terça-feira, 14 de abril de 2009

OSMG recebe Arthur Moreira Lima e Roberto Tibiriçá



A série de concertos no Grande Teatro do Palácio das Artes inicia o mês de abril com convidados muito especiais. Em apresentação, às 20h30min desta terça-feira, dia 14, no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1.537), no Centro da Capital mineira, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais recebe o renomado pianista Arthur Moreira Lima e o maestro Roberto Tibiriçá. Os músicos da Orquestra Sinfônica vão apresentar obras de Chopin e Rachmaninoff. Os ingressos custam R$ 15,00 (Plateia I e II) e R$ 10,00 (Plateia Superior).

Mais uma vez a Série de Concertos no Grande Teatro oferece ao público mineiro, e àqueles que gostam de apreciar a música erudita, um espetáculo com a atuação de grandes nomes que se destacam no cenário nacional e internacional da música clássica. É o caso do maestro Tibiriçá e do pianista Arthur Moreira Lima (foto/Carlos Augusto Kersten), este, considerado pela crítica mundial como “um dos maiores intérpretes do repertório romântico, com sonoridade e grande virtuosismo”.

“A permanente inquietação e a valorização que dá à cultura brasileira fazem de Arthur Moreira Lima o mais popular, versátil e completo dos intérpretes clássicos brasileiros”, segundo os críticos. Entre as orquestras com as quais já se apresentou, estão as Filarmônicas de Leningrado, Moscou, Varsóvia, Sinfônicas de Berlim, Viena, Praga, BBC de Londres e National da França. Por seu trabalho discográfico no Brasil, Moreira Lima recebeu, por duas vezes consecutivas, o Prêmio Sharp (1989 e 1990). Nos Estados Unidos, seu CD da obra de Ernesto Nazareth foi incluído na lista das melhores gravações do ano da Stereo Review Magazine.

A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais é um dos três corpos artísticos mantidos pela Fundação Clóvis Salgado, e está há 33 anos cumprindo o papel de difusora da música erudita para o grande público, com apresentações em Belo Horizonte e no Interior. A excelência técnica e variedade de repertório de suas performances garantem a diversidade de sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, executando obras que abrangem todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo.

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