivaldo Ornelas, entre outros. O sucesso e o reconhecimento pelo público foram se tornando realidade através de seus discos seguintes: “Orlando” (1995) e “Em nome do amor” (2006).
Além de seus próprios álbuns, Tadeu Franco participou também como convidado de outros discos, como “Anima” (Milton Nascimento), “Andaluz” (Beto Guedes) e “Cartas, Canções e Palavras” (Sá & Guarabira). Como compositor, teve suas canções gravadas por artistas reconhecidos, como Sá e Guarabyra, Pena Branca e Xavantinho e Beto Guedes. Por diversas vezes, o cantor teve seu trabalho transformado em “especiais” por algumas rádios mineiras, e participou dos programas “Fantástico” e “Som Brasil”, da TV Globo.
Claudia Cimbleris apresenta ‘Bona Lerato’ em BH
Nesta semana, o Projeto Terças Poéticas se torna palco de mais um grande encontro de poesia e cultura. Nesta terça-feira, dia 21, às 18h30min, Claudia Cimbleris lança nos jardins internos do Palácio das Artes o seu terceiro CD, “Bona Lerato”. O show, na Av. Afonso Pena, 1.538, no Centro de BH, tem entrada franca.
No show, Claudia será acompanhada por Artur Andrés (flautas) Cláudio Faria (piano e teclados), Décio Ramos (tímpanos e percussão) e Eduardo Campos (vibrafone, campanas e percussão). A música da mineira adotiva e honorária Claudia Cimbleris “deve ser absorvida sem a preocupação de rótulos, para que o ouvinte não deixe de acompanhar os movimentos, as delicadezas e as invenções da artista”, recomendam os críticos.
Uma grande fusão de gêneros, tendências e estilos musicais pode ser conferida em “Bona Lerato”, o mais recente trabalho de Claudia Cimbleris. O tom do CD, cujo título foi tirado de um dialeto sul-africano (Find Love ou “Encontrar Amor”, em tradução livre), é o da multiplicidade de timbres e climas. Mantendo uma assinatura musical reconhecível de imediato, Claudia transita entre os limites do popular e erudito com firmeza e convicção. A instrumentação do CD passa pelas campanas, tímpanos, orquestra de cordas, marimba de vidro, vibrafone, muitos tambores, percussão de toda natureza, instrumentos exóticos e de orquestra, vozes, baixo elétrico, e uma trama delicada de teclados, numa fusão de eletrônica e acústica que conta com a participação de mais de 40 músicos.
Compositora, arranjadora, orquestradora, professora, regente e tecladista, Claudia Cimbleris (foto/Fernando Fiúza) nasceu em Raleigh, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, mas vive no Brasil desde criança. Iniciou seus estudos musicais aos cinco anos de idade e é bacharel em Composição e Regência, pela Escola de Música da UFMG. Foi aluna de mestres, como Arthur Bosmans, Berenice Menegale e Rogério Duprat. Professora de matérias, como percepção musical, harmonia, arranjo, instrumentação e orquestração, composição, prática de conjunto e de orquestra, é também especialista em trilhas sonoras. Suas oficinas de Criação Musical - Trilhas Sonoras já resultaram em trilhas sonoras de espetáculos e vídeos, vinhetas de programas de rádio e TV, e/ou CDs gravados.
Claudia foi professora na Fundação Clóvis Salgado durante 17 anos, tendo criado e produzido diversos projetos. Também foi professora visitante na Escola de Música da UFMG e ministrou outros cursos e oficinas na instituição. Entre direção musical, arranjos, orquestrações, teclados e regência, trabalhou com diversas orquestras, bandas sinfônicas e artistas do porte do Uakti, Flávio Venturini, Lô Borges, Bibi Ferreira e Toninho Horta. A artista contabiliza em sua carreira, dezenas de trilhas sonoras para dança, teatro, vídeo e eventos.
A convite da FIEMG compôs a música-tema do III Encontro das Américas (ALCA) (para Orquestra Sinfônica, Coral e Solistas) com a parceria de Fernando Brant. Adepta do rigor e da liberdade, Claudia Cimbleris é uma artista em constante evolução, com uma escrita pessoal e uma dicção como compositora e arranjadora que faz dela a única de sua geração. Em 1996, gravou o primeiro disco-solo, “Sarkis”, e, em 2005,”Os Sete Raios”, com o tecladista Cláudio Faria.
MG vai instalar Banco de Sangue de Cordão Umbilical
Da AGÊNCIA MINAS
A Fundação Hemominas dá mais um passo para a implantação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical, na cidade de Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ontem, dia 20, foi firmado um convênio entre a Hemominas e a Fundação Ary Frauzino, para Pesquisa e Controle do Câncer (FAF), responsável pela execução do projeto de instalação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical da rede Brasilcord – Rede Nacional de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário para Transplantes de Células-tronco Hematopoéticas, ligado ao Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O financiamento do projeto – cerca de R$ 3 milhões –, já foi aprovado, e deve ser liberado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em novembro próximo, para a Rede Brasilcord. A previsão é de que o projeto esteja concluído em janeiro de 2009, de acordo com o cronograma da Fundação Hemominas e da Fundação Ary Frauzino.
Segundo especialistas, “a implantação de um banco público de sangue de cordão umbilical é muito importante para a população, pois a diversidade de oferta de células- tronco (o sangue de cordão é rico em células-tronco) proporciona maior possibilidade de compatibilidade e sucesso nos transplantes dessas células, em especial nos casos das leucemias, dentre outros”.
Para Cláudia Maria Franco Ribeiro, médica hematologista da Hemominas e responsável pelo treinamento de pessoal e certificação do Projeto, “fazer parte da Rede Brasilcord proporciona uma tranqüilidade em todo o processo, além de ser um projeto pioneiro, já que faz parte do Centro de Tecidos Biológicos da Fundação Hemominas Cetebio”.
O Banco de Sangue de Cordão Umbilical é uma etapa do Projeto Cetebio. Esse projeto, após sua efetiva instalação, vai fornecer diversos tecidos – ossos, tendões, pele e cartilagens – para utilização em pacientes do Sistema Único de Saúde no Brasil, além de células-tronco de cordão umbilical. Com essas características técnicas, será o primeiro centro público integrado para coleta, acondicionamento e produção desses materiais criopreservados da América Latina.
Em setembro passado, foi assinado entre a Fundação Hemominas, a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), o Termo de Cessão de Recursos Financeiros para a aquisição de equipamentos do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio). O recurso de mais de R$ 2 milhões será repassado pela Fapemig à Hemominas.
Além dos recursos para a compra de equipamentos repassados pela Fapemig ao Cetebio, a SES-MG já aprovou a liberação de cerca de R$ 2 milhões para a obra física do Centro, por meio do Departamento de Obras Públicas (Deop) de Minas Gerais.
O terreno, no município de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde será construído o Cetebio, foi cedido pela Prefeitura daquela cidade. A área tem cerca de 6.500 metros quadrados e está estrategicamente situada na proximidade do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.
A implantação do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio) está prevista para 2010, e vai atender à rede pública de saúde de todo o Estado de Minas Gerais. O Cetebio conta com as parcerias do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerias, Hemominas, Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), Fundação Ezequiel Dias (Funed), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através da Fapemig.
A Fundação Hemominas dá mais um passo para a implantação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical, na cidade de Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ontem, dia 20, foi firmado um convênio entre a Hemominas e a Fundação Ary Frauzino, para Pesquisa e Controle do Câncer (FAF), responsável pela execução do projeto de instalação do Banco de Sangue de Cordão Umbilical da rede Brasilcord – Rede Nacional de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário para Transplantes de Células-tronco Hematopoéticas, ligado ao Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O financiamento do projeto – cerca de R$ 3 milhões –, já foi aprovado, e deve ser liberado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em novembro próximo, para a Rede Brasilcord. A previsão é de que o projeto esteja concluído em janeiro de 2009, de acordo com o cronograma da Fundação Hemominas e da Fundação Ary Frauzino.
Segundo especialistas, “a implantação de um banco público de sangue de cordão umbilical é muito importante para a população, pois a diversidade de oferta de células- tronco (o sangue de cordão é rico em células-tronco) proporciona maior possibilidade de compatibilidade e sucesso nos transplantes dessas células, em especial nos casos das leucemias, dentre outros”.
Para Cláudia Maria Franco Ribeiro, médica hematologista da Hemominas e responsável pelo treinamento de pessoal e certificação do Projeto, “fazer parte da Rede Brasilcord proporciona uma tranqüilidade em todo o processo, além de ser um projeto pioneiro, já que faz parte do Centro de Tecidos Biológicos da Fundação Hemominas Cetebio”.
O Banco de Sangue de Cordão Umbilical é uma etapa do Projeto Cetebio. Esse projeto, após sua efetiva instalação, vai fornecer diversos tecidos – ossos, tendões, pele e cartilagens – para utilização em pacientes do Sistema Único de Saúde no Brasil, além de células-tronco de cordão umbilical. Com essas características técnicas, será o primeiro centro público integrado para coleta, acondicionamento e produção desses materiais criopreservados da América Latina.
Em setembro passado, foi assinado entre a Fundação Hemominas, a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), o Termo de Cessão de Recursos Financeiros para a aquisição de equipamentos do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio). O recurso de mais de R$ 2 milhões será repassado pela Fapemig à Hemominas.
Além dos recursos para a compra de equipamentos repassados pela Fapemig ao Cetebio, a SES-MG já aprovou a liberação de cerca de R$ 2 milhões para a obra física do Centro, por meio do Departamento de Obras Públicas (Deop) de Minas Gerais.
O terreno, no município de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde será construído o Cetebio, foi cedido pela Prefeitura daquela cidade. A área tem cerca de 6.500 metros quadrados e está estrategicamente situada na proximidade do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.
A implantação do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio) está prevista para 2010, e vai atender à rede pública de saúde de todo o Estado de Minas Gerais. O Cetebio conta com as parcerias do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerias, Hemominas, Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), Fundação Ezequiel Dias (Funed), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através da Fapemig.
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