terça-feira, 12 de agosto de 2008

Gilvan de Oliveira (en)canta histórias em Belo Horizonte



A 15ª edição do Projeto Ofício da Música apresenta, nesta terça-feira 12 de agosto, às 19h30min, no Museu de Artes e Ofícios (Praça da Estação), em Belo Horizonte, o violonista, compositor, cantor e arranjador Gilvan de Oliveira, no show “Histórias de tocador”. Iniciativa do Instituto Cultural Flávio Gutierreza, que, este ano, comemora 10 anos, o “Ofício da Música” tem curadoria de Poti Castro.

No show desta noite, Gilvan vai contar suas histórias de tocador através das pérolas da música brasileira e universal e seus grandes mestres, pelas cordas do seu violão. No repertório, obras de artistas que vão de Chico César a Lennon e McCartney. Entre elas, “Trenzinho do Caipira”, de Villa-Lobos, com letra de Ferreira Gullar, “Carinhoso”, de Pixinguinha, e também músicas de sua autoria, como “Samba do Neném”, “Saudades do Led Zeppelin” e “Xote da Crioula”.

Acompanhado do percussionista Ricardo Cheib, o artista mineiro vai contar também com a participação especial da filha Ana Luiza Oliveira, tocando escaleta em algumas canções e dando um brilho especial ao show. Estudioso das raízes musicais brasileiras e dos grandes nomes da música universal, Gilvan mostra, neste espetáculo, a riqueza, a beleza, a poesia e a grandeza da música brasileira e universal.

Violonista de formação clássica, nascido em Itaú de Minas, Gilvan de Oliveira (foto/Vilmar de Oliveira) demonstrou, desde a infância, interesse pela música. Em 1983, começou a atuar em shows e gravações ao lado de diversos intérpretes da música brasileira, aperfeiçoando-se como violonista, arranjador, compositor e diretor musical.

Já trabalhou com os principais artistas mineiros, como Milton Nascimento, Paulinho Pedra Azul e Tavinho Moura. Gravou e se apresentou em todo o Brasil, como solista ou acompanhando artistas, como Flávio Venturini, Dominguinhos, Belchior, entre outros. No exterior, apresentou-se nos EUA, França, Portugal, Cuba, Uruguai, Bélgica, Espanha, Alemanha, Lituânia e Itália. Em 1989, gravou seu primeiro disco solo, "Cordas e coração", seguido de "Vinícius nas cordas de Gilvan" (1990), "Retratos" (1993) - indicado para o Prêmio Sharp - e "Sol" (1995). Em 2003, lançou “Viola Caipira”, seu primeiro trabalho dedicado exclusivamente ao violão caipira.

Os ingressos para o show de logo mais, no Museu de Artes e Ofícios poderão ser retirados, gratuitamente, no próprio local da apresentação, com meia hora de antecedência, estando sujeito à lotação (até 200 pessoas).

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