terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Fundação de Parques ajuda a combater a dengue em BH

Da Ascom/PBH

A Fundação de Parques Municipais de Belo Horizonte promove ações preventivas de combate à dengue nos cemitérios municipais da Capital mineira. Permanentemente, as quadras dos cemitérios do Bonfim e da Saudade são vistoriadas em busca de locais propícios à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Vasos são tombados ou recebem porções de pedra ou areia, garrafas pet e outros vasilhames que podem acumular água são recolhidos e flores artificiais, que também servem de abrigo para as larvas, são retiradas.

De acordo com o chefe da Divisão de Necrópoles II, Eduardo Flora, os vasos novos já são furados para que a água da chuva não fique empoçada. “O pessoal da zoonose, durante a vistoria, também coloca remédio nos vasos”, informa Eduardo Flora.

O trabalho de caça à larva do mosquito é intenso. “Quando os funcionários fazem a capina entre os túmulos, também ficam atentos aos focos do mosquito e, assim que localizados, são imediatamente retirados”, ressalta. “Fazemos o possível para combater a dengue com os recursos e com o pessoal que contamos”.

O Cemitério da Saudade possui uma área de 188 mil metros quadrados e abriga 32 mil sepulturas. Já o Bonfim tem 160 mil metros quadrados, com cerca de 17 mil sepulturas. Os cemitérios-parque da Paz e da Consolação, por terem seus túmulos sob o gramado, não necessitam de ações tão intensas.

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